RACISMO HOMICIDA CONTRA OS BRANCOS
Hoje, saca-se do Causa Nacional/li> em dose dupla.
Neste segundo artigo, do qual me deu conhecimento o seu autor, o camarada Miguel Ângelo Jardim, é esclarecido qual o real significado do que se está a passar de facto na Costa do Marfim, que é racismo anti-branco declarado, e que mal chega ao conhecimento do público senão por um ou outro testemunho pessoal de gente que lá esteve e não de jornalistas - e o silêncio dos mé(r)dia a respeito do carácter racista desta agitação só surpreende quem não tiver percebido ainda que a comunicação sucial está quase por completo dominada pela Esquerda internacionalista e anti-racista(leia-se, na realidade, «anti-nazi e pró-negróide»).
Engrossei a letra das partes que me parecem mais relevantes:
A lição da Costa do Marfim
Por MAJ
"Vou comer um francês"
(declaração de um habitante de Abidjan, capital da Costa do Marfim, à TV5)
O que actualmente ocorre na Costa do Marfim ilustra e confirma o que sempre escrevi e afirmei sobre o continente africano.
Importa tirar as necessárias conclusões dos assassínios dos soldados franceses e da autêntica caça ao branco nas ruas de Abidjan e de outras cidades. Aliás, esta situação só repete o que já sucedeu, em tempos diferentes, noutras terras africanas. Basta conhecer um pouco de história contemporânea!
Engrossa simplesmente a lista dos que num passado distante e recente, cometeram os mesmos crimes contra a população branca inocente. Zaire (ex-Congo-Kinshasa), Zimbabwe, Libéria, Serra Leoa, Somália, África do Sul, Angola, Moçambique, etc. Exemplos do caos e da desordem reinante no continente negro.
A ignorância da realidade africana induz a diagnósticos politicamente feridos de ingenuidade e fantasia. Sonhar com uma hipotética "fraternidade" (?!) entre povos Europeus e Africanos é esvaziar da história a herança contenciosa entre os dois continentes. Da expansão e conquista Europeia, heróica, colonizadora, até aos movimentos "independentistas", ditos nacionalistas, dos anos 60/70, vai um período de dominação e ocupação que integrou aspectos positivos e negativos, mas que também deixou sequelas e estigmas.
Muitas vezes a realidade política em que nos movemos não é aquela que desejaríamos e gostaríamos que fosse. A verdade é que a imagem que os Africanos têm dos Europeus está maculada pelo conflito e pela confrontação. Recorrer a uma outra leitura, imaginária, dos factos históricos, corresponde a uma fuga das circunstâncias políticas, económicas e sociais que determinaram os últimos eventos internacionais.
Ler e ouvir os órgãos de comunicação social africanos, quando os há, dá-nos o conhecimento da opinião africana sobre os Europeus e as antigas potências colonizadoras: ressentimentos, preconceitos, complexo de inferioridade, traumas. Imaginar o contrário é navegar na virtualidade histórica!
Por consequência, as relações entre Africanos e Europeus devem pautar-se exclusivamente pelas trocas comerciais com benefícios para ambas as partes. Os Europeus devem deixar, sem margens para dúvidas, uma mensagem de força e determinação no que concerne à Iminvasão proveniente do outro lado do Mediterrâneo. Tantas vezes criticado, o conceito da Europa fortaleza, deve ser o caminho a prosseguir.
Perante os africanos demonstrar fraqueza ou, pior ainda, enveredar por vias pseudo-humanistas e paternalistas seria ceder à chantagem dos que, incapazes de gerir e administrar os seus países, decidem vir destruir os dos outros.
Abandonemos todas as ilusões: os africanos chegam aos magotes à Europa, não porque sintam um particular afecto por nós, mas antes porque pretendem usufruir das benesses do nosso modelo de vida. A médio prazo a sua presença revelar-se-á catastrófica nos domínios do social, do económico e do político. Só não entende esta evidência quem não lê o mundo real!
Retenhamos o que se passa na Costa do Marfim como uma lição para apreendermos um futuro que não queremos.
