A IMUNDÍCIE DA CALÚNIA
Na reportagem do telejornal da Sic(k) de sábado à noite que teve como tema o Forum Nacional, os jornalistas, tendenciosos como de costume, lá tiveram de salientar os aspectos mais negativos do dito forum, com a referência à lista de «antifas» considerados inimigos do Nacionalismo... Dito assim, parece que os «nazis» andam a perseguir os coitadinhos dos jovens de extrema-esquerda que nunca fizeram mal a ninguém e até são capazes de ir à missa todos os domingos (não a do pastor crucificado, mas a do pastor Louçã...).
Esqueceram-se sempre de dizer, claro, que os imensamente pacíficos antifas há muito que publicam, na internet, no estrangeiro mas também em Portugal, fotos e dados pessoais sobre militantes nacionalistas...
Pelo meio, apareceu também um sociólogo a dizer asneiras sobre o que a ciência provou «sem margem para dúvidas», como se a treta reles de que não há raças fosse um dado adquirido sem contestação possível.
Enfim, a conversa demagógica do costume.
O que todavia foi ainda mais nojento do que o costume, o que se afigurava impossível, foi o depoimento da criatura que dinamiza o SOS Racista, que mostrou a sua tristíssima figura para afirmar que havia nos Olivais quem fosse agredido por skinheads mas que, por medo dos skinheads, pusesse a culpa nos negros.
Numa cidade em que a violência cometida por gangues de negros sobe a cada dia, numa cidade em que quando se vê um grupo de negros, de noite, sem haver polícia por perto, já se sabe que vai haver sarilho - é uma lei matemática, semelhante, em exactidão, ao teorema de Pitágoras - vir dizer que a violência que vitima as pessoas é cometida por «nazis» que metem tanto medo às pessoas que estas preferem culpar os coitadinhos dos negros só para não sofrer represálias por parte dos «fascistas»... vir dizer o que disse o porta-voz do SOS Racista, é de uma falta de dignidade e de vergonha na cara que não se julgaria possível. Todos os que já tiveram a experiência de serem insultados, roubados, agredidos por gangues afro-yankes têm a noção da podridão bocal de quem profere tão aviltantes e descaradas mentiras.
Essa «gente» dos sosracismos e porcarias afins é nojo puro. É um dever de higiene pública desmascará-la e exterminá-la politicamente a todo o custo.
Esqueceram-se sempre de dizer, claro, que os imensamente pacíficos antifas há muito que publicam, na internet, no estrangeiro mas também em Portugal, fotos e dados pessoais sobre militantes nacionalistas...
Pelo meio, apareceu também um sociólogo a dizer asneiras sobre o que a ciência provou «sem margem para dúvidas», como se a treta reles de que não há raças fosse um dado adquirido sem contestação possível.
Enfim, a conversa demagógica do costume.
O que todavia foi ainda mais nojento do que o costume, o que se afigurava impossível, foi o depoimento da criatura que dinamiza o SOS Racista, que mostrou a sua tristíssima figura para afirmar que havia nos Olivais quem fosse agredido por skinheads mas que, por medo dos skinheads, pusesse a culpa nos negros.
Numa cidade em que a violência cometida por gangues de negros sobe a cada dia, numa cidade em que quando se vê um grupo de negros, de noite, sem haver polícia por perto, já se sabe que vai haver sarilho - é uma lei matemática, semelhante, em exactidão, ao teorema de Pitágoras - vir dizer que a violência que vitima as pessoas é cometida por «nazis» que metem tanto medo às pessoas que estas preferem culpar os coitadinhos dos negros só para não sofrer represálias por parte dos «fascistas»... vir dizer o que disse o porta-voz do SOS Racista, é de uma falta de dignidade e de vergonha na cara que não se julgaria possível. Todos os que já tiveram a experiência de serem insultados, roubados, agredidos por gangues afro-yankes têm a noção da podridão bocal de quem profere tão aviltantes e descaradas mentiras.
Essa «gente» dos sosracismos e porcarias afins é nojo puro. É um dever de higiene pública desmascará-la e exterminá-la politicamente a todo o custo.
14 Comments:
Camarada,
Começo a estar verdadeiramente farto de todos esses bandidos da extrema-esquerda, da comunicação social, dos democratas de merda, do governo que vai entregando Portugal aos poucos, enfim, numa palavra, de todo este sistema criminoso.
Começo a achar que palavras só, já não bastam...
Pedro Vasconcelos
não posso crer... ou muito me engano ou vim parar (através do bl.og) ao blog do meu ex-companheiro de discussões extrema-direita (você) / liberdade (eu) no fórum do sapo. lgaspar. Lembra-se?
Olá se me lembro, lgaspar... mas alto lá que você nunca defendeu mais a liberdade do que eu... o que você defendia, era o direito de destruir as Nações...
Pois é, Pedro Vasconcelos... por isso, todos nós somos poucos e toda a nossa força de luta não é demais... nenhum esforço nosso é exagerado.
Saudações Nacionais.
