DIA DA RAÇA
Devido ao facto de as acções políticas de ontem não me terem permitido ligar sequer o computador, não pude prestar a minha homenagem escrita ao Dez de Junho, Dia da Raça.
Mas mais vale tarde do que nunca.
Quem conhece este blogue, prevê com facilidade que aqui o nome do dia de ontem tem mesmo de ser «Dia da Raça», designação que foi alterada, de um modo particularmente insípido, em nome do politicamente correcto, isto é, do ideário esquerdista.
Dia da Raça, dia da Estirpe, Dia da Nação. Nesse dia, recebi um auto-colante da formação política belga de nome «Nation», cujo símbolo é uma cruz céltica - perfeitamente apropriado, dada a origem étnica (pelo menos parcialmente falando, a par da latina) da Nacionalidade Lusa.
O Dia da Raça é como o Natal dos Nacionalistas. Uma ocasião especialmente dedicada a celebrar o facto de existirmos e a saudar o estandarte da Nação. Como se cada nacionalista fosse uma árvore de natal que, em vez de usar adereços natalícios, ostenta símbolos nacionais, mesmo que a comparação com a árvore de natal seja, actualmente, pejorativa. Mas quem lê este blogue sabe talvez que, aqui, as leis do que é ou não de bom gosto, não são exactamente as que certas «elites» impuseram como dominantes.
Foi bom, ontem, ver tantas bandeiras nacionais colocadas às janelas, nos automóveis, etc.. Ver isso foi bom.
Ver, foi bom. Saber o porquê disso é que não. O motivo disso é irritante e tal ostentação «patriótica», deve-se tão somente ao futebol.
Nos dias que correm, não lembra a praticamente ninguém - pelo menos, em Lisboa - a ideia de pendurar uma bandeira à janela num Dez de Junho.
Tal atitude seria considerada «folclórica» - com o sentido pejorativo que se dá a este termo, hoje em dia, o que comprova a miséria cultural dominante, pois que, ao contrário do que pensa a ralé, «folclórico» não quer dizer «foleiro», e muito menos «pimba», mas sim «da cultura do povo».
Pois.
Mas, se for por causa do futebol, aí já não dizem que é «folclórico». O esférico correndo sobre o relvado com vinte sujeitos fardados atrás do dito, eis o que inspira respeito ao tuga. Em contrapartida, a tugalhada está-se borrifando para o Dia da Raça.
Mais uma vez se demonstra que a miséria do País não tem só a ver com dinheiro. Nem tampouco se pode dizer que a falta de dinheiro seja o aspecto mais deprimente da actual vida nacional.
Não obstante, enquanto houver um punhado de nacionalistas autênticos, nem tudo é triste.
Mas mais vale tarde do que nunca.
Quem conhece este blogue, prevê com facilidade que aqui o nome do dia de ontem tem mesmo de ser «Dia da Raça», designação que foi alterada, de um modo particularmente insípido, em nome do politicamente correcto, isto é, do ideário esquerdista.
Dia da Raça, dia da Estirpe, Dia da Nação. Nesse dia, recebi um auto-colante da formação política belga de nome «Nation», cujo símbolo é uma cruz céltica - perfeitamente apropriado, dada a origem étnica (pelo menos parcialmente falando, a par da latina) da Nacionalidade Lusa.
O Dia da Raça é como o Natal dos Nacionalistas. Uma ocasião especialmente dedicada a celebrar o facto de existirmos e a saudar o estandarte da Nação. Como se cada nacionalista fosse uma árvore de natal que, em vez de usar adereços natalícios, ostenta símbolos nacionais, mesmo que a comparação com a árvore de natal seja, actualmente, pejorativa. Mas quem lê este blogue sabe talvez que, aqui, as leis do que é ou não de bom gosto, não são exactamente as que certas «elites» impuseram como dominantes.
Foi bom, ontem, ver tantas bandeiras nacionais colocadas às janelas, nos automóveis, etc.. Ver isso foi bom.
Ver, foi bom. Saber o porquê disso é que não. O motivo disso é irritante e tal ostentação «patriótica», deve-se tão somente ao futebol.
Nos dias que correm, não lembra a praticamente ninguém - pelo menos, em Lisboa - a ideia de pendurar uma bandeira à janela num Dez de Junho.
Tal atitude seria considerada «folclórica» - com o sentido pejorativo que se dá a este termo, hoje em dia, o que comprova a miséria cultural dominante, pois que, ao contrário do que pensa a ralé, «folclórico» não quer dizer «foleiro», e muito menos «pimba», mas sim «da cultura do povo».
Pois.
Mas, se for por causa do futebol, aí já não dizem que é «folclórico». O esférico correndo sobre o relvado com vinte sujeitos fardados atrás do dito, eis o que inspira respeito ao tuga. Em contrapartida, a tugalhada está-se borrifando para o Dia da Raça.
Mais uma vez se demonstra que a miséria do País não tem só a ver com dinheiro. Nem tampouco se pode dizer que a falta de dinheiro seja o aspecto mais deprimente da actual vida nacional.
Não obstante, enquanto houver um punhado de nacionalistas autênticos, nem tudo é triste.
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