quarta-feira, outubro 06, 2004

O CAMINHO PARA A GUERRA CIVIL RACIAL

Mais uma parte da obra de Guillaume Faye sobre os efeitos da imigração vinda de fora da Europa:

Os franceses já não suportam viver em zonas onde a concentração de afro-magrebinos é maioritária ou muito forte,por razão do comportamento dessas mesmas populações. Já nenhum voluntarismo estatal poderá fazer algo contra esta recusa da integração,que já não poderá ser decretada ou financiada. É a lógica dos guettos de Los Angeles onde nenhum coreano aceitará qualquer pretexto para a instalação de nenhum negro na sua zona.
Mas o Estado francês nunca admitiu a existência de realidades étnicas tal como outros negaram que a Terra fosse redonda.
Falando das zonas desfavorecidas( e no entanto servidas pela mão financeira dos contribuintes)o deputado Crado explica:"a mestiçagem social avança muito pouco. As minorias sociais(que na sua linguagem politicamente correcta quer dizer étnicas) refugiam-se em zonas onde a vida é difícil e a insefurança forte. E é difícil fazer regressar as pessoas que abandonam essas zonas".

Porque não reflectimos sobre os factos seguintes?
Os polacos,os italianos,os portugueses,os espanhois, que imigraram massivamente para França durante os anos sessenta nunca necessitaram de políticas de inserção para participarem na vida económica,para fazer parte do tecido social,para escapar á delinquência.
Com os africanos e os magrebinos,a assistência social não consegue evitar a sua exclusão. E aqui descobre-se um problema.
A ideologia dominante não pode admitir,evidentemente,que a causa desta inserção impossível não é nem social,nem económica,nem financeira ,mas sim étnica.
Se a inserção dos afro-magrebinos não funciona não é porque a política de inserção esteja errada mas porque a integração destas populações é consubstancialmente impossível. A distância etnocultural entre estas populações e as europeias é demasiado extensa para que seja possível uma coabitação.


A mesma perspectiva de ver crescer na Europa estes territórios,cada vez mais extensos,ocupados por comunidades estrangeiras que, a partir destes redutos,querem irradiar-se, é inadmissível.
Os poderes públicos não se preocupam com as dramáticas consequências que estão a criar. Agarram-se ao dogma ineficaz da integração e da dispersão da população contra a formação de guettos,em nome,por outro lado,de uma política pró-islamica que é a menos eficaz no impedir da propagação de «zonas sem lei». Os poderes públicos,completamente desligados e inconscientes do perigo não realizam política alguma que não seja a do «deixa-andar».
Outros,mais conscientes,dizem que estamos condenados à propagação de zonas territoriais estrangeiras.

Na vida, o feito de reconhecer que certos problemas não têm solução,sem ser a crise,é uma constante histórica. Políticas de guettos,políticas de mestiçagem étnica forçada? nos 2 casos um beco sem saída. Desalentado Gerard Dezempte,alcaide pelo partido Gaullista RPR em uma comunidade de 8500 habitantes, Charvieu-Chavagneux, dominada pela criminalidade asfixiante, dizia à imprensa em janeiro de 99, com uma lucidez pouco comum:"Se se deseja lutar contra os guettos é preciso mudar a legislação. Hoje impera uma noção de tolerância e o desiquilíbrio racial é tão pronunciado que nos conduz progressivamente à guerra civil. De facto a minha cidade vive em guerra civil." Para a nossa pequena história,notemos que o conselho municipal de Chavieu-Chavagneux havia votado,em 24 de Setembro de 98, a organização de um referendo sobre «a segregação das populações que concerniam ás leis HLM», chamadas por outro nome populações afro-magrebinas. O prefeito declarou as deliberações como ilegais desprezando as 13000 assinaturas apresentadas por petição popular em favor do referendo. Esta é a democracia moderna. A guerra civil segundo as palavras de Dezempte...Para sair de um «buraco» é preciso construir acessos.Os medicamentos da «doutora República» caducaram,é hora de fazer entrar os «cirurgiões»!

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caro Sr. Anónimo 7:06PM em http://gladio.blogspot.com/2004/09/discriminao-na-escola.html

“E os Valores e "ideias pré-concebidas", criações humanas e racionais, e livres, são mais humanos e espirituais do que as paixões e os gostos carnais e animais.” – Pois, por estas e outras ideias é que depois nos tornamos na espécie mais traumatizada de todas. Se não recalcássemos tanto os instintos e sentidos animais que nos dominam, seríamos todos bem mais felizes. Aliás, não é por acaso que os maiores ditadores da história humana foram tipos com infâncias recalcadas, problemáticos que só Freud poderia entender e explicar, com tendências sádicas e vingativas.

“Quanto às ideias, essas não mudam os gostos, mas dominam-nos, para impedir que estes causem danos a coisas a que, para além dos gostos, nós damos valor.” – Mais recalcamentos que levam às paranóias. Os serial killers metódicos que o digam. Alguns até papam missas todos os domingos, passeiam com as famílias no shopping e levam o cão ao xixi da noite. Já o traço psicológico de Jack o Estripador mostrava um fulano com paranóias sexuais resultantes de recalcamentos juvenis.

“Sim, instigar à mistura! Ou quando metem cá estrangeiros à balda e vêm com ideias de afrontar e proibir os que não se querem misturar com eles não é para nos levar a uma fácil assimilação?” – Ninguém afronta ou proíbe alguém de não querer miscigenar e procriar com estrangeiros. Não diga estas coisas. O Sr. não se quer dar com estrangeiros, não se dá e ponto final. Agora, se para além de não se querer dar ainda lhes quer dar umas arrochadas, aí sim, a lei impede-o de assim agir e pune-o. É chato, mas enquanto o vosso nacionalismo não vingar, vão ter de se aguentar com a dignidade e a boa educação que se exige a um descendente de Viriato.

“É que, sendo as paixões irracionais e não livres, se não houvesse cá estrangeirada era muito mais fácil não nos misturarmos com eles!” – Então, o Sr. acha que o instinto animal que temos não é livre, porque não nos dá liberdade para raciocinar livremente. E raciocinar livremente, para si, é concluir que a misturada é nefasta. E remedia-se a coisa, proibindo-se o fruto. É simples, lá isso é. Mas nós somos animais racionais. Não somos só animais, nem só racionais. Negar, suprimir, alienar uma das componentes leva-nos para trilhos de vida infelizes, prepotentes, amargos, desequilibrados, angustiados, etc. A consciência e aceitação natural do que somos, o equilíbrio que estabelecemos entre o animal e o racional, são essenciais. A paixão irracional e o raciocínio são sempre livres desde que em equilíbrio de forças.

“Nesse caso, direi ao invés, antes eramos livres da influência de nos apaixonarmos por estrangeiros e agora não. Agora, queremos fugir e é mais difícil.” – É, eles correm atrás de nós aos gritos: “apaixona-te por mim! Apaixona-te por mim!”. E nós, pimba, caímos nas garras da paixão animalesca, selvagem e irracional dos estrangeiros. Ultimamente tem sido muito difícil andar na rua.

“O que sucede é que neste País há mais gente, vejo eu, a andar com Africanos do que noutros Países...,” – O Sr. vê e conta os pares enamorados do nosso e doutros países, ou vai aos registos civis de Portugal, França, Inglaterra, Holanda, etc. e depois compara os dados com os da Noruega, Rússia, Índia, Palestina, etc.? :)

“...o que é um claro sintoma.” – Claro sintoma do quê? De que descendemos dos inventores dos mulatos e cabritos? Não ligue, isso são só os genes a raciocinar mais alto. :)

“Mas também, não é este miserável quadrado de merda, ou sequer você, que vão travar a Revolução Nacionalista, já em marcha em Inglaterra, na Alemanha, Suíça e Áustria, na Sérvia, em Itália, na Líbia...” – Euzinha travar uma Revolução?! claro que não. Comigo não terão os revolucionários de se preocupar. Já por várias vezes aqui o afirmei, acredito que tudo é possível e nunca digo nunca. Acho perfeitamente natural que a sua revolução triunfe. Quanto à miséria do quadrado de merda, a sua história diz-nos que já cá se fizeram grandes coisas, mesmo pasmando rectângulos, triângulos, paralelepípedos de ouro. Nunca se sabe o que a história nos reserva. Mas vejo que é uma pessoa com fé e que espera que a revolução vingue. Good for you, que pelo menos tem um objectivo na vida, que não o último modelo de automóvel, de ecrã plasma, de férias em Cuba.

