POR DETRÁS DE CERTO(S) SEPARATISMO(S)... A FORÇA DO CRESCENTE VERDE
No oeste da China, há convulsões. O Movimento do Turquestão Oriental Islâmico, fundado pela minoria Uighur (povo de identidade turca), procura instaurar na província de Xinjiang um Estado independente.
Ver em
http://www.terrorismanswers.com/groups/etim.html
Naturalmente que sou a favor que se dê um Estado a cada Nação. Os Uighurs merecem pois a independência.
No entanto, há aqui, mais uma vez, a mão islâmica a tentar manipular um nacionalismo, como acontece, segundo creio, na Tchetchénia. E isto sim, é perigoso.
Claro que a China não aprecia nada disto, e comunicou aos E.U.A. que este movimento separatista extremista tem