MAIS UM ACTO REPELENTE DO S.O.S. RACISTA QUE FICA REGISTADO.
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Polícia municipal impede arraiais a indivíduos de «tez negra»
Um ofício da Polícia Municipal de Lisboa recusa a realização de arraiais populares na zona do Martim Moniz. O comandante da força, subintendente Almeida Rodrigues, refere que os espaços «são zonas problemáticas, frequentadas por indivíduos de tez negra».
( 20:00 / 10 de Junho 04 )
Numa carta, em três pontos, enviada à Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, Almeida Rodrigues justifica a sua recusa para a realização dos arraiais populares na Rua da Mouraria e no Largo do Intendente.
O responsável da polícia diz que as áreas são zonas de risco e que os arraiais poderiam potenciar situações perigosas, mas numa tentativa de ser mais explícito, o comandante da Polícia Municipal afirma que os «habituais frequentadores da zona são na sua maioria de tez negro, toxicodependentes e pessoas que se prostituem. Estes indivíduos trazem consigo e põem em prática os usos e costumes de origem».
Almeida Rodrigues entende que a situação descrita aumentou a promiscuidade naquela zona da cidade e adianta que «estes indivíduos, constituindo-se em grupo, tiram daí a força, que conjugada com a sua formação e princípios étnicos que os levam a tomar atitudes de inconformidade a qualquer ordem dos agentes de serviço».
A carta diz ainda que estas situações já levaram a casos de conflitos e de detenções.
Subintende refuta ideia de racismo
A TSF pediu ao próprio Almeida Rodrigues para explicar os argumentos de recusa aos arraiais populares, que referiu que já «houve vários problemas, com os nossos agentes a serem agredidos, por elementos desse género, das pessoas que circulam nesses locais».
Sobre a necessidade de a carta à Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural referir que a zona é frequentada por indivíduos de «tez negra», o responsável policial diz que «não há relevância. Foi só dizer que tipo de pessoas poderão circular e trazer algum problema na área».
«Se continuarmos só com música africana, vai chamar mais africanos para esse local, logo vai trazer mais problemas, em princípio. Poderá trazer mais problemas», continuou.
Ao ser questionado sobre se esta não seria uma abordagem racista ou xenófoba ao problema, Almeida Rodrigues sublinhou que refuta «qualquer ideia conexa a essa situação. Não me revejo numa situação dessas».
«SOS Racismo» considera que há um caso de «racismo primário»
O caso foi denunciado pela organização «SOS Racismo» e José Falcão, responsável da estrutura, disse à TSF que «isto é de um racismo primário a todos os níveis, numa cidade que quer ser agente de inclusão. No Martim Moniz há gente de todo o lado e as festas têm trazido vivacidade à cidade e têm decorrido sem problemas de segurança».
«Perguntamos ao autarca de Lisboa [Pedro Santana Lopes] se se revê nesta situação. Como é possível ter à frente da sua polícia uma pessoa que pensa assim e age assim? Já fizemos queixa à comissão para a igualdade e contra a discriminação racial, já enviámos o comunicado e a referida carta para os grupos parlamentares. Pensamos que isto é impossível de ficar assim, no século XXI», concluiu.
PS pede demissão de Almeida Rodrigues
O presidente do PS/Lisboa, Miguel Coelho, também vereador socialista na Câmara Municipal de Lisboa, já reagiu ao caso, mostrando-se «estupefacto» e defendendo a demissão do responsável pela polícia municipal.
Claro que os lacaios da Nova Inquisição Esquerdista, os esbirros do SOS Racismo, tinham de se armar em bufos mesquinhos e totalitários, querendo punir quem se atreveu a dizer uma verdade que eles, SOS Racistas, querem CALAR. Chama-se à sua abjecta atitude «saneamento totalitário», o mais puro terrorismo ideológico: perda de emprego para quem se opuser à bandalheira nojenta que essa NOJENTA E ASQUEROSA organização quer impor.