”Eu sinto-me muito menos atraído por mulheres negras do que por brancas, e mais por morenas do que por loiras. E porquê? Porque é o meu tipo rácico: sou moreno, de pele branca, cabelo e olhos castanhos, e os meus gostos pouco variam desta matriz: gosto de morenas (cabelo mais escuro), de olhos azuis, e de pele branca, muito branquinha, que eu tenho esse fetiche.” – Atenção aos fetiches... são tudo menos livres. Se o fetiche atingir determinadas proporções irracionais e não livres, recomendo-lhe o uso do cilício, que, dizem as crónicas, provoca recalcamentos maravilhosos. :)

“É irónico ver como espécies e raças animais são mais e melhor protegidas do que as nossas e ninguém vem com essa conversa de dizer que os animais ou os que os protegem são racistas por serem a favor da sua matriz racial!... Enfim...” – Bem, se calhar alguns animais até nos acham racistas, mas ninguém os entende. Sorte a nossa. Quanto aos que protegem os animais, não costumam fomentar a superioridade, a morte, a expulsão ou o desdém entre espécies ou raças animais. Alguns até se tornam chatos ao ponto de não matarem um mosquito sequer. Ser racista não é ser só defensor de uma determinada “raça”. Ser racista é defender uma doutrina que afirma a superioridade de uma raça e defender essa superioridade no direito de dominar ou aniquilar outras. Nenhum defensor e protector de espécies animais faz isso. E mesmo abalando o seu alicerce de auto-comiseração, a verdade é que a espécie humana é a mais protegida e a que melhor se adaptou e vingou. Nenhuma outra tem o poder de aniquilar, só com um dedinho, uma outra espécie inteira.

“"Há amizades cimentadas mais fortes do que laços sanguíneos." - Só se deixarmos, e se deixarmos que tal influencie as nossas decisões e os nossos Valores. Depende dos Valores que se têm. Se acha bem, por causa dum sentimento, desproteger a sua própria Família e defender mais os outros do que nós próprios, como se fosse impossível ou contraditório fazê-lo, então sim.” – As coisas não acontecem só porque deixamos ou não deixamos. A vida, as opções de cada um de nós, dependem também das doutros. Se um filho maltrata, rouba, espolia os próprios pais, terá ele direito a que os pais o vejam como o filho pródigo a quem devem lealdade sanguínea? Um filho que queira ser respeitado como tal, que queira dar continuidade à sua herança, genética ou material, tem de o merecer. Desde quando as relações só funcionam para um dos lados? Não têm elas de ser recíprocas? Não se deixa algo a um estranho porque gostamos dele. Para gostarmos de uma pessoa ao ponto de ela poder herdar algo nosso, nunca ela poderá ser “um estranho”. E ninguém deixa algo só por gostar. Deixa porque se recebeu muito em amor ou amizade. Coisa que muitos filhos são incapazes de dar aos pais. Basta fazer uma ronda pelos lares nojentos que brotam por esse país fora. Pais abandonados, de quem os filhos já herdaram o que é seu por “herança”, e que até já se esqueceram que alguma vez foram paridos. Depois da herança, rapidamente se convencem que nasceram por combustão instantânea.

“Então, dê-nos um País onde o possamos fazer em Paz, e quem não quiser que vá para outro. Há dias, alguém escreveu que o Mundo devia ter 50% de Homelands Étnicas e 50% de Universo Comercial. Pois bem, mal ou bem, isto já existe: Europa, Ásia e África são puras, a Oceania e a América é que (infelizmente, mas, enfim, sempre foram grandes demais para os Nativos, e eles ao menos ainda têm as Reservas) têm o espaço e recursos todos para quem queira fazer uma fusão sem que o vá impor aos outros.” – Se eu tivesse esse poder dar-vos-ia um planeta inteiro num ápice. Quanto ao que alguém escreveu, um cilício far-lhe-ia maravilhas.

“A vida, é dada e tirada. A natureza disso se encarrega.” - Então, mais vale não defender nada nem ter descendência!...” – Não vale a pena é fugir do medo da morte, depositando na imortalidade da herança étnica a fezada da posteridade. Esta defesa, contra tudo e contra todos, da etnia, não é mais do que querer perpetuar a sua própria existência. Uma forma de fuga inconsciente à ideia de que amanhã a sua vida será nada, a não ser um monte de carne para bichos ou um montinho de cinzas. O Sr., como a maioria, reconforta-se na imagem dos seus filhos, e filhos dos seus filhos, e filhos dos filhos dos seus filhos o manterem vivo. Bem, antes isso do que acreditar que pode reencarnar em rato ou escaravelho da batata, como outros pensam.

”Está a referir-se ao Sr. Hitler e ao povo Alemão? Parece mesmo, mesmo. Ai, ai que as semelhanças não acabam. : - ) - Mas nós não defendemos o Hitler! Reserve esses ataques para os que realmente o defendem! Até o BNP é anti-Nazi!...” – Calma Senhor anónimo. Primeiro, eu não ataco ninguém. Se o Sr. se sentiu atingido é porque, mesmo não se assumindo nazi, a brincadeira acertou aí em qualquer ponto nevrálgico. Depois, eu não tenho culpa de haver semelhanças entre as várias correntes nacionalistas, pois não? O Sr. é o quê? Nacional-Identitário como o Sr. Caturo? Escreve “nós”, mas não identifica ideologicamente o “nós”. Se se querem demarcar definitivamente do nacional-socialismo do Sr. Hitler é bom que arranjem umas fórmulas mais credíveis, do que atirarem-se a quem diz uma piada.

"A esquerda não tem também o dogma de ser única na defesa dos fracos e oprimidos e desvalidos? Então parece-me que o Sr. foi impingido pela esquerda e é influenciado pela esquerda por se apiedar dos pobrezinhos e querer melhorar as suas condições de vida. E tanto que bate nos seus mentores... : - )" - Nós não defendemos os fracos e oprimidos e desvalidos por causa da Esquerda! Já havia quem o fizesse muito antes, e depois fora dela, da Esquerda ter sequer aparecido!...” – Sim, parece que J.C. foi o primeiro da história a assumir essa luta política e social. Para além disso, esta piada foi dirigida ao Sr.Caturo na sequência de uma outra piada do género que ele me dirigiu. Troca de piadas, chame-lhe assim. O Sr. Anónimo tem de relaxar um pouco e entender que por vezes o uso da brincadeira ajuda a manter um diálogo saudável, animado e educado. Tá a ver o que dá o abuso da racionalidade que há em si? Não deixa que o seu espírito animal brincalhão desponte de quando em vez.:)

Cumprimentos.

6 de outubro de 2004 às 16:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, por estas e outras ideias é que depois nos tornamos na espécie mais traumatizada de todas. Se não recalcássemos tanto os instintos e sentidos animais que nos dominam, seríamos todos bem mais felizes." - A felicidade não interessa. O Espírito é que interessa! Por Princípio, e porque queremos, defendemo-lo. Os instintos é que não são escolhidos. Além disso, eu também não disse que fosse necessário renunciar completamente aos instintos numa lógica Nacionalista! Não são incompatíveis! Dentro dum espaço Nacional, onde também se defendam Valores Nacionais, há espaço de sobra para os mais fracos darem largas às suas fraquezas e diversões. É possível um equilíbrio. Assim se defenda.

"Aliás, não é por acaso que os maiores ditadores da história humana foram tipos com infâncias recalcadas, problemáticos que só Freud poderia entender e explicar, com tendências sádicas e vingativas." - Tem provas? Conhecimentos científicos? Não tente reduzir tudo à Psicologia, como outros fazem com a Economia. Muitos Ditadores foram-no porque acreditaram num projecto e porque tinham por objectivo a realização de algo que consideraram ser necessário para outros, e outros o acharam também. Se esses projectos eram bons ou maus, é outra questão.

"Mais recalcamentos que levam às paranóias." - Você por acaso faz tudo o que os seus impulsos ditam? Ou tem outras coisas que defende porque pura e simplesmente assim o quer? Ou vai sacrificar a sua Liberdade só pela satisfação irracional e inconsciente? Não há tanta gente que sempre defendeu e defende coisas que vão para lá do imediatismo e da estaticidade do instinto? Até em equilíbrio com este?

"Os serial killers metódicos que o digam. Alguns até papam missas todos os domingos, passeiam com as famílias no shopping e levam o cão ao xixi da noite. Já o traço psicológico de Jack o Estripador mostrava um fulano com paranóias sexuais resultantes de recalcamentos juvenis." - E tem provas de quais fossem? Ou basta não se ser completamente animal para se ficar nesse estado? Se assim fosse, ninguém era humano! Está a dar um salto demasiado grande (e falacioso) entre o defender alguma coisa e o recalcar completamente quaisquer gostos. Ou quer levar-nos à conclusão de que os que defendem alguma coisa são todos recalcados? Todos seríamos! Nesse caso, você também seria, ou não?

