MÊS DE JÚPITER
Começa hoje, caros leitores, o mês que os ancestrais Romanos consagravam ao maior dos Deuses, Senhor do Céu, do Raio e da Justiça, Júpiter de Seu nome, do Qual é símbolo, além do Raio, também a Montanha e a Águia de prata (que foi instituída como um dos principais pendões da legião romana). A lua cheia também Lhe pertence.
«Júpiter» é uma palavra que deriva da raiz indo-europeia «Dei-», termo que designa um brilho celestial. É por isso que «Dei-» origina, em várias línguas indo-europeias, vários vocábulos de teor luminoso e urânico, tais como «Deus» e «dia», para além dos nomes de várias Divindades indo-europeias do céu.
Este é o Deus que, representado, pelos nossos ancestrais, com barba e raio na mão, estabelece e garante a ordem justa, do Alto do Seu trono, no céu luminoso.
Os nossos maiores viam este seu Deus no céu, naturalmente, sem necessidade alguma de qualquer estrangeiro que se auto-proclamasse «filho de Deus», isto é, filho de um Deus estrangeiro, estranho aos nossos antepassados.
Nem Jesus, nem apóstolos, nem Bíblia, nem povo eleito, nem nada disso - Júpiter, somente, Júpiter, que se revela no fulgor celestial, com a simplicidade majestosa e a frontalidade magnífica que são próprias de um Deus autêntico tal como O viam os pais da nossa estirpe.
É perante tal Entidade que a Nação fica inteira: a religião que se centra neste Deus coroa o conjunto orgânico formado por um povo, uma língua, uma cultura, uma etnia, uma raça.
«Júpiter» é uma palavra que deriva da raiz indo-europeia «Dei-», termo que designa um brilho celestial. É por isso que «Dei-» origina, em várias línguas indo-europeias, vários vocábulos de teor luminoso e urânico, tais como «Deus» e «dia», para além dos nomes de várias Divindades indo-europeias do céu.
Este é o Deus que, representado, pelos nossos ancestrais, com barba e raio na mão, estabelece e garante a ordem justa, do Alto do Seu trono, no céu luminoso.
Os nossos maiores viam este seu Deus no céu, naturalmente, sem necessidade alguma de qualquer estrangeiro que se auto-proclamasse «filho de Deus», isto é, filho de um Deus estrangeiro, estranho aos nossos antepassados.
Nem Jesus, nem apóstolos, nem Bíblia, nem povo eleito, nem nada disso - Júpiter, somente, Júpiter, que se revela no fulgor celestial, com a simplicidade majestosa e a frontalidade magnífica que são próprias de um Deus autêntico tal como O viam os pais da nossa estirpe.
É perante tal Entidade que a Nação fica inteira: a religião que se centra neste Deus coroa o conjunto orgânico formado por um povo, uma língua, uma cultura, uma etnia, uma raça.
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