Mas ainda continuam a insistir nessa treta de não haver Raças?! Com todos os estudos porteriores que comprovam as proximidades e distâncias entre Portugueses e Espanhóis e Bascos e Irlandeses, entre os primeiros e os Árabes, de que há pouco sangue negro em Portugal, etc?... Não existem pessoas com diferentes características de morfologia, de esqueleto, de pele, cabelo, olhos, etc, e não é a essas diferenças que chamamos Raça? Como é que poderíamos defender seja o que for se não houvesse, de facto, diferenças?
Leia-se este texto, retirado de http://www.angeltowns.com/members/racialreal/race.html
"First, I have found that forensic anthropologists attain a high degree of accuracy in determining geographic racial affinities (white, black, American Indian, etc.) by utilizing both new and traditional methods of bone analysis. Many well-conducted studies were reported in the late 1980s and 1990s that test methods objectively for percentage of correct placement. Numerous individual methods involving midfacial measurements, femur traits, and so on are over 80 percent accurate alone, and in combination produce very high levels of accuracy. No forensic anthropologist would make a racial assessment based upon just one of these methods, but in combination they can make very reliable assessments, just as in determining sex or age. In other words, multiple criteria are the key to success in all of these determinations.
"The 'reality of race' therefore depends more on the definition of reality than on the definition of race. If we choose to accept the system of racial taxonomy that physical anthropologists have traditionally established—major races: black, white, etc.—then one can classify human skeletons within it just as well as one can living humans. The bony traits of the nose, mouth, femur, and cranium are just as revealing to a good osteologist as skin color, hair form, nose form, and lips to the perceptive observer of living humanity. I have been able to prove to myself over the years, in actual legal cases, that I am more accurate at assessing race from skeletal remains than from looking at living people standing before me. So those of us in forensic anthropology know that the skeleton reflects race, whether 'real' or not, just as well if not better than superficial soft tissue does. The idea that race is 'only skin deep' is simply not true, as any experienced forensic anthropologist will affirm.
"Morphological characteristics...like skin color, hair form, bone traits, eyes, and lips tend to follow geographic boundaries coinciding often with climatic zones. This is not surprising since the selective forces of climate are probably the primary forces of nature that have shaped human races with regard not only to skin color and hair form but also the underlying bony structures of the nose, cheekbones, etc. (For example, more prominent noses humidify air better.) As far as we know, blood-factor frequencies [used to deny race] are not shaped by these same climatic factors.
"Those who believe that the concept of race is valid do not discredit the notion of clines, however. Yet those with the clinal perspective who believe that races are not real do try to discredit the evidence of skeletal biology. Why this bias from the 'race denial' faction? This bias seems to stem largely from socio-political motivation and not science at all. For the time being at least, the people in 'race denial' are in 'reality denial' as well. Their motivation (a positive one) is that they have come to believe that the race concept is socially dangerous. In other words, they have convinced themselves that race promotes racism. Therefore, they have pushed the politically correct agenda that human races are not biologically real, no matter what the evidence."
(George W. Gill, University of Wyoming)
Imperador
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
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Muito bem Caturo!Eu havia escrito algo semelhante a isto no fórum-nacional e consequentemente subscrevo tudo o que aqui diz.
Aquela reportagem foi risível.Pretenderam passar a ideia de que se tratava de um fórum nazi,quando várias correntes nacionalistas lá existem,foi de uma desonestidade impressionante, mas nada a que os "jornaleiros" cá da praça não nos tenham já habituado.
Chegaram ao ponto de colocar um sociólogo a desmentir o que a ciência genética já comprovou, a exitência factual de raças humanas.
Enfim, no fundo o esperado; mas o que é certo é que neste momento já rondam os 1500 membros no fórum.isto em apenas alguns meses de existência...
E para finalizar a palhaçada em grande, surgiu o Falcão da S.O.S.racismo a explicar que todas as pessoas agredidas por negros e que fazem queixa na polícia são na realidade coagidas a fazê-lo por nazis que, esses sim ,serão os autores materiais dessa criminalidade,sinceramente este falcão é bem capaz de ser o supra-sumo da estupidez humana!esta afirmação do mentecapto, de tão hilariante, ainda me dá vontade de rir passado este tempo.
Esqueci-me de assinar a mensagem acima;
J.E.
ps:já agora bem vindo ao amigo Vasconcelos,todos somos necessários,pena que não consiga comentar no seu blogue...
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Nota: as mensagens das 5:55 PM e das 5:58 PM são, onviamente, para apagar (a segunda nem sequer é minha).
Imperador
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=146600
http://diariodigital.sapo.pt/news_history.asp?section_id=13&id_news=138098
Imperador
Não sei, camarada J.E., se o caso de José Falcão é um problema de mera, embora extrema, estupidez, ou se não haverá por ali uma imunda e imensa dose de desonestidade descarada.
Caro J.E., também tenho pena que não se consiga comentar no "É a Hora !"
Está com algum defeito cuja solução não encontro. Um camarada meu vai-me resolver o problema, creio que esta semana.
Saudações,
Pedro Vasconcelos
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