DESCARAMENTO MUNDIALISTA

A globalização está em marcha. Dela, faz parte integrante as movimentações maciças de populações, em processos de imigração em larga escala com o intuito de moldar os povos como quem mexe em plasticina. E, de quando em vez, há um qualquer líder, ou lacaio, que se atreve a confessar os seus propósitos, como foi o caso de um certo Sr. Chevenement, ministro francês que, ao afirmar que a Europa deveria ainda receber cento e cinquenta (150) milhões de imigrantes, rematou com «Os Europeus têem de se convencer de que a Europa vai ser mestiça».
Assim, esta «elite» intelectual, animada pelo ideal universalista igualitário dê-lá-por-onde-der, precisa que o povo continue a dormir, que não perceba a verdadeira dimensão da imigração e os seus mais trágicos efeitos até que seja demasiado tarde para reverter o processo da invasão e descaracterização étnica da Europa.

Com uma maioria de mulatos no seio da população europeia, os Nacionalismos europeus nunca mais meteriam medo a ninguém pura e simplesmente porque nunca poderiam captar mais que uma escassa minoria de eleitores... e os partidos do regime, capitalistas ou esquerdistas, mas sempre apátridas (se o capital não tem Pátria, a esquerda muito menos), ficariam ainda mais sólida e definitivamente estabelecidos no poder, não temendo nunca mais os Le Pens e afins...

... pelo menos, é o que pensam os mundialistas laicos. Só que, quem sabe, talvez o Destino lhes troque as voltas e, com o aumento exponencial de imigrantes sem raizes, é possível que comecem a surgir movimentos políticos islâmicos e, depois, partidos políticos islamistas por todo o Ocidente (que, de Ocidente, já só terá o nome e a posição geográfica), que deitariam abaixo os regimes laicos em três tempos... mas os laicistas internacionalistas politicamente correctos acreditam que a sua insípida ideologia pode vencer a religião com ritmo de crescimento mais acelerado da Terra e, assim, contam conquistar as massas muçulmanas radicais para o modo de vida burguês...