CONCERTO NACIONALISTA E DUALIDADE DE CRITÉRIOS
Houve um pequeno interregno neste blog, o que, como os leitores mais antigos sabem, não quer dizer nada de especial. Nem sempre cá posso vir e nem sempre tenho assunto.
Recordo e celebro a realização do concerto nacionalista de ontem à noite, muito falado na imprensa, não raras vezes de um modo verdadeiramente ridículo. Houve quem escrevesse, em jornais de grande circulação, que nos encontros nacionalistas, se realizavam... combates medievais???!
...
Na «Capital» de ontem, estava escrito, como sub-título da notícia sobre o concerto algo como «Hoje há concerto e duelos».
Duelos?
Um general que falou para o supramencionado pasquim, chegou mesmo a achar necessário dizer «A segurança do país não está em risco».
A segurança do país?
A segurança do país, meus amigos?...
Não sei se o militar disse isto seriamente ou se estava a querer ser trocista para com o orgão de imprensa para o qual falava.
De um modo ou de outro, a afirmação é de um ridículo mentecapto, destinada a atrasados mentais.
Enfim, os jornalistas inimigos do Nacionalismo fazem a festa e deitam os foguetes. E, como podem falar livremente na sua praça pública - isto é, os seus jornalecos - sem que do lado contrário possa vir uma voz de desmentido, ei-los que se encontram livres para inventar qualquer espécie de imbecilidade sem que ninguém disso os acuse perante o povo.
Quando se trata de um evento nacionalista, fazem um escarcéu por causa da violência que pode vir a acontecer; quando, em eventos de extrema-esquerda, a violência acontece de facto , não se lhes ouve uma só palavra de alerta e muito menos de censura.
Francisco Louçã, por seu turno, esteve atento e, por conseguinte, não perdeu esta oportunidade de se mostrar nojento: os mé(r)dia deram-lhe hipótese de dizer que as forças policiais estavam obrigadas a localizar o local do evento e a impedir a sua realização, uma vez que a lei proíbe o Fascismo, etc.. Queria este grandessíssimo deputado do BE fazer crer que o concerto era ilegal, ignorando, ou querendo fazer esquecer, que, em privado, qualquer um pode realizar os concertos que entender (por enquanto...), independentemente da orientação ideológica do dito concerto.
Mostrou-se deveras preocupado com a violência que, nas bocas do mundo, anda associada a concertos de skinheads. A violência dos skinheads incomoda-o muito, o mesmo não se podendo dizer da violência dos fanáticos de extrema-esquerda, que, nas suas «manifs» anti-globalização, queimam lojas e carros, para além de agredirem pessoas, incluindo representantes da autoridade do Estado. Alguns destes manifestantes chegam mesmo a ir fardados e mascarados para essas manifestações de grande violência urbana.
E a tal ponto é verdade que esta violência de esquerda (a violência de «rosto humano», a «boa violência», porque é por uma «boa causa) não o incomoda que ele próprio até quis levar uns quantos lacaios seus do BE para uma dessas «manifs», em Espanha.
Pois. Só que, para seu azar e nosso divertimento, os guardas fronteiriços espanhóis não estiveram com meias medidas e travaram-lhes a excursão.
Os polícias espanhóis conseguiram, facilmente, o seu intento, mas demonstraram ser um pouco incompetentes, uma vez que, no local onde os BE foram impedidos de entrar em Espanha, foram encontradas muitas lambadas no solo, isto é, lambadas que se perderam, uma vez que caíram no chão.
Creio que o Dr. Francisco Louçã se safou de levar nas ventas, mas ficou danado à mesma, esperneando mais do que cabrito montês, babando-se de raiva e frustração, como bem se viu pelo modo mesquinhamente rancoroso (ou melhor, mais mesquinhamente rancoroso do que é costume) com que invocou o «acordo de Schengen», e o direito que toda a gente tem de ultrapassar todas as fronteiras, entre outras abjectas bacoradas. E, se não me engano muito, pareceu-me ouvir na sua diatribe uns laivos de incitação ao anti-espanholismo mais primário...