"Ninguém afronta ou proíbe alguém de não querer miscigenar e procriar com estrangeiros. Não diga estas coisas. O Sr. não se quer dar com estrangeiros, não se dá e ponto final. Agora, se para além de não se querer dar ainda lhes quer dar umas arrochadas, aí sim, a lei impede-o de assim agir e pune-o. É chato, mas enquanto o vosso nacionalismo não vingar, vão ter de se aguentar com a dignidade e a boa educação que se exige a um descendente de Viriato." - Desculpe, mas não é bem assim. Por um lado, há a propaganda favorável à miscigenação como se a não miscigenação fosse má e um crime. E por outro lado, não me diga que nunca ouviu (pois não, nós que estamos nisto é que ouvimos, como você não está do nosso lado nunca poderia ouvir) críticas constantes e cassetteiras aos que dizem que não odeiam mas só não se querem miscigenar, como se tal fosse um crime e nós tivessemos o dever de o fazer, como se tal fosse propriedade duma Comunidade Socialista? A crítica que vai para além da discriminação em termos de direitos públicos e se transforma em ataques à discriminação privada? Se não sabe, anda a dormir! É que nem todos são tão permissivos e passivos quando nós o defendemos. E eu não disse que para além disso "ainda lhes queria dar umas arrochadas"! Lá está a visão maniqueísta do "ou se dão bem ou pelo menos não se dão mal, ou então caso contrário só existe violência", de que quem não quer dar entrada a estrangeiros quer necessariamente "dar-lhes arrochadas". Não. Apenas defendi, e defendo, que cada País fique para a sua Etnia. Não disse, nem pode pôr palavras na minha boca, que lhes devêssemos bater gratuitamente. Aí a Lei proíbe, e bem. E quando o nosso Nacionalismo vingar, também não pode dizer que é um Nacionalismo sem "dignidade e a boa educação" no trato.

"Então, o Sr. acha que o instinto animal que temos não é livre, porque não nos dá liberdade para raciocinar livremente." - Sim.
"E raciocinar livremente, para si, é concluir que a misturada é nefasta." - Não. Outra falácia. Raciocionar livremente é poder escolher ou não sem pressões desse género alguém dentro da nossa Etnia. Com esse tipo de pressões está-se a instigar e a dirigir no sentido de o não fazer. Não é concluir que é nefasta. Não disse que o era. É, tão somente, poder decidir defendê-la ou não, sem ter algo a empurrar-nos inexoravelmente só para um dos lados, lado esse que vocês defendem. Também não se conclui que a misturada é boa por se seguirem as paixões. Tal como disse, é irracional. É outro campo. A paixão não gera conhecimentos sobre bem ou mal. Pelo contrário! Só os confunde e destrói. Com paixões irracionais e não livres é que de certeza que não é possível ajuizar nem em favor dum lado nem doutro.
"E remedia-se a coisa, proibindo-se o fruto. É simples, lá isso é. Mas nós somos animais racionais. Não somos só animais, nem só racionais. Negar, suprimir, alienar uma das componentes leva-nos para trilhos de vida infelizes, prepotentes, amargos, desequilibrados, angustiados, etc. A consciência e aceitação natural do que somos, o equilíbrio que estabelecemos entre o animal e o racional, são essenciais." - Confere. Eu logo disse que não éramos só irracionais e que defendemos outras coisas. Se eu estivesse a defender outros Valores que não a Etnia já não havia tanto burburinho. É que esse argumento de ser irracional vira-se contra quaisquer pessoas que defendam qualquer posição. Mas vejo que concorda. Agora, há é um pequeno erro no seu discurso: defende os instintos e depois vem elogiar a racionalidade. Então, isso era o que eu estava a fazer, e só me vem dar razão. Você é que também parece só puxar ao lado dos instintos. Tal como eu disse atrás, é possível um compromisso, para quem não consiga superar as suas tendências. Eu não quero matar por completo os instintos, não é o que eu defendo sequer num ponto de vista Nacionalista, só num plano Moral (sim, porque sei que nem todos têm a Superioridade Moral dum Immanuel Kant para os vencer), apenas redireccioná-los, sem que sejam afectados no essencial e sem que afectem outras coisas.
"A paixão irracional e o raciocínio são sempre livres desde que em equilíbrio de forças." - Falso. Ou porventura nós escolhemos os instintos que temos? Couberam-nos em sorte e pronto! Não temos é que estar presos a eles! Não quero deixar levar a minha vida por causa de algo que eu não escolhi e que não é senão algo de meramente utilitário.

"É, eles correm atrás de nós aos gritos: “apaixona-te por mim! Apaixona-te por mim!”. E nós, pimba, caímos nas garras da paixão animalesca, selvagem e irracional dos estrangeiros. Ultimamente tem sido muito difícil andar na rua." - Brinca, mas eu disse agora atrás que, no trato social, na carneirada, a opinião comum ("correcta" para quem defende a ditadura da maioria) é a de que quem não defende a diluição Étnica, tanto no plano pessoal como no Político, não ia ser diferente, é um Nazi, e é com esse tipo de pressões que fazem com que os defensores menos convictos deixem de defender para não serem pressionados e insultados pelas modas dos que os rodeiam.

"O Sr. vê e conta os pares enamorados do nosso e doutros países, ou vai aos registos civis de Portugal, França, Inglaterra, Holanda, etc. e depois compara os dados com os da Noruega, Rússia, Índia, Palestina, etc.? : - )" - Não, mas vejo imagens na televisão, e mesmo em França não há tanto, pior é na Holanda. Mesmo na América, é raro, mas lá passam umas mensagens subliminares, em segundo plano, para habituar e lavar o cérebro, que eu bem reparo nesses pormenores nos filmes e séries. Mas enfim, de facto não posso afirmar com essa exactidão toda. Agora, o que eu sei é que não há praticamente um dia em que eu não tenha que levar com casos desses! E no nosso caso mais mulheres do que homens a fazê-lo. Sim. porque as mulheres são mais susceptíveis às paixões amorosas e sexuais. E, antes que venha dizer que elas acham os nossos homens piores, esse argumento tem também o lado oposto: significa que as mulheres deles não prestam também!... Aliás, deve saber que muitas vezes isto se deve ao mito do falo Africano. Pois quanto a isso, eu li na Maxim que, de facto, quando está "em baixo", é ligeiramente maior, mas é só na aparência, porque, "de resto", verifica-se que a diferença entre todos não é substancial. E ouvi no Sex Appeal na SICK, lembro-me da parte "... cai o mito do falo Africano...", e referiam os "... problemas de flacidez...". Não comento.

"Claro sintoma do quê? De que descendemos dos inventores dos mulatos e cabritos? Não ligue, isso são só os genes a raciocinar mais alto. : - )" - Claro sintoma de que se desvaloriza a própria Etnicidade, mais cá do que no resto da Europa. Logo nós, que sempre defendemos a pureza em relação às "Nações Infectas" no tempo da Santa Inquisição! É que se houve mulatos e cabritos, também houve Inquisição que não houve na Alemanha e na Inglaterra, nem na Sérvia, etc.

"Euzinha travar uma Revolução?! claro que não. Comigo não terão os revolucionários de se preocupar. Já por várias vezes aqui o afirmei, acredito que tudo é possível e nunca digo nunca. Acho perfeitamente natural que a sua revolução triunfe. Quanto à miséria do quadrado de merda, a sua história diz-nos que já cá se fizeram grandes coisas, mesmo pasmando rectângulos, triângulos, paralelepípedos de ouro. Nunca se sabe o que a história nos reserva. Mas vejo que é uma pessoa com fé e que espera que a revolução vingue. Good for you, que pelo menos tem um objectivo na vida, que não o último modelo de automóvel, de ecrã plasma, de férias em Cuba." - Disse quadrado, queria dizer rectângulo. Engano meu. Só me lembrei em casa!... :-( Além disso, para ver a força das minhas convicções, digo-lhe que, ao contrário de muitos dos que se dizem capitalistas, e eu que não o sou, respeito o Bloqueio Americano a Cuba e digo que nunca lá irei nem adquirirei nada de lá enquanto tiver aquele regime.

"Atenção aos fetiches... são tudo menos livres. Se o fetiche atingir determinadas proporções irracionais e não livres, recomendo-lhe o uso do cilício, que, dizem as crónicas, provoca recalcamentos maravilhosos. : - )" - Os fetiches nâo são livres, mas cabe-me a mim escolher segui-los ou não. Não é por causa deles que eu defendo o que defendo, especialmente em relação a outras Etnias que não a(s) minha(s) com as quais pouco ou nada tenho a ver. Com esta afirmação apenas queria mostrar que a tendência natural é preferir aqueles que se parecem mais connosco. É, aliás, por isso, que é mais fácil considerar atraentes as orientais do que as africanas. Há, aliás, nalguns casos, algumas semelhanças surpreendentes entre algumas Coreanas e algumas Irlandesas. Devido à forma como as Etnias e Raças surgiram. Diferentes porque qualquer dessas hipóteses era viável no meio ambiente em questão. E não é preciso cilício nenhum: só a Vontade própria é Moral.

