Detalhe da vida política.
O primeiro ministro Durão Barroso tem graça.
Ao falar constantemente da retoma, por tudo e por nada - até a propósito do futebol - faz pensar num sujeito optimista que quer convencer os amigos de que, «desta vez», o carro pega. E puxa, e puxa, e puxa pelo motor a ver se liga, e promete que vai ligar, é só esperarem um bocadinho que o chaço vai já ser posto a rodar pela estrada fora.
Tem uma graça acrescida pelo facto de ter andado a dizer, no tempo do governo anterior, que o País estava de tanga, estava uma miséria, um descalabro. Mas agora, com ele, é que vai ser bom. Lembra a imagem de um solitário que mexe com fantoches, faz a festa e deita os foguetes.
Ao falar constantemente da retoma, por tudo e por nada - até a propósito do futebol - faz pensar num sujeito optimista que quer convencer os amigos de que, «desta vez», o carro pega. E puxa, e puxa, e puxa pelo motor a ver se liga, e promete que vai ligar, é só esperarem um bocadinho que o chaço vai já ser posto a rodar pela estrada fora.
Tem uma graça acrescida pelo facto de ter andado a dizer, no tempo do governo anterior, que o País estava de tanga, estava uma miséria, um descalabro. Mas agora, com ele, é que vai ser bom. Lembra a imagem de um solitário que mexe com fantoches, faz a festa e deita os foguetes.
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