... O modo como certa escumalha pensa poder manipular os sentimentos nacionalistas é especialmente asqueroso.
Recordo e celebro a realização do concerto nacionalista de ontem à noite, muito falado na imprensa, não raras vezes de um modo verdadeiramente ridículo. Houve quem escrevesse, em jornais de grande circulação, que nos encontros nacionalistas, se realizavam... combates medievais???!
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Na «Capital» de ontem, estava escrito, como sub-título da notícia sobre o concerto algo como «Hoje há concerto e duelos».
Duelos?
Um general que falou para o supramencionado pasquim, chegou mesmo a achar necessário dizer «A segurança do país não está em risco».
A segurança do país?
A segurança do país, meus amigos?...
Não sei se o militar disse isto seriamente ou se estava a querer ser trocista para com o orgão de imprensa para o qual falava.
De um modo ou de outro, a afirmação é de um ridículo mentecapto, destinada a atrasados mentais.
Enfim, os jornalistas inimigos do Nacionalismo fazem a festa e deitam os foguetes. E, como podem falar livremente na sua praça pública - isto é, os seus jornalecos - sem que do lado contrário possa vir uma voz de desmentido, ei-los que se encontram livres para inventar qualquer espécie de imbecilidade sem que ninguém disso os acuse perante o povo.
Quando se trata de um evento nacionalista, fazem um escarcéu por causa da violência que pode vir a acontecer; quando, em eventos de extrema-esquerda, a violência acontece de facto , não se lhes ouve uma só palavra de alerta e muito menos de censura.
Francisco Louçã, por seu turno, esteve atento e, por conseguinte, não perdeu esta oportunidade de se mostrar nojento: os mé(r)dia deram-lhe hipótese de dizer que as forças policiais estavam obrigadas a localizar o local do evento e a impedir a sua realização, uma vez que a lei proíbe o Fascismo, etc.. Queria este grandessíssimo deputado do BE fazer crer que o concerto era ilegal, ignorando, ou querendo fazer esquecer, que, em privado, qualquer um pode realizar os concertos que entender (por enquanto...), independentemente da orientação ideológica do dito concerto.
Mostrou-se deveras preocupado com a violência que, nas bocas do mundo, anda associada a concertos de skinheads. A violência dos skinheads incomoda-o muito, o mesmo não se podendo dizer da violência dos fanáticos de extrema-esquerda, que, nas suas «manifs» anti-globalização, queimam lojas e carros, para além de agredirem pessoas, incluindo representantes da autoridade do Estado. Alguns destes manifestantes chegam mesmo a ir fardados e mascarados para essas manifestações de grande violência urbana.
E a tal ponto é verdade que esta violência de esquerda (a violência de «rosto humano», a «boa violência», porque é por uma «boa causa) não o incomoda que ele próprio até quis levar uns quantos lacaios seus do BE para uma dessas «manifs», em Espanha.
Pois. Só que, para seu azar e nosso divertimento, os guardas fronteiriços espanhóis não estiveram com meias medidas e travaram-lhes a excursão.
Os polícias espanhóis conseguiram, facilmente, o seu intento, mas demonstraram ser um pouco incompetentes, uma vez que, no local onde os BE foram impedidos de entrar em Espanha, foram encontradas muitas lambadas no solo, isto é, lambadas que se perderam, uma vez que caíram no chão.
Creio que o Dr. Francisco Louçã se safou de levar nas ventas, mas ficou danado à mesma, esperneando mais do que cabrito montês, babando-se de raiva e frustração, como bem se viu pelo modo mesquinhamente rancoroso (ou melhor, mais mesquinhamente rancoroso do que é costume) com que invocou o «acordo de Schengen», e o direito que toda a gente tem de ultrapassar todas as fronteiras, entre outras abjectas bacoradas. E, se não me engano muito, pareceu-me ouvir na sua diatribe uns laivos de incitação ao anti-espanholismo mais primário...
... O modo como certa escumalha pensa poder manipular os sentimentos nacionalistas é especialmente asqueroso.
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