DEMOCRACIA E FALSIDADE DESCARADA

Os senhores do sistema – políticos, opinion-makers, jornalistas regentes da comunicação social - costumam autoproclamar-se guardiões da Democracia e é em nome da Democracia que afirmam ter o direito moral de impedir os Fascismos de participar em eleições, por exemplo.

Mas será que a sua verdadeira intenção é defender a Democracia?

Se eles se dispõem a fazer batota (com todas as letras, sem tirar nenhuma) quando percebem que o oponente político de ideal realmente diferente do seu está a ganhar poder por via inteiramente democrática, isto é, por voto popular, então aquilo que os internacionalistas do regime defendem não é realmente a Democracia mas sim um sistema no qual possam dar livre curso à sua política internacionalista e igualitária, intencionalmente diluidora das nações, das etnias e das raças.
Sendo assim, quando se dizem democratas, mentem; quando se afirmam como protectores da Democracia, aldrabam com todo o descaramento de que são capazes.

Costuma dizer-se que só se pode respeitar quem mostrar que merece respeito.
Eu digo coisa diferente: todos merecem respeito, até prova em contrário.
Ora, os internacionalistas que dominam a generalidade dos governos ocidentais, neste caso particular, o belga (ver também o artigo anterior), mostraram, bastas vezes, que não merecem qualquer espécie de respeito.

São por completo destituídos de honra, de dignidade, de qualquer espécie de vergonha na cara.

O desprezo absoluto e o escarro na face é o tratamento que se lhes aplica. Não são, nunca, adversários honrosos, mas sim gente que pode ser tratada como se tratam os insectos, ou os répteis, dado que carece, por completo, de coluna vertebral.


FN belga privada de grupo parlamentar
[05/11/2004]
Uma modificação do regulamento do Parlamento da comunidade francesa, aprovada recentemente, alterou o estatuto dos 4 deputados da FN belga no seio da assembleia, que não serão reconhecidos como grupo parlamentar. A nova regulamentação aprovada determina que um grupo deve contar com 5 membros “no dia da primeira sessão a seguir à renovação do parlamento” para ser reconhecido oficialmente e assim beneficiar das ajudas e meios previstos para este efeito. Mais uma tropelia do sistema democrático em que vivemos...