FESTA DO CHOCOLATE, CELESTIAL ALIMENTO
E agora, para terminar a jornada de hoje, uma notícia singela e que é do agrado das pessoas de bom gosto:
III Festival Internacional de Chocolate
Óbidos torna-se pela terceira vez a capital mundial do chocolate. A III edição do Festival de Chocolate decorre de 9 a 14 de Novembro, com profissionais e amantes desta guloseima, num evento em que vários chefes demonstram a sua arte.
Concursos, ateliers para crianças, exposições, deliciosas exposições com esculturas de chocolate e, claro, muitas áreas de restauração com petiscos achocolatados são apenas algumas das surpresas que os mais gulosos podem encontrar, a partir de hoje, em Óbidos.
A III edição do Festival Internacional de Chocolate de Óbidos, inaugura esta terça-feira, às 18.30 horas, com a presença do Ministro do Turismo, Telmo Correia e os membro do Executivo Municipal, junto à Porta da Vila.
É pois uma boa altura para visitar essa graciosa cidade medieval e encher o ventre de chocolate até deitar por fora, mesmo até à indisposição física se tal for pretendido. Esse alimento, que alguns crêm afrodisíaco, parte do preparado que os Astecas faziam, e que só os homens bebiam, para aumentar o vigor bélico e sexual. Tal maravilha ter-lhes-ia chegado do céu por decisão de Quetzalcoatl, Deus Iniciador e Benfeitor.
E quem mais quiser saber, pode ir a este sítio. Vale bem a pena.
Poucos e tão despreocupados prazeres há que se comparem à contemplação de uma secção de chocolates bem fornecida nalgum grande hipermercado, ou numa loja da especialidade. É espectáculo quase tão luminoso como as milhentas lojas de Fátima com imensas estatuetas e quadros de belas cores e mil brilhos - quanto a mim, uma das diferenças entre um e outro é que no primeiro caso, a observação é ante-câmara do consumo degustativo, e, no segundo, fico-me pelo olhar...
O chocolate energiza, dispõe bem, alimenta, e deve fazer bem a mais algumas coisas, mas talvez seja preciso que se projecte tanto como a Coca-Cola para que se lhe conheçam mais boas qualidades (a Coca-Cola até é receitada por médicos, além de recentemente se ter descoberto que também ajuda na lavoura, enfim, é muitíssimo melhor do que a banha da cobra).
Aconselho, a quem não conhece, a mousse de chocolate branco.
E aconselho, sobretudo, a preferência pelas marcas nacionais, que não são tão más como muitos pensam - a Regina, por exemplo, comparava-se às melhores de entre as estrangeiras, superando-as até - e, de momento, creio que só há uma, a razoável Imperial, que produz o sempre bom Floc Choc (o original, da Regina, era melhor), o bastante satisfatório Jubileu, os pequenos e magros chocolatitos de sabores, o fino «Regina», a imitar o original, enfim, não se fica mal servido e apoia-se a moribunda indústria nacional.
III Festival Internacional de Chocolate
Óbidos torna-se pela terceira vez a capital mundial do chocolate. A III edição do Festival de Chocolate decorre de 9 a 14 de Novembro, com profissionais e amantes desta guloseima, num evento em que vários chefes demonstram a sua arte.
Concursos, ateliers para crianças, exposições, deliciosas exposições com esculturas de chocolate e, claro, muitas áreas de restauração com petiscos achocolatados são apenas algumas das surpresas que os mais gulosos podem encontrar, a partir de hoje, em Óbidos.
A III edição do Festival Internacional de Chocolate de Óbidos, inaugura esta terça-feira, às 18.30 horas, com a presença do Ministro do Turismo, Telmo Correia e os membro do Executivo Municipal, junto à Porta da Vila.
É pois uma boa altura para visitar essa graciosa cidade medieval e encher o ventre de chocolate até deitar por fora, mesmo até à indisposição física se tal for pretendido. Esse alimento, que alguns crêm afrodisíaco, parte do preparado que os Astecas faziam, e que só os homens bebiam, para aumentar o vigor bélico e sexual. Tal maravilha ter-lhes-ia chegado do céu por decisão de Quetzalcoatl, Deus Iniciador e Benfeitor.
E quem mais quiser saber, pode ir a este sítio. Vale bem a pena.
Poucos e tão despreocupados prazeres há que se comparem à contemplação de uma secção de chocolates bem fornecida nalgum grande hipermercado, ou numa loja da especialidade. É espectáculo quase tão luminoso como as milhentas lojas de Fátima com imensas estatuetas e quadros de belas cores e mil brilhos - quanto a mim, uma das diferenças entre um e outro é que no primeiro caso, a observação é ante-câmara do consumo degustativo, e, no segundo, fico-me pelo olhar...
O chocolate energiza, dispõe bem, alimenta, e deve fazer bem a mais algumas coisas, mas talvez seja preciso que se projecte tanto como a Coca-Cola para que se lhe conheçam mais boas qualidades (a Coca-Cola até é receitada por médicos, além de recentemente se ter descoberto que também ajuda na lavoura, enfim, é muitíssimo melhor do que a banha da cobra).
Aconselho, a quem não conhece, a mousse de chocolate branco.
E aconselho, sobretudo, a preferência pelas marcas nacionais, que não são tão más como muitos pensam - a Regina, por exemplo, comparava-se às melhores de entre as estrangeiras, superando-as até - e, de momento, creio que só há uma, a razoável Imperial, que produz o sempre bom Floc Choc (o original, da Regina, era melhor), o bastante satisfatório Jubileu, os pequenos e magros chocolatitos de sabores, o fino «Regina», a imitar o original, enfim, não se fica mal servido e apoia-se a moribunda indústria nacional.
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