UM SINAL DO QUE PODE VIR A SER A EUROPA

Um sinal do que pode vir a ser a Europa, ou, Hannibal ad portas...

O assassinato do realizador de cinema holandês Theo Van Gogh (familiar do pintor do mesmo apelido) evidencia, mais uma vez, o mal que é a imigração vinda dos países islâmicos.

Theo Van Gogh tinha apoiado declaradamente o político Pim Fortuyn, também ele assassinado (alegadamente, por um militante da protecção dos animais, que lutava contra a vivessecação), e, tal como Fortuyn, também afirmou a sua oposição ao Islão. Chegou mesmo a receber ameaças de morte por ter realizado um filme, «Submissão», que retratava a violência sofrida pelas mulheres no mundo islâmico. E, efectivamente, o seu assassino foi um marroquino de dupla nacionalidade, marroquina e holandesa.

O Minuto Digital salienta o facto de haver tantos marroquinos envolvidos em terrorismo muçulmano...

O primeiro-ministro holandês, Jan Peter Balkenende, aflorou o cerne da questão ao manifestar a sua indignação dizendo que «É inaceitável que o expressar de uma opinião seja motivo deste brutal assassinato».

Falta dizer o resto: o alastrar de islâmicos por todo o Ocidente tem como consequência a progressiva perda de liberdade de expressão dos Europeus na sua própria terra.
A gentalha radical mafomética não admite a pluralidade de opiniões e muito menos qualquer crítica à sua religião.