Neste segundo artigo, do qual me deu conhecimento o seu autor, o camarada Miguel Ângelo Jardim, é esclarecido qual o real significado do que se está a passar de facto na Costa do Marfim, que é racismo anti-branco declarado, e que mal chega ao conhecimento do público senão por um ou outro testemunho pessoal de gente que lá esteve e não de jornalistas - e o silêncio dos mé(r)dia a respeito do carácter racista desta agitação só surpreende quem não tiver percebido ainda que a comunicação sucial está quase por completo dominada pela Esquerda internacionalista e anti-racista(leia-se, na realidade, «anti-nazi e pró-negróide»).
Engrossei a letra das partes que me parecem mais relevantes:
A lição da Costa do Marfim
Por MAJ
"Vou comer um francês"
(declaração de um habitante de Abidjan, capital da Costa do Marfim, à TV5)
O que actualmente ocorre na Costa do Marfim ilustra e confirma o que sempre escrevi e afirmei sobre o continente africano.
Importa tirar as necessárias conclusões dos assassínios dos soldados franceses e da autêntica caça ao branco nas ruas de Abidjan e de outras cidades. Aliás, esta situação só repete o que já sucedeu, em tempos diferentes, noutras terras africanas. Basta conhecer um pouco de história contemporânea!
Engrossa simplesmente a lista dos que num passado distante e recente, cometeram os mesmos crimes contra a população branca inocente. Zaire (ex-Congo-Kinshasa), Zimbabwe, Libéria, Serra Leoa, Somália, África do Sul, Angola, Moçambique, etc. Exemplos do caos e da desordem reinante no continente negro.
A ignorância da realidade africana induz a diagnósticos politicamente feridos de ingenuidade e fantasia. Sonhar com uma hipotética "fraternidade" (?!) entre povos Europeus e Africanos é esvaziar da história a herança contenciosa entre os dois continentes. Da expansão e conquista Europeia, heróica, colonizadora, até aos movimentos "independentistas", ditos nacionalistas, dos anos 60/70, vai um período de dominação e ocupação que integrou aspectos positivos e negativos, mas que também deixou sequelas e estigmas.
Muitas vezes a realidade política em que nos movemos não é aquela que desejaríamos e gostaríamos que fosse. A verdade é que a imagem que os Africanos têm dos Europeus está maculada pelo conflito e pela confrontação. Recorrer a uma outra leitura, imaginária, dos factos históricos, corresponde a uma fuga das circunstâncias políticas, económicas e sociais que determinaram os últimos eventos internacionais.
Ler e ouvir os órgãos de comunicação social africanos, quando os há, dá-nos o conhecimento da opinião africana sobre os Europeus e as antigas potências colonizadoras: ressentimentos, preconceitos, complexo de inferioridade, traumas. Imaginar o contrário é navegar na virtualidade histórica!
Por consequência, as relações entre Africanos e Europeus devem pautar-se exclusivamente pelas trocas comerciais com benefícios para ambas as partes. Os Europeus devem deixar, sem margens para dúvidas, uma mensagem de força e determinação no que concerne à Iminvasão proveniente do outro lado do Mediterrâneo. Tantas vezes criticado, o conceito da Europa fortaleza, deve ser o caminho a prosseguir.
Perante os africanos demonstrar fraqueza ou, pior ainda, enveredar por vias pseudo-humanistas e paternalistas seria ceder à chantagem dos que, incapazes de gerir e administrar os seus países, decidem vir destruir os dos outros.
Abandonemos todas as ilusões: os africanos chegam aos magotes à Europa, não porque sintam um particular afecto por nós, mas antes porque pretendem usufruir das benesses do nosso modelo de vida. A médio prazo a sua presença revelar-se-á catastrófica nos domínios do social, do económico e do político. Só não entende esta evidência quem não lê o mundo real!
Retenhamos o que se passa na Costa do Marfim como uma lição para apreendermos um futuro que não queremos.
1 Comments:
A terra é dos negros, a questão não é essa. A questão é tratarem pior os brancos que defendem as suas terras, chegando a impedi-los, do que os negros que defendem as suas terras, chegando a fechar os olhos e a pouco ou nada fazer.
Imperador
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