"Bem, se calhar alguns animais até nos acham racistas, mas ninguém os entende. Sorte a nossa. Quanto aos que protegem os animais, não costumam fomentar a superioridade, a morte, a expulsão ou o desdém entre espécies ou raças animais. Alguns até se tornam chatos ao ponto de não matarem um mosquito sequer. Ser racista não é ser só defensor de uma determinada “raça”." - Eu também não fomentei superioridade nenhuma! Porque é que os que defendem os animais não fomentam e nós havemos de fomentar todos? Se se pode defender animais sem isso, porque não também nós, que somos nós? Quanto ao desdém, o que é facto é que os animais são isolados doutras variantes na sua espécie com vista à sua manutenção. É esse "desdém" que nós, Nacionalustas defendemos! Não os queremos tratar cá com desdém: queremos é que saiam... E não ponha Raça entre aspas porque sabe perfeitamente q
"Ser racista é defender uma doutrina que afirma a superioridade de uma raça e defender essa superioridade no direito de dominar ou aniquilar outras. Nenhum defensor e protector de espécies animais faz isso. E mesmo abalando o seu alicerce de auto-comiseração, a verdade é que a espécie humana é a mais protegida e a que melhor se adaptou e vingou. Nenhuma outra tem o poder de aniquilar, só com um dedinho, uma outra espécie inteira."

6 de outubro de 2004 às 18:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, por estas e outras ideias é que depois nos tornamos na espécie mais traumatizada de todas. Se não recalcássemos tanto os instintos e sentidos animais que nos dominam, seríamos todos bem mais felizes." - A felicidade não interessa. O Espírito é que interessa! Por Princípio, e porque queremos, defendemo-lo. Os instintos é que não são escolhidos. Além disso, eu também não disse que fosse necessário renunciar completamente aos instintos numa lógica Nacionalista! Não são incompatíveis! Dentro dum espaço Nacional, onde também se defendam Valores Nacionais, há espaço de sobra para os mais fracos darem largas às suas fraquezas e diversões. É possível um equilíbrio. Assim se defenda.

"Aliás, não é por acaso que os maiores ditadores da história humana foram tipos com infâncias recalcadas, problemáticos que só Freud poderia entender e explicar, com tendências sádicas e vingativas." - Tem provas? Conhecimentos científicos? Não tente reduzir tudo à Psicologia, como outros fazem com a Economia. Muitos Ditadores foram-no porque acreditaram num projecto e porque tinham por objectivo a realização de algo que consideraram ser necessário para outros, e outros o acharam também. Se esses projectos eram bons ou maus, é outra questão.

"Mais recalcamentos que levam às paranóias." - Você por acaso faz tudo o que os seus impulsos ditam? Ou tem outras coisas que defende porque pura e simplesmente assim o quer? Ou vai sacrificar a sua Liberdade só pela satisfação irracional e inconsciente? Não há tanta gente que sempre defendeu e defende coisas que vão para lá do imediatismo e da estaticidade do instinto? Até em equilíbrio com este?

"Os serial killers metódicos que o digam. Alguns até papam missas todos os domingos, passeiam com as famílias no shopping e levam o cão ao xixi da noite. Já o traço psicológico de Jack o Estripador mostrava um fulano com paranóias sexuais resultantes de recalcamentos juvenis." - E tem provas de quais fossem? Ou basta não se ser completamente animal para se ficar nesse estado? Se assim fosse, ninguém era humano! Está a dar um salto demasiado grande (e falacioso) entre o defender alguma coisa e o recalcar completamente quaisquer gostos. Ou quer levar-nos à conclusão de que os que defendem alguma coisa são todos recalcados? Todos seríamos! Nesse caso, você também seria, ou não?

"Ninguém afronta ou proíbe alguém de não querer miscigenar e procriar com estrangeiros. Não diga estas coisas. O Sr. não se quer dar com estrangeiros, não se dá e ponto final. Agora, se para além de não se querer dar ainda lhes quer dar umas arrochadas, aí sim, a lei impede-o de assim agir e pune-o. É chato, mas enquanto o vosso nacionalismo não vingar, vão ter de se aguentar com a dignidade e a boa educação que se exige a um descendente de Viriato." - Desculpe, mas não é bem assim. Por um lado, há a propaganda favorável à miscigenação como se a não miscigenação fosse má e um crime. E por outro lado, não me diga que nunca ouviu (pois não, nós que estamos nisto é que ouvimos, como você não está do nosso lado nunca poderia ouvir) críticas constantes e cassetteiras aos que dizem que não odeiam mas só não se querem miscigenar, como se tal fosse um crime e nós tivessemos o dever de o fazer, como se tal fosse propriedade duma Comunidade Socialista? A crítica que vai para além da discriminação em termos de direitos públicos e se transforma em ataques à discriminação privada? Se não sabe, anda a dormir! É que nem todos são tão permissivos e passivos quando nós o defendemos. E eu não disse que para além disso "ainda lhes queria dar umas arrochadas"! Lá está a visão maniqueísta do "ou se dão bem ou pelo menos não se dão mal, ou então caso contrário só existe violência", de que quem não quer dar entrada a estrangeiros quer necessariamente "dar-lhes arrochadas". Não. Apenas defendi, e defendo, que cada País fique para a sua Etnia. Não disse, nem pode pôr palavras na minha boca, que lhes devêssemos bater gratuitamente. Aí a Lei proíbe, e bem. E quando o nosso Nacionalismo vingar, também não pode dizer que é um Nacionalismo sem "dignidade e a boa educação" no trato.

"Então, o Sr. acha que o instinto animal que temos não é livre, porque não nos dá liberdade para raciocinar livremente." - Sim.
"E raciocinar livremente, para si, é concluir que a misturada é nefasta." - Não. Outra falácia. Raciocionar livremente é poder escolher ou não sem pressões desse género alguém dentro da nossa Etnia. Com esse tipo de pressões está-se a instigar e a dirigir no sentido de o não fazer. Não é concluir que é nefasta. Não disse que o era. É, tão somente, poder decidir defendê-la ou não, sem ter algo a empurrar-nos inexoravelmente só para um dos lados, lado esse que vocês defendem. Também não se conclui que a misturada é boa por se seguirem as paixões. Tal como disse, é irracional. É outro campo. A paixão não gera conhecimentos sobre bem ou mal. Pelo contrário! Só os confunde e destrói. Com paixões irracionais e não livres é que de certeza que não é possível ajuizar nem em favor dum lado nem doutro.
"E remedia-se a coisa, proibindo-se o fruto. É simples, lá isso é. Mas nós somos animais racionais. Não somos só animais, nem só racionais. Negar, suprimir, alienar uma das componentes leva-nos para trilhos de vida infelizes, prepotentes, amargos, desequilibrados, angustiados, etc. A consciência e aceitação natural do que somos, o equilíbrio que estabelecemos entre o animal e o racional, são essenciais." - Confere. Eu logo disse que não éramos só irracionais e que defendemos outras coisas. Se eu estivesse a defender outros Valores que não a Etnia já não havia tanto burburinho. É que esse argumento de ser irracional vira-se contra quaisquer pessoas que defendam qualquer posição. Mas vejo que concorda. Agora, há é um pequeno erro no seu discurso: defende os instintos e depois vem elogiar a racionalidade. Então, isso era o que eu estava a fazer, e só me vem dar razão. Você é que também parece só puxar ao lado dos instintos. Tal como eu disse atrás, é possível um compromisso, para quem não consiga superar as suas tendências. Eu não quero matar por completo os instintos, não é o que eu defendo sequer num ponto de vista Nacionalista, só num plano Moral (sim, porque sei que nem todos têm a Superioridade Moral dum Immanuel Kant para os vencer), apenas redireccioná-los, sem que sejam afectados no essencial e sem que afectem outras coisas.
"A paixão irracional e o raciocínio são sempre livres desde que em equilíbrio de forças." - Falso. Ou porventura nós escolhemos os instintos que temos? Couberam-nos em sorte e pronto! Não temos é que estar presos a eles! Não quero deixar levar a minha vida por causa de algo que eu não escolhi e que não é senão algo de meramente utilitário.

"É, eles correm atrás de nós aos gritos: “apaixona-te por mim! Apaixona-te por mim!”. E nós, pimba, caímos nas garras da paixão animalesca, selvagem e irracional dos estrangeiros. Ultimamente tem sido muito difícil andar na rua." - Brinca, mas eu disse agora atrás que, no trato social, na carneirada, a opinião comum ("correcta" para quem defende a ditadura da maioria) é a de que quem não defende a diluição Étnica, tanto no plano pessoal como no Político, não ia ser diferente, é um Nazi, e é com esse tipo de pressões que fazem com que os defensores menos convictos deixem de defender para não serem pressionados e insultados pelas modas dos que os rodeiam.

"O Sr. vê e conta os pares enamorados do nosso e doutros países, ou vai aos registos civis de Portugal, França, Inglaterra, Holanda, etc. e depois compara os dados com os da Noruega, Rússia, Índia, Palestina, etc.? : - )" - Não, mas vejo imagens na televisão, e mesmo em França não há tanto, pior é na Holanda. Mesmo na América, é raro, mas lá passam umas mensagens subliminares, em segundo plano, para habituar e lavar o cérebro, que eu bem reparo nesses pormenores nos filmes e séries. Mas enfim, de facto não posso afirmar com essa exactidão toda. Agora, o que eu sei é que não há praticamente um dia em que eu não tenha que levar com casos desses! E no nosso caso mais mulheres do que homens a fazê-lo. Sim. porque as mulheres são mais susceptíveis às paixões amorosas e sexuais. E, antes que venha dizer que elas acham os nossos homens piores, esse argumento tem também o lado oposto: significa que as mulheres deles não prestam também!... Aliás, deve saber que muitas vezes isto se deve ao mito do falo Africano. Pois quanto a isso, eu li na Maxim que, de facto, quando está "em baixo", é ligeiramente maior, mas é só na aparência, porque, "de resto", verifica-se que a diferença entre todos não é substancial. E ouvi no Sex Appeal na SICK, lembro-me da parte "... cai o mito do falo Africano...", e referiam os "... problemas de flacidez...". Não comento.

"Claro sintoma do quê? De que descendemos dos inventores dos mulatos e cabritos? Não ligue, isso são só os genes a raciocinar mais alto. : - )" - Claro sintoma de que se desvaloriza a própria Etnicidade, mais cá do que no resto da Europa. Logo nós, que sempre defendemos a pureza em relação às "Nações Infectas" no tempo da Santa Inquisição! É que se houve mulatos e cabritos, também houve Inquisição que não houve na Alemanha e na Inglaterra, nem na Sérvia, etc.

"Euzinha travar uma Revolução?! claro que não. Comigo não terão os revolucionários de se preocupar. Já por várias vezes aqui o afirmei, acredito que tudo é possível e nunca digo nunca. Acho perfeitamente natural que a sua revolução triunfe. Quanto à miséria do quadrado de merda, a sua história diz-nos que já cá se fizeram grandes coisas, mesmo pasmando rectângulos, triângulos, paralelepípedos de ouro. Nunca se sabe o que a história nos reserva. Mas vejo que é uma pessoa com fé e que espera que a revolução vingue. Good for you, que pelo menos tem um objectivo na vida, que não o último modelo de automóvel, de ecrã plasma, de férias em Cuba." - Disse quadrado, queria dizer rectângulo. Engano meu. Só me lembrei em casa!... :-( Além disso, para ver a força das minhas convicções, digo-lhe que, ao contrário de muitos dos que se dizem capitalistas, e eu que não o sou, respeito o Bloqueio Americano a Cuba e digo que nunca lá irei nem adquirirei nada de lá enquanto tiver aquele regime.

"Atenção aos fetiches... são tudo menos livres. Se o fetiche atingir determinadas proporções irracionais e não livres, recomendo-lhe o uso do cilício, que, dizem as crónicas, provoca recalcamentos maravilhosos. : - )" - Os fetiches nâo são livres, mas cabe-me a mim escolher segui-los ou não. Não é por causa deles que eu defendo o que defendo, especialmente em relação a outras Etnias que não a(s) minha(s) com as quais pouco ou nada tenho a ver. Com esta afirmação apenas queria mostrar que a tendência natural é preferir aqueles que se parecem mais connosco. É, aliás, por isso, que é mais fácil considerar atraentes as orientais do que as africanas. Há, aliás, nalguns casos, algumas semelhanças surpreendentes entre algumas Coreanas e algumas Irlandesas. Devido à forma como as Etnias e Raças surgiram. Diferentes porque qualquer dessas hipóteses era viável no meio ambiente em questão. E não é preciso cilício nenhum: só a Vontade própria é Moral.

"Bem, se calhar alguns animais até nos acham racistas, mas ninguém os entende. Sorte a nossa. Quanto aos que protegem os animais, não costumam fomentar a superioridade, a morte, a expulsão ou o desdém entre espécies ou raças animais. Alguns até se tornam chatos ao ponto de não matarem um mosquito sequer. Ser racista não é ser só defensor de uma determinada “raça”." - Eu também não fomentei superioridade nenhuma! Porque é que os que defendem os animais não fomentam e nós havemos de fomentar todos? Se se pode defender animais sem isso, porque não também nós, que somos nós? Quanto ao desdém, o que é facto é que os animais são isolados doutras variantes na sua espécie com vista à sua manutenção. É esse "desdém" que nós, Nacionalustas defendemos! Não os queremos tratar cá com desdém: queremos é que saiam... E não ponha Raça entre aspas porque sabe perfeitamente que existem diferenças reais entre os vários grupos humanos. Se não acredita, veja pelo menos este site. http://www.angeltowns.com/members/racialreal/
"Ser racista é defender uma doutrina que afirma a superioridade de uma raça e defender essa superioridade no direito de dominar ou aniquilar outras. Nenhum defensor e protector de espécies animais faz isso." - Ora finalmente que alguém reconhece! É que nós não defendemos nem superioridade nem aniquilamento! Apenas igualdade no Direito de existir e, para tal, uma região para cada um. Só que a opinião comum passou a chamar Racista a quem, após já ter cedido nos outros pontos, convictamente, por achar que é um crime fazer tal coisa, não contentes com isto, ainda vêm exigir que se destruam as próprias Raças, pois só assim as outras se sentem bem e não ofendidas.
"E mesmo abalando o seu alicerce de auto-comiseração, a verdade é que a espécie humana é a mais protegida e a que melhor se adaptou e vingou. Nenhuma outra tem o poder de aniquilar, só com um dedinho, uma outra espécie inteira." - É a que mais vingou, é certo. Mas isso não nega o facto de, hoje, haver grupos Étnicos mais ou menos ameaçados. Aliás, ao contrário do problema da adaptação humana que é Homem V animais, é um confronto de iguais, em que a diferença está no número.

"As coisas não acontecem só porque deixamos ou não deixamos. A vida, as opções de cada um de nós, dependem também das doutros. Se um filho maltrata, rouba, espolia os próprios pais, terá ele direito a que os pais o vejam como o filho pródigo a quem devem lealdade sanguínea? Um filho que queira ser respeitado como tal, que queira dar continuidade à sua herança, genética ou material, tem de o merecer. Desde quando as relações só funcionam para um dos lados? Não têm elas de ser recíprocas? Não se deixa algo a um estranho porque gostamos dele. Para gostarmos de uma pessoa ao ponto de ela poder herdar algo nosso, nunca ela poderá ser “um estranho”. E ninguém deixa algo só por gostar. Deixa porque se recebeu muito em amor ou amizade. Coisa que muitos filhos são incapazes de dar aos pais. Basta fazer uma ronda pelos lares nojentos que brotam por esse país fora. Pais abandonados, de quem os filhos já herdaram o que é seu por “herança”, e que até já se esqueceram que alguma vez foram paridos. Depois da herança, rapidamente se convencem que nasceram por combustão instantânea." - Eu não disse que um filho mau deva ser beneficiado. Há quem ache, mas enfim, às vezes perdoar é beneficiar quem continua a errar. Defender Etnias não faz com que agora deixemos de continuar a condenar os nossos criminosos, coisa que sempre fizemos. O que eu digo é que, nas nossas Famílias, e nas nossas Nações, há sempre alguém que presta e que merece ser nosso Sucessor. E que, geralmente, as Famílias têm pessoas razoáveis, nem muito boas nem muito más. E não vamos andar no resto do Mundo à procura dum estrangeiro para favorecer quando cá há tantos que também merecem. Excepcionais há em todo o lado, cá e lá. E péssimos também. Porque é que se há-de buscar estrangeiros? Isso não é desejo de favorecer quem merece por merecer, é desejo de favorecer por motivos Étnicos outras Etnias. É-se um estranho em termos Étnicos: conhecemo-lo, damos-lhe valor, mas há algo nele que nos é estranho, que nunca será comum, e que não temos que destruir e de que abdicar só porque os outros são ou também são bons.

"Se eu tivesse esse poder dar-vos-ia um planeta inteiro num ápice." - Óptimo, já o Caturo disse o mesmo.
"Quanto ao que alguém escreveu, um cilício far-lhe-ia maravilhas." - Como?... E porque é que não faz aos que defendem 100% para imigrantes e nada para nós, pois defende a nossa própria diluição?... Não tem nada a ver com cilícios, mas sim com posições opostas!... :-)

"Não vale a pena é fugir do medo da morte, depositando na imortalidade da herança étnica a fezada da posteridade. Esta defesa, contra tudo e contra todos, da etnia, não é mais do que querer perpetuar a sua própria existência. Uma forma de fuga inconsciente à ideia de que amanhã a sua vida será nada, a não ser um monte de carne para bichos ou um montinho de cinzas. O Sr., como a maioria, reconforta-se na imagem dos seus filhos, e filhos dos seus filhos, e filhos dos filhos dos seus filhos o manterem vivo. Bem, antes isso do que acreditar que pode reencarnar em rato ou escaravelho da batata, como outros pensam." - Não vale a pena porquê? Se sempre fica alguma coisa! Ou vamos deixar de ter filhos? Não é pelo medo da morte, é pelo medo do desaparecimento de algo em si mesmo, a que sempre demos valor. Se estivesse outro Valor qualquer em discussão já não fazia esta discussão toda! Se assim fosse, destruia-se o Mundo todo para não ficar nada para os próximos!... Só porque morremos significa que tenhamos que matar tudo? Pior do que morrer é morrer e não deixar nada! E mais vale deixar algo de verdadeiramente nosso, a par com o resto. Nós próprios só cá estamos graças a isso!...

"Calma Senhor anónimo. Primeiro, eu não ataco ninguém. Se o Sr. se sentiu atingido é porque, mesmo não se assumindo nazi, a brincadeira acertou aí em qualquer ponto nevrálgico. Depois, eu não tenho culpa de haver semelhanças entre as várias correntes nacionalistas, pois não? O Sr. é o quê? Nacional-Identitário como o Sr. Caturo? Escreve “nós”, mas não identifica ideologicamente o “nós”. Se se querem demarcar definitivamente do nacional-socialismo do Sr. Hitler é bom que arranjem umas fórmulas mais credíveis, do que atirarem-se a quem diz uma piada." - Eu sinto-me atingido porque você é que apontou semelhanças! Diz isso e espera que não nos sintamos atingidos! Só não nos sentimos quando atacam os Nazis propriamente ditos, e não a nós pelo meio. É que isso é o que muitos fazem, e por isso é que andamos constantemente a defendermo-nos e a defender os nossos Valores, mostrando que não somos iguais. Não tem culpa de haver semelhanças, mas a forma como se se refere a essas semelhanças é que pode ser tendenciosa, e referir-se a coisas que não o são. Sou, sou Nacional-Identitário. "Nós" somos todos os Nacionalistas moderados, representados por muitos Partidos por essa Europa e Mundo fora, havendo no entanto pelo meio alguns que não o são tanto, ou que são radicais e defendem coisas que repudiamos. A piada era tendenciosa. Deixar a sugestão de haver muitas semelhanças é dar a impressão de que uma delas é defender o mesmo Programa.

"Sim, parece que J.C. foi o primeiro da história a assumir essa luta política e social. Para além disso, esta piada foi dirigida ao Sr.Caturo na sequência de uma outra piada do género que ele me dirigiu. Troca de piadas, chame-lhe assim. O Sr. Anónimo tem de relaxar um pouco e entender que por vezes o uso da brincadeira ajuda a manter um diálogo saudável, animado e educado. Tá a ver o que dá o abuso da racionalidade que há em si? Não deixa que o seu espírito animal brincalhão desponte de quando em vez. : - )" - Não foi o primeiro. Desde que o Homem existe que ele luta pela sua dignidade e boas condições de vida, e muitos há que o defenderam e se perderam na História, também por terem sido, muitas das vezes, derrotados.

6 de outubro de 2004 às 19:18:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, por estas e outras ideias é que depois nos tornamos na espécie mais traumatizada de todas. Se não recalcássemos tanto os instintos e sentidos animais que nos dominam, seríamos todos bem mais felizes." - A felicidade não interessa. O Espírito é que interessa! Por Princípio, e porque queremos, defendemo-lo. Os instintos é que não são escolhidos. Além disso, eu também não disse que fosse necessário renunciar completamente aos instintos numa lógica Nacionalista! Não são incompatíveis! Dentro dum espaço Nacional, onde também se defendam Valores Nacionais, há espaço de sobra para os mais fracos darem largas às suas fraquezas e diversões. É possível um equilíbrio. Assim se defenda.

"Aliás, não é por acaso que os maiores ditadores da história humana foram tipos com infâncias recalcadas, problemáticos que só Freud poderia entender e explicar, com tendências sádicas e vingativas." - Tem provas? Conhecimentos científicos? Não tente reduzir tudo à Psicologia, como outros fazem com a Economia. Muitos Ditadores foram-no porque acreditaram num projecto e porque tinham por objectivo a realização de algo que consideraram ser necessário para outros, e outros o acharam também. Se esses projectos eram bons ou maus, é outra questão.

"Mais recalcamentos que levam às paranóias." - Você por acaso faz tudo o que os seus impulsos ditam? Ou tem outras coisas que defende porque pura e simplesmente assim o quer? Ou vai sacrificar a sua Liberdade só pela satisfação irracional e inconsciente? Não há tanta gente que sempre defendeu e defende coisas que vão para lá do imediatismo e da estaticidade do instinto? Até em equilíbrio com este?

"Os serial killers metódicos que o digam. Alguns até papam missas todos os domingos, passeiam com as famílias no shopping e levam o cão ao xixi da noite. Já o traço psicológico de Jack o Estripador mostrava um fulano com paranóias sexuais resultantes de recalcamentos juvenis." - E tem provas de quais fossem? Ou basta não se ser completamente animal para se ficar nesse estado? Se assim fosse, ninguém era humano! Está a dar um salto demasiado grande (e falacioso) entre o defender alguma coisa e o recalcar completamente quaisquer gostos. Ou quer levar-nos à conclusão de que os que defendem alguma coisa são todos recalcados? Todos seríamos! Nesse caso, você também seria, ou não?

"Ninguém afronta ou proíbe alguém de não querer miscigenar e procriar com estrangeiros. Não diga estas coisas. O Sr. não se quer dar com estrangeiros, não se dá e ponto final. Agora, se para além de não se querer dar ainda lhes quer dar umas arrochadas, aí sim, a lei impede-o de assim agir e pune-o. É chato, mas enquanto o vosso nacionalismo não vingar, vão ter de se aguentar com a dignidade e a boa educação que se exige a um descendente de Viriato." - Desculpe, mas não é bem assim. Por um lado, há a propaganda favorável à miscigenação como se a não miscigenação fosse má e um crime. E por outro lado, não me diga que nunca ouviu (pois não, nós que estamos nisto é que ouvimos, como você não está do nosso lado nunca poderia ouvir) críticas constantes e cassetteiras aos que dizem que não odeiam mas só não se querem miscigenar, como se tal fosse um crime e nós tivessemos o dever de o fazer, como se tal fosse propriedade duma Comunidade Socialista? A crítica que vai para além da discriminação em termos de direitos públicos e se transforma em ataques à discriminação privada? Se não sabe, anda a dormir! É que nem todos são tão permissivos e passivos quando nós o defendemos. E eu não disse que para além disso "ainda lhes queria dar umas arrochadas"! Lá está a visão maniqueísta do "ou se dão bem ou pelo menos não se dão mal, ou então caso contrário só existe violência", de que quem não quer dar entrada a estrangeiros quer necessariamente "dar-lhes arrochadas". Não. Apenas defendi, e defendo, que cada País fique para a sua Etnia. Não disse, nem pode pôr palavras na minha boca, que lhes devêssemos bater gratuitamente. Aí a Lei proíbe, e bem. E quando o nosso Nacionalismo vingar, também não pode dizer que é um Nacionalismo sem "dignidade e a boa educação" no trato.

"Então, o Sr. acha que o instinto animal que temos não é livre, porque não nos dá liberdade para raciocinar livremente." - Sim.
"E raciocinar livremente, para si, é concluir que a misturada é nefasta." - Não. Outra falácia. Raciocionar livremente é poder escolher ou não sem pressões desse género alguém dentro da nossa Etnia. Com esse tipo de pressões está-se a instigar e a dirigir no sentido de o não fazer. Não é concluir que é nefasta. Não disse que o era. É, tão somente, poder decidir defendê-la ou não, sem ter algo a empurrar-nos inexoravelmente só para um dos lados, lado esse que vocês defendem. Também não se conclui que a misturada é boa por se seguirem as paixões. Tal como disse, é irracional. É outro campo. A paixão não gera conhecimentos sobre bem ou mal. Pelo contrário! Só os confunde e destrói. Com paixões irracionais e não livres é que de certeza que não é possível ajuizar nem em favor dum lado nem doutro.
"E remedia-se a coisa, proibindo-se o fruto. É simples, lá isso é. Mas nós somos animais racionais. Não somos só animais, nem só racionais. Negar, suprimir, alienar uma das componentes leva-nos para trilhos de vida infelizes, prepotentes, amargos, desequilibrados, angustiados, etc. A consciência e aceitação natural do que somos, o equilíbrio que estabelecemos entre o animal e o racional, são essenciais." - Confere. Eu logo disse que não éramos só irracionais e que defendemos outras coisas. Se eu estivesse a defender outros Valores que não a Etnia já não havia tanto burburinho. É que esse argumento de ser irracional vira-se contra quaisquer pessoas que defendam qualquer posição. Mas vejo que concorda. Agora, há é um pequeno erro no seu discurso: defende os instintos e depois vem elogiar a racionalidade. Então, isso era o que eu estava a fazer, e só me vem dar razão. Você é que também parece só puxar ao lado dos instintos. Tal como eu disse atrás, é possível um compromisso, para quem não consiga superar as suas tendências. Eu não quero matar por completo os instintos, não é o que eu defendo sequer num ponto de vista Nacionalista, só num plano Moral (sim, porque sei que nem todos têm a Superioridade Moral dum Immanuel Kant para os vencer), apenas redireccioná-los, sem que sejam afectados no essencial e sem que afectem outras coisas.
"A paixão irracional e o raciocínio são sempre livres desde que em equilíbrio de forças." - Falso. Ou porventura nós escolhemos os instintos que temos? Couberam-nos em sorte e pronto! Não temos é que estar presos a eles! Não quero deixar levar a minha vida por causa de algo que eu não escolhi e que não é senão algo de meramente utilitário.

"É, eles correm atrás de nós aos gritos: “apaixona-te por mim! Apaixona-te por mim!”. E nós, pimba, caímos nas garras da paixão animalesca, selvagem e irracional dos estrangeiros. Ultimamente tem sido muito difícil andar na rua." - Brinca, mas eu disse agora atrás que, no trato social, na carneirada, a opinião comum ("correcta" para quem defende a ditadura da maioria) é a de que quem não defende a diluição Étnica, tanto no plano pessoal como no Político, não ia ser diferente, é um Nazi, e é com esse tipo de pressões que fazem com que os defensores menos convictos deixem de defender para não serem pressionados e insultados pelas modas dos que os rodeiam.

"O Sr. vê e conta os pares enamorados do nosso e doutros países, ou vai aos registos civis de Portugal, França, Inglaterra, Holanda, etc. e depois compara os dados com os da Noruega, Rússia, Índia, Palestina, etc.? : - )" - Não, mas vejo imagens na televisão, e mesmo em França não há tanto, pior é na Holanda. Mesmo na América, é raro, mas lá passam umas mensagens subliminares, em segundo plano, para habituar e lavar o cérebro, que eu bem reparo nesses pormenores nos filmes e séries. Mas enfim, de facto não posso afirmar com essa exactidão toda. Agora, o que eu sei é que não há praticamente um dia em que eu não tenha que levar com casos desses! E no nosso caso mais mulheres do que homens a fazê-lo. Sim. porque as mulheres são mais susceptíveis às paixões amorosas e sexuais. E, antes que venha dizer que elas acham os nossos homens piores, esse argumento tem também o lado oposto: significa que as mulheres deles não prestam também!... Aliás, deve saber que muitas vezes isto se deve ao mito do falo Africano. Pois quanto a isso, eu li na Maxim que, de facto, quando está "em baixo", é ligeiramente maior, mas é só na aparência, porque, "de resto", verifica-se que a diferença entre todos não é substancial. E ouvi no Sex Appeal na SICK, lembro-me da parte "... cai o mito do falo Africano...", e referiam os "... problemas de flacidez...". Não comento.

"Claro sintoma do quê? De que descendemos dos inventores dos mulatos e cabritos? Não ligue, isso são só os genes a raciocinar mais alto. : - )" - Claro sintoma de que se desvaloriza a própria Etnicidade, mais cá do que no resto da Europa. Logo nós, que sempre defendemos a pureza em relação às "Nações Infectas" no tempo da Santa Inquisição! É que se houve mulatos e cabritos, também houve Inquisição que não houve na Alemanha e na Inglaterra, nem na Sérvia, etc.

"Euzinha travar uma Revolução?! claro que não. Comigo não terão os revolucionários de se preocupar. Já por várias vezes aqui o afirmei, acredito que tudo é possível e nunca digo nunca. Acho perfeitamente natural que a sua revolução triunfe. Quanto à miséria do quadrado de merda, a sua história diz-nos que já cá se fizeram grandes coisas, mesmo pasmando rectângulos, triângulos, paralelepípedos de ouro. Nunca se sabe o que a história nos reserva. Mas vejo que é uma pessoa com fé e que espera que a revolução vingue. Good for you, que pelo menos tem um objectivo na vida, que não o último modelo de automóvel, de ecrã plasma, de férias em Cuba." - Disse quadrado, queria dizer rectângulo. Engano meu. Só me lembrei em casa!... :-( Além disso, para ver a força das minhas convicções, digo-lhe que, ao contrário de muitos dos que se dizem capitalistas, e eu que não o sou, respeito o Bloqueio Americano a Cuba e digo que nunca lá irei nem adquirirei nada de lá enquanto tiver aquele regime.

"Atenção aos fetiches... são tudo menos livres. Se o fetiche atingir determinadas proporções irracionais e não livres, recomendo-lhe o uso do cilício, que, dizem as crónicas, provoca recalcamentos maravilhosos. : - )" - Os fetiches nâo são livres, mas cabe-me a mim escolher segui-los ou não. Não é por causa deles que eu defendo o que defendo, especialmente em relação a outras Etnias que não a(s) minha(s) com as quais pouco ou nada tenho a ver. Com esta afirmação apenas queria mostrar que a tendência natural é preferir aqueles que se parecem mais connosco. É, aliás, por isso, que é mais fácil considerar atraentes as orientais do que as africanas. Há, aliás, nalguns casos, algumas semelhanças surpreendentes entre algumas Coreanas e algumas Irlandesas. Devido à forma como as Etnias e Raças surgiram. Diferentes porque qualquer dessas hipóteses era viável no meio ambiente em questão. E não é preciso cilício nenhum: só a Vontade própria é Moral.

"Bem, se calhar alguns animais até nos acham racistas, mas ninguém os entende. Sorte a nossa. Quanto aos que protegem os animais, não costumam fomentar a superioridade, a morte, a expulsão ou o desdém entre espécies ou raças animais. Alguns até se tornam chatos ao ponto de não matarem um mosquito sequer. Ser racista não é ser só defensor de uma determinada “raça”." - Eu também não fomentei superioridade nenhuma! Porque é que os que defendem os animais não fomentam e nós havemos de fomentar todos? Se se pode defender animais sem isso, porque não também nós, que somos nós? Quanto ao desdém, o que é facto é que os animais são isolados doutras variantes na sua espécie com vista à sua manutenção. É esse "desdém" que nós, Nacionalustas defendemos! Não os queremos tratar cá com desdém: queremos é que saiam... E não ponha Raça entre aspas porque sabe perfeitamente que existem diferenças reais entre os vários grupos humanos. Se não acredita, veja pelo menos este site. http://www.angeltowns.com/members/racialreal/
"Ser racista é defender uma doutrina que afirma a superioridade de uma raça e defender essa superioridade no direito de dominar ou aniquilar outras. Nenhum defensor e protector de espécies animais faz isso." - Ora finalmente que alguém reconhece! É que nós não defendemos nem superioridade nem aniquilamento! Apenas igualdade no Direito de existir e, para tal, uma região para cada um. Só que a opinião comum passou a chamar Racista a quem, após já ter cedido nos outros pontos, convictamente, por achar que é um crime fazer tal coisa, não contentes com isto, ainda vêm exigir que se destruam as próprias Raças, pois só assim as outras se sentem bem e não ofendidas.
"E mesmo abalando o seu alicerce de auto-comiseração, a verdade é que a espécie humana é a mais protegida e a que melhor se adaptou e vingou. Nenhuma outra tem o poder de aniquilar, só com um dedinho, uma outra espécie inteira." - É a que mais vingou, é certo. Mas isso não nega o facto de, hoje, haver grupos Étnicos mais ou menos ameaçados. Aliás, ao contrário do problema da adaptação humana que é Homem V animais, é um confronto de iguais, em que a diferença está no número.

"As coisas não acontecem só porque deixamos ou não deixamos. A vida, as opções de cada um de nós, dependem também das doutros. Se um filho maltrata, rouba, espolia os próprios pais, terá ele direito a que os pais o vejam como o filho pródigo a quem devem lealdade sanguínea? Um filho que queira ser respeitado como tal, que queira dar continuidade à sua herança, genética ou material, tem de o merecer. Desde quando as relações só funcionam para um dos lados? Não têm elas de ser recíprocas? Não se deixa algo a um estranho porque gostamos dele. Para gostarmos de uma pessoa ao ponto de ela poder herdar algo nosso, nunca ela poderá ser “um estranho”. E ninguém deixa algo só por gostar. Deixa porque se recebeu muito em amor ou amizade. Coisa que muitos filhos são incapazes de dar aos pais. Basta fazer uma ronda pelos lares nojentos que brotam por esse país fora. Pais abandonados, de quem os filhos já herdaram o que é seu por “herança”, e que até já se esqueceram que alguma vez foram paridos. Depois da herança, rapidamente se convencem que nasceram por combustão instantânea." - Eu não disse que um filho mau deva ser beneficiado. Há quem ache, mas enfim, às vezes perdoar é beneficiar quem continua a errar. Defender Etnias não faz com que agora deixemos de continuar a condenar os nossos criminosos, coisa que sempre fizemos. O que eu digo é que, nas nossas Famílias, e nas nossas Nações, há sempre alguém que presta e que merece ser nosso Sucessor. E que, geralmente, as Famílias têm pessoas razoáveis, nem muito boas nem muito más. E não vamos andar no resto do Mundo à procura dum estrangeiro para favorecer quando cá há tantos que também merecem. Excepcionais há em todo o lado, cá e lá. E péssimos também. Porque é que se há-de buscar estrangeiros? Isso não é desejo de favorecer quem merece por merecer, é desejo de favorecer por motivos Étnicos outras Etnias. É-se um estranho em termos Étnicos: conhecemo-lo, damos-lhe valor, mas há algo nele que nos é estranho, que nunca será comum, e que não temos que destruir e de que abdicar só porque os outros são ou também são bons.

"Se eu tivesse esse poder dar-vos-ia um planeta inteiro num ápice." - Óptimo, já o Caturo disse o mesmo.
"Quanto ao que alguém escreveu, um cilício far-lhe-ia maravilhas." - Como?... E porque é que não faz aos que defendem 100% para imigrantes e nada para nós, pois defende a nossa própria diluição?... Não tem nada a ver com cilícios, mas sim com posições opostas!... :-)

"Não vale a pena é fugir do medo da morte, depositando na imortalidade da herança étnica a fezada da posteridade. Esta defesa, contra tudo e contra todos, da etnia, não é mais do que querer perpetuar a sua própria existência. Uma forma de fuga inconsciente à ideia de que amanhã a sua vida será nada, a não ser um monte de carne para bichos ou um montinho de cinzas. O Sr., como a maioria, reconforta-se na imagem dos seus filhos, e filhos dos seus filhos, e filhos dos filhos dos seus filhos o manterem vivo. Bem, antes isso do que acreditar que pode reencarnar em rato ou escaravelho da batata, como outros pensam." - Não vale a pena porquê? Se sempre fica alguma coisa! Ou vamos deixar de ter filhos? Não é pelo medo da morte, é pelo medo do desaparecimento de algo em si mesmo, a que sempre demos valor. Se estivesse outro Valor qualquer em discussão já não fazia esta discussão toda! Se assim fosse, destruia-se o Mundo todo para não ficar nada para os próximos!... Só porque morremos significa que tenhamos que matar tudo? Pior do que morrer é morrer e não deixar nada! E mais vale deixar algo de verdadeiramente nosso, a par com o resto. Nós próprios só cá estamos graças a isso!...

"Calma Senhor anónimo. Primeiro, eu não ataco ninguém. Se o Sr. se sentiu atingido é porque, mesmo não se assumindo nazi, a brincadeira acertou aí em qualquer ponto nevrálgico. Depois, eu não tenho culpa de haver semelhanças entre as várias correntes nacionalistas, pois não? O Sr. é o quê? Nacional-Identitário como o Sr. Caturo? Escreve “nós”, mas não identifica ideologicamente o “nós”. Se se querem demarcar definitivamente do nacional-socialismo do Sr. Hitler é bom que arranjem umas fórmulas mais credíveis, do que atirarem-se a quem diz uma piada." - Eu sinto-me atingido porque você é que apontou semelhanças! Diz isso e espera que não nos sintamos atingidos! Só não nos sentimos quando atacam os Nazis propriamente ditos, e não a nós pelo meio. É que isso é o que muitos fazem, e por isso é que andamos constantemente a defendermo-nos e a defender os nossos Valores, mostrando que não somos iguais. Não tem culpa de haver semelhanças, mas a forma como se se refere a essas semelhanças é que pode ser tendenciosa, e referir-se a coisas que não o são. Sou, sou Nacional-Identitário. "Nós" somos todos os Nacionalistas moderados, representados por muitos Partidos por essa Europa e Mundo fora, havendo no entanto pelo meio alguns que não o são tanto, ou que são radicais e defendem coisas que repudiamos. A piada era tendenciosa. Deixar a sugestão de haver muitas semelhanças é dar a impressão de que uma delas é defender o mesmo Programa.

"Sim, parece que J.C. foi o primeiro da história a assumir essa luta política e social. Para além disso, esta piada foi dirigida ao Sr.Caturo na sequência de uma outra piada do género que ele me dirigiu. Troca de piadas, chame-lhe assim. O Sr. Anónimo tem de relaxar um pouco e entender que por vezes o uso da brincadeira ajuda a manter um diálogo saudável, animado e educado. Tá a ver o que dá o abuso da racionalidade que há em si? Não deixa que o seu espírito animal brincalhão desponte de quando em vez. : - )" - Não foi o primeiro. Desde que o Homem existe que ele luta pela sua dignidade e boas condições de vida, e muitos há que o defenderam e se perderam na História, também por terem sido, muitas das vezes, derrotados.

6 de outubro de 2004 às 19:19:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

7 de outubro de 2004 às 10:59:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Cara Senhora, comentando o que disse ao outro anónimo (ó caros leitores, arranjem nomes, pseudónimos, números de série, qualquer coisa, que é para este blogue não ser um anonimato pegado...):

«Mas nós somos animais racionais. Não somos só animais, nem só racionais. Negar, suprimir, alienar uma das componentes leva-nos para trilhos de vida infelizes, prepotentes, amargos, desequilibrados, angustiados, etc»

Não me diga que compor a situação de modo a que a mistura seja mais difícil leva as pessoas a vidas infelizes, prepotentes, amargas, desiquilibradas, angustiadas, etc... ou agora a mistura é uma componente essencial do homem?...



“"Há amizades cimentadas mais fortes do que laços sanguíneos." - Só se deixarmos, e se deixarmos que tal influencie as nossas decisões e os nossos Valores. Depende dos Valores que se têm. Se acha bem, por causa dum sentimento, desproteger a sua própria Família e defender mais os outros do que nós próprios, como se fosse impossível ou contraditório fazê-lo, então sim.”

«As coisas não acontecem só porque deixamos ou não deixamos. A vida, as opções de cada um de nós, dependem também das doutros. Se um filho maltrata, rouba, espolia os próprios pais, terá ele direito a que os pais o vejam como o filho pródigo a quem devem lealdade sanguínea? Um filho que queira ser respeitado como tal, que queira dar continuidade à sua herança, genética ou material, tem de o merecer.»

A herança não é uma questão de sentimento, cara Senhora. É uma questão de Direito.




“A vida, é dada e tirada. A natureza disso se encarrega.” - Então, mais vale não defender nada nem ter descendência!...”

«Não vale a pena é fugir do medo da morte, depositando na imortalidade da herança étnica a fezada da posteridade. Esta defesa, contra tudo e contra todos, da etnia, não é mais do que querer perpetuar a sua própria existência. Uma forma de fuga inconsciente à ideia de que amanhã a sua vida será nada, a não ser um monte de carne para bichos ou um montinho de cinzas. O Sr., como a maioria, reconforta-se na imagem dos seus filhos, e filhos dos seus filhos, e filhos dos filhos dos seus filhos o manterem vivo.»

Não é uma questão de medo, cara Senhora, mas sim de dever para com a Estirpe. Se fosse só um problema de pavor perante o fim, a maioria não perderia tempo a pensar na descendência, mas sim na imortalidade post-mortem, num mundo do Além... essa sim, é uma imortalidade invencível e bem mais individual e por isso sentida do que a descendência.


Cumprimentos

9 de outubro de 2004 às 23:01:00 WEST  

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