quinta-feira, agosto 05, 2004

PELOS DIREITOS DOS ANIMAIS

Um belo texto, no qual Hermann Göring explica porque é que não se deve vivisectar os animais:

Ler aqui

A Luta Contra a Vivisecção:

[Hermann Göring falando na rádio em 28 de Agosto de 1933]

«Não está de acordo com o carácter alemão, e muito menos ainda com os ideais Nacional-Socialistas de espiritualidade humana, equacionar animais com objectos sem vida e permitir aos seus possuidores absoluta jurisdição sobre eles.»


"Volksgenossen!" [Compatriotas] Desde o dia em que eu anunciei o meu édito contra a tortura de animais respeitante à vivisecção, uma maré de cartas e telegramas chegou ao meu escritório, concordando entusiasticamente, expressando a sua gratidão pela minha decisão de que, finalmente, passos firmes foram dados para acabar com a tortura de animais. O meu édito pode ter sido tão surpreendente como um raio de um céu azul sem nuvens. A luta contra a vivisecção tem vindo a decorrer há anos. Muito foi dito sobre ela em discussões científicas e não científicas, mas nada se fez sobre isso. O governo Nacional-Socialista estava consciente desde o primeiro dia de que medidas severas tinham de ser instituídas; no entanto, levou meses até que tal lei, com todas as suas ramificações, pudesse passar.
De modo a impedir o disseminar da tortura de animais antes que tal lei pudesse ser aprovada, eu emiti um decreto, fazendo uso de um direito que me assiste, para pôr os prevaricadores, que ainda pensam que podem tratar os animais como uma comodidade sem vida, em custódia protectora ou num campo de concentração.

O povo alemão sempre demonstrou compaixão pelos animais e por temas relativos a direitos dos animais. Sempre viu os animais, especialmente aqueles que se tornaram seus compatriotas dentro de casa, lar e batalhas durante milhares de anos, sim, podemos dizer, em muitos casos os seus colaboradores - basta pensar nos cavalos - até mesmo camaradas de armas, criaturas de Deus.

Para o povo alemão, os animais não são apenas coisas vivas num sentido orgânico, mas criaturas que têm os seus próprios sentimentos, que sentem dor, alegria, e que mostram lealdade e afeição. Nunca iria o amor do povo alemão por animais permitir aos Alemães que tratassem os animais como objectos sem sentimentos ou almas, para serem usados apenas como ferramentas, ou para serem explorados, para serem deitados fora, por razões de utilidade ou não, ou para serem torturados ou destruídos pelas mesmas razões.

As lendas e as sagas dos povos Arianos, especialmente dos Alemães, falam da harmonia espiritual que existe entre o povo Ariano e o animal.»


(Courtesy of: )

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Curioso ver como um nazi podia defender a vida de um animal e evitar a sua tortura, e submeter crianças ciganas às mais atrozes expeiências médicas nos campos de concentração, assim como o assassínio selvático de centenas de milhares de seres humanos. Pelos direitos dos animais? Ó homem, você está louco quando escreve estas barbaridades? Haja pachorra!

5 de agosto de 2004 às 03:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Se você tivesse prestado atenção ao que está escrito na mensagem, do princípio ao fim, teria percebido que eu me limitei a traduzir aquilo que Hermann Göring disse na rádio.
Efectivamente, os NS defendiam os direitos dos animais. Que este FACTO não se encaixe na sua visão da História, isso é outra coisa... de qualquer modo, não li da sua parte qualquer refutação ou explicação lógica fosse do que fosse. Limitou-se a dizer que «eram barbaridades!» Porventura, pensará que eu inventei o discurso de Göring...

Caturo

5 de agosto de 2004 às 09:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caro Caturo,

Penso que a questão não é a tradução do discurso de Göring. O problema está antes na ironia de um regime que repudia os experimentos com animais mas que autoriza os experimentos com seres humanos (caso das experiências de Mengele em Auschwitz). Göring aqui representa o regime e as criticas que porventura serão feitas a este seu post não serão alheias a esta relação.

5 de agosto de 2004 às 11:47:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caro anónimo, porventura pensa que um mal anula um bem feito ou pensado pela mesma pessoa?

De qualquer modo, não vou discutir essa questão das experiências médicas nos campos de concentração. Falta-me informação sobre o assunto, uma vez que, devido ao facto de ter outras prioridades, não dispus de tempo para me debruçar sobre as teorias revisionistas - ora, como é sabido, para se julgar seja o que for, é preciso ouvir sempre os dois lados da questão e, até agora, quase só tive conhecimento da versão histórica imposta pelos aliados, já que a versão dos acontecimentos apresentada pelos NS é proibida por lei, o que, convirá, não ajuda em nada ao apuramento da realidade dos factos.

5 de agosto de 2004 às 15:40:00 WEST  

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