ACÇÃO, ACTIVISMO, ACTIVIDADE E ATITUDE NA ACTUALIDADE
Na sua penúltima mensagem, ACR continua a afirmar que há confusão e deturpação da minha parte. Enfim, já lhe perguntei antes a que confusões se referia, sem que ACR se tivesse dignado responder.
Em vez disso, continua a garantir que eu confundo «alhos com bogalhos» porque sim, pronto, nem é preciso dizer porquê...
... e, desta feita, vai mais longe ao acusar naquilo que digo «ignorância pura e simples»...
... e, desta vez, alvíssaras!, dá explicações.
Fala do Vector, das revistas que fez, dos grupos, etc.. O Vector não se esconde, diz ACR.
Bem, se não se esconde, então anda bem disfarçado. Ou talvez seja muito sóbrio. O que é facto é que não se vê na sociedade portuguesa nenhuma manifestação nem tampouco sinal de vida nem da Aliança Nacional, nem do falecido ou moribundo PDC, nem do Vector (o único vector conhecido é o do símbolo do PSD) nem de nada disso. A verdade, nua e crua, é esta: desde os anos setenta que ACR está em acção, e, não obstante, só agora é que existe um projecto político nacionalista a avançar, do qual ACR não faz parte. E note-se que nem fui eu quem se pôs a falar de passados políticos, mas sim ACR. Tive então de responder adequadamente, dizendo coisas que incomodaram o autor do blogue Aliança Nacional, o qual, em resposta, resolve aplicar o termo «activismo político» àquilo que eu e a FN fazemos, querendo com isso afirmar que, passo a citar,
«O activismo político não passa em geral duma caricatura e degenerescência da actividade política, como talvez devesse saber».
Isto é, a acção política da cor de ACR, é «actividade» porque é boa; a acção política contrária a ACR, é «activismo» porque é má.
Em suma, ACR continua na senda do dogmatismo obscurantista que nada pretende esclarecer mas tão somente impor ideias. E, como já aqui afirmei, essa postura pertence ao passado, dado que, actualmente, nenhum nacionalista consciente está à espera de um «messias» da Verdade Suprema e Indiscutível que se Move em Grupos que Não se Vêem Nem se Sentem Assim Muito...
Em vez disso, continua a garantir que eu confundo «alhos com bogalhos» porque sim, pronto, nem é preciso dizer porquê...
... e, desta feita, vai mais longe ao acusar naquilo que digo «ignorância pura e simples»...
... e, desta vez, alvíssaras!, dá explicações.
Fala do Vector, das revistas que fez, dos grupos, etc.. O Vector não se esconde, diz ACR.
Bem, se não se esconde, então anda bem disfarçado. Ou talvez seja muito sóbrio. O que é facto é que não se vê na sociedade portuguesa nenhuma manifestação nem tampouco sinal de vida nem da Aliança Nacional, nem do falecido ou moribundo PDC, nem do Vector (o único vector conhecido é o do símbolo do PSD) nem de nada disso. A verdade, nua e crua, é esta: desde os anos setenta que ACR está em acção, e, não obstante, só agora é que existe um projecto político nacionalista a avançar, do qual ACR não faz parte. E note-se que nem fui eu quem se pôs a falar de passados políticos, mas sim ACR. Tive então de responder adequadamente, dizendo coisas que incomodaram o autor do blogue Aliança Nacional, o qual, em resposta, resolve aplicar o termo «activismo político» àquilo que eu e a FN fazemos, querendo com isso afirmar que, passo a citar,
«O activismo político não passa em geral duma caricatura e degenerescência da actividade política, como talvez devesse saber».
Isto é, a acção política da cor de ACR, é «actividade» porque é boa; a acção política contrária a ACR, é «activismo» porque é má.
Em suma, ACR continua na senda do dogmatismo obscurantista que nada pretende esclarecer mas tão somente impor ideias. E, como já aqui afirmei, essa postura pertence ao passado, dado que, actualmente, nenhum nacionalista consciente está à espera de um «messias» da Verdade Suprema e Indiscutível que se Move em Grupos que Não se Vêem Nem se Sentem Assim Muito...
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