SOBRE A SUPOSTA «INCONSEQUÊNCIA»
Diz ACR que urge purificar o Nacionalismo de qualquer «preconceito racialista» antes das próximas eleições.
Mas urge porquê?
O que é que preocupa ACR?
O PNR, única força nacionalista que participa em eleições, não pode, devido à falta de liberdade vigente, afirmar um discurso racialista.
Então, porque é que ACR está tão incomodado?
ACR quer tão somente destruir o verdadeiro Nacionalismo - porque Nacionalismo sem consciência racial, pura e simplesmente não tem sentido - e julga que só o seu patriotismo cristão pode subsistir. ACR não gosta que os Portugueses tenham consciência racial, obstinando-se em fazer crer que o combate à imigração não pode ter motivações ditadas pelo sentido de Estirpe. Tal desprezo pelo apego natural à identidade, não augura nada de bom.
De qualquer modo, se, até agora, a sua doutrina não arregimentou jovens, se não motiva nada de sequer remotamente parecido com a FN, que, a julgar pela quantidade de referências que lhe faz, constitui para ACR um verdadeiro pesadelo - se o seu patriotismo cristão não produziu propriamente nada a não ser palavras em blogues e jantares, poder-se-á dizer que a culpa é do Nacionalismo autêntico?
É especialmente bizarro que ACR afirme tantas vezes que o projecto nacionalista autêntico é «inconsequente». «Inconsequente» significa «contrário à lógica».
Ora, quando é que ACR, ou qualquer outro ideólogo, conseguiu demonstrar, por uma vez que fosse, a falta de lógica do Nacionalismo autêntico?
ACR continua talvez a pensar que um rótulo aplicado produz automaticamente um resultado transformador da essência, como se o facto de ele chamar «inconsequente» a um ideal, fosse o suficiente para que esse ideal se tornasse inconsequente...
Enfim, se o ideal nacionalista fosse assim tão inconsequente, se a consciência racial fosse ilógica, então nenhum movimento portador de tal estandarte poderia alguma vez ter sucesso, parece-me.
Sendo assim, porque é que ACR está tão consternado?
Mas urge porquê?
O que é que preocupa ACR?
O PNR, única força nacionalista que participa em eleições, não pode, devido à falta de liberdade vigente, afirmar um discurso racialista.
Então, porque é que ACR está tão incomodado?
ACR quer tão somente destruir o verdadeiro Nacionalismo - porque Nacionalismo sem consciência racial, pura e simplesmente não tem sentido - e julga que só o seu patriotismo cristão pode subsistir. ACR não gosta que os Portugueses tenham consciência racial, obstinando-se em fazer crer que o combate à imigração não pode ter motivações ditadas pelo sentido de Estirpe. Tal desprezo pelo apego natural à identidade, não augura nada de bom.
De qualquer modo, se, até agora, a sua doutrina não arregimentou jovens, se não motiva nada de sequer remotamente parecido com a FN, que, a julgar pela quantidade de referências que lhe faz, constitui para ACR um verdadeiro pesadelo - se o seu patriotismo cristão não produziu propriamente nada a não ser palavras em blogues e jantares, poder-se-á dizer que a culpa é do Nacionalismo autêntico?
É especialmente bizarro que ACR afirme tantas vezes que o projecto nacionalista autêntico é «inconsequente». «Inconsequente» significa «contrário à lógica».
Ora, quando é que ACR, ou qualquer outro ideólogo, conseguiu demonstrar, por uma vez que fosse, a falta de lógica do Nacionalismo autêntico?
ACR continua talvez a pensar que um rótulo aplicado produz automaticamente um resultado transformador da essência, como se o facto de ele chamar «inconsequente» a um ideal, fosse o suficiente para que esse ideal se tornasse inconsequente...
Enfim, se o ideal nacionalista fosse assim tão inconsequente, se a consciência racial fosse ilógica, então nenhum movimento portador de tal estandarte poderia alguma vez ter sucesso, parece-me.
Sendo assim, porque é que ACR está tão consternado?
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