SER OU NÃO SER - EIS A QUESTÃO MÁXIMA EM POLÍTICA
Da obra que ando a ler, «Perigos Que Ameaçam A Raça Branca», da autoria de J.Andrade Saraiva, editado em 1932, cito:
O determinismo étnico explica facilmente como alguns povos, por exemplo os Chineses e os Judeus, têm permanecido inalteráveis durante milhares de anos, desde o seu início até nossos dias, nas suas tendências e características fundamentais, na sua personalidade, mentalidade e civilização, parecendo que estão superiores às leis fatais que regulam o progresso e decadência dos outros.
É que estes povos não têm deixado adulterar ou substituir o seu tipo étnico. Os Chineses, porque os desertos da Mongólia, as montanhas do Tibete e do Himalaia, os gelos da Sibéria, a amplidão do Oceano Pacífico e a densidade da sua população os têm resguardado de invasões e infiltrações consideráveis de povos de outras raças; os Judeus, vagabundos, disseminados e sem Pátria, esses têm realizado o milagre de conservarem quase inalterável o seu tipo étnico, tal como no-lo apresentam os baixos relevos do antigo Egipto, da Caldeia e da Assíria, em virtude de um feroz espírito rácico que repele como infamante o cruzamento com quaisquer outras raças ou povos.
Por isso, ao passo que muitos outros povos têm surgido e desaparecido do cenário da História, os Chineses e Judeus, inabaláveis e imutáveis no seu carácter e desígnios, dão-nos a impressão de ficarem para sempre alheios e sobranceiros às vicissitudes da História.
Efectivamente, a recusa ou aceitação da miscigenação é a chave da existência de um povo.
Um povo que se mistura com todos, esvai-se, transforma-se num colectivo anónimo, dado que, a certa altura, as pessoas dessa nação já não sabem se são de uma gente, se doutra, ou se de nenhuma... eventualmente, podem até preferir integrar-se num outro povo que porventura esteja em ascensão política e económica...
Efectivamente, quando a lealdade sagrada à própria estirpe deixa de ser um valor, a raça pode perfeitamente ser trocada pela barriguinha bem cheia ou pelo reconhecimento social reservado aos bem aceites pela sociedade dominante.
O determinismo étnico explica facilmente como alguns povos, por exemplo os Chineses e os Judeus, têm permanecido inalteráveis durante milhares de anos, desde o seu início até nossos dias, nas suas tendências e características fundamentais, na sua personalidade, mentalidade e civilização, parecendo que estão superiores às leis fatais que regulam o progresso e decadência dos outros.
É que estes povos não têm deixado adulterar ou substituir o seu tipo étnico. Os Chineses, porque os desertos da Mongólia, as montanhas do Tibete e do Himalaia, os gelos da Sibéria, a amplidão do Oceano Pacífico e a densidade da sua população os têm resguardado de invasões e infiltrações consideráveis de povos de outras raças; os Judeus, vagabundos, disseminados e sem Pátria, esses têm realizado o milagre de conservarem quase inalterável o seu tipo étnico, tal como no-lo apresentam os baixos relevos do antigo Egipto, da Caldeia e da Assíria, em virtude de um feroz espírito rácico que repele como infamante o cruzamento com quaisquer outras raças ou povos.
Por isso, ao passo que muitos outros povos têm surgido e desaparecido do cenário da História, os Chineses e Judeus, inabaláveis e imutáveis no seu carácter e desígnios, dão-nos a impressão de ficarem para sempre alheios e sobranceiros às vicissitudes da História.
Efectivamente, a recusa ou aceitação da miscigenação é a chave da existência de um povo.
Um povo que se mistura com todos, esvai-se, transforma-se num colectivo anónimo, dado que, a certa altura, as pessoas dessa nação já não sabem se são de uma gente, se doutra, ou se de nenhuma... eventualmente, podem até preferir integrar-se num outro povo que porventura esteja em ascensão política e económica...
Efectivamente, quando a lealdade sagrada à própria estirpe deixa de ser um valor, a raça pode perfeitamente ser trocada pela barriguinha bem cheia ou pelo reconhecimento social reservado aos bem aceites pela sociedade dominante.
Por seu turno, um povo que não se mistura... preserva-se.
É simples. É como um mais um serem dois.
A grei que respeita a sua própria essência e não a quer ver diluída no mar da mulataria, sobrevive sempre e sempre para além da morte no sangue e no espírito dos vindouros.
Quem não respeita ou não consegue salvaguardar a sua estirpe, é um cadáver adiado: uma gente que morrerá dentro de pouco tempo, ficando, nos anais da História, como mais um povo que desapareceu sem deixar descendentes, tragado para sempre no turbilhão do tempo, como os Fenícios, os Hititas, os Vândalos, os Visigodos... entre outros belos e quase poéticos fantasmas do passado.
Fantasmas. Povos mortos. Extintos.
Creio que, em tendo consciência disto, qualquer português digno de ser uma parte sadia de Portugal, quer que os Portugueses sobrevivam ao tempo. Tal como o fazem ainda os Chineses, os Judeus, os Japoneses, os Parses, os Gregos até...
1 Comments:
Sim o direito a vontade de existir sobreviver como grupo esta sendo sabotado pelos jews que obrigam todos a absorver congoleses ate desaparecerem
Enviar um comentário
<< Home