PEIXEIRADA DESONESTA
Longe de mim querer promover ou sequer defender a figura de Durão Barroso, que é inimigo do Nacionalismo e da preservação da identidade racial dos povos, como bem o demonstrou, quer pela figura triste que fez em 2002 quando Le Pen passou à segunda volta das eleições presidenciais francesas, quer pelos artigos que escreveu para o Expresso, há alguns anos atrás, nos quais defendia abertamente a salganhada étnica.
No entanto, saliento que a sua aceitação do cargo europeu que lhe foi proposto é inteiramente legítima: trata-se de um político português não recusa a possibilidade de ir defender os interesses portugueses no seio de uma organização cujo poder na Europa é, apesar de tudo, crescente. Nada obriga a que haja eleições legislativas antecipadas por causa disso, uma vez que, oficialmente, o povo votou num partido e não numa pessoa (se boa parte da saloiada não percebe isto e não vê mais do que caciques, votando de acordo com as simpatias pessoais, o problema é da saloiada, que aprenda o que é política com ideias a sério).
Naturalmente que a Esquerda partidária - PS, BE e CDU - tenta aproveitar esta situação para comparar atitudes que são incomparáveis, como se a fuga de António Guterres tivesse o mesmo sentido que a escolha do actual primeiro ministro.
Esta Esquerda, no fundo, quer é festa: quer conflito, quer barulho, quer arruaça, quer eleições, quer sempre mais uma oportunidade de chegar ao poder: se pudesse, tal gente fazia eleições todos os dias até o povo decidir escolhê-los para ocuparem o poleiro. Eles, os diversos políticos dessas três formações partidárias, vivem para isto: para a política do conflito permanente, para a militância e para os combates partidários mais mesquinhos e truculentos.
No entanto, saliento que a sua aceitação do cargo europeu que lhe foi proposto é inteiramente legítima: trata-se de um político português não recusa a possibilidade de ir defender os interesses portugueses no seio de uma organização cujo poder na Europa é, apesar de tudo, crescente. Nada obriga a que haja eleições legislativas antecipadas por causa disso, uma vez que, oficialmente, o povo votou num partido e não numa pessoa (se boa parte da saloiada não percebe isto e não vê mais do que caciques, votando de acordo com as simpatias pessoais, o problema é da saloiada, que aprenda o que é política com ideias a sério).
Naturalmente que a Esquerda partidária - PS, BE e CDU - tenta aproveitar esta situação para comparar atitudes que são incomparáveis, como se a fuga de António Guterres tivesse o mesmo sentido que a escolha do actual primeiro ministro.
Esta Esquerda, no fundo, quer é festa: quer conflito, quer barulho, quer arruaça, quer eleições, quer sempre mais uma oportunidade de chegar ao poder: se pudesse, tal gente fazia eleições todos os dias até o povo decidir escolhê-los para ocuparem o poleiro. Eles, os diversos políticos dessas três formações partidárias, vivem para isto: para a política do conflito permanente, para a militância e para os combates partidários mais mesquinhos e truculentos.
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