Polícia municipal impede arraiais a indivíduos de «tez negra»
Um ofício da Polícia Municipal de Lisboa recusa a realização de arraiais populares na zona do Martim Moniz. O comandante da força, subintendente Almeida Rodrigues, refere que os espaços «são zonas problemáticas, frequentadas por indivíduos de tez negra».
( 20:00 / 10 de Junho 04 )
Numa carta, em três pontos, enviada à Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural, Almeida Rodrigues justifica a sua recusa para a realização dos arraiais populares na Rua da Mouraria e no Largo do Intendente.
O responsável da polícia diz que as áreas são zonas de risco e que os arraiais poderiam potenciar situações perigosas, mas numa tentativa de ser mais explícito, o comandante da Polícia Municipal afirma que os «habituais frequentadores da zona são na sua maioria de tez negro, toxicodependentes e pessoas que se prostituem. Estes indivíduos trazem consigo e põem em prática os usos e costumes de origem».
Almeida Rodrigues entende que a situação descrita aumentou a promiscuidade naquela zona da cidade e adianta que «estes indivíduos, constituindo-se em grupo, tiram daí a força, que conjugada com a sua formação e princípios étnicos que os levam a tomar atitudes de inconformidade a qualquer ordem dos agentes de serviço».
A carta diz ainda que estas situações já levaram a casos de conflitos e de detenções.
Subintende refuta ideia de racismo
A TSF pediu ao próprio Almeida Rodrigues para explicar os argumentos de recusa aos arraiais populares, que referiu que já «houve vários problemas, com os nossos agentes a serem agredidos, por elementos desse género, das pessoas que circulam nesses locais».
Sobre a necessidade de a carta à Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural referir que a zona é frequentada por indivíduos de «tez negra», o responsável policial diz que «não há relevância. Foi só dizer que tipo de pessoas poderão circular e trazer algum problema na área».
«Se continuarmos só com música africana, vai chamar mais africanos para esse local, logo vai trazer mais problemas, em princípio. Poderá trazer mais problemas», continuou.
Ao ser questionado sobre se esta não seria uma abordagem racista ou xenófoba ao problema, Almeida Rodrigues sublinhou que refuta «qualquer ideia conexa a essa situação. Não me revejo numa situação dessas».
«SOS Racismo» considera que há um caso de «racismo primário»
O caso foi denunciado pela organização «SOS Racismo» e José Falcão, responsável da estrutura, disse à TSF que «isto é de um racismo primário a todos os níveis, numa cidade que quer ser agente de inclusão. No Martim Moniz há gente de todo o lado e as festas têm trazido vivacidade à cidade e têm decorrido sem problemas de segurança».
«Perguntamos ao autarca de Lisboa [Pedro Santana Lopes] se se revê nesta situação. Como é possível ter à frente da sua polícia uma pessoa que pensa assim e age assim? Já fizemos queixa à comissão para a igualdade e contra a discriminação racial, já enviámos o comunicado e a referida carta para os grupos parlamentares. Pensamos que isto é impossível de ficar assim, no século XXI», concluiu.
PS pede demissão de Almeida Rodrigues
O presidente do PS/Lisboa, Miguel Coelho, também vereador socialista na Câmara Municipal de Lisboa, já reagiu ao caso, mostrando-se «estupefacto» e defendendo a demissão do responsável pela polícia municipal.
Claro que os lacaios da Nova Inquisição Esquerdista, os esbirros do SOS Racismo, tinham de se armar em bufos mesquinhos e totalitários, querendo punir quem se atreveu a dizer uma verdade que eles, SOS Racistas, querem CALAR. Chama-se à sua abjecta atitude «saneamento totalitário», o mais puro terrorismo ideológico: perda de emprego para quem se opuser à bandalheira nojenta que essa NOJENTA E ASQUEROSA organização quer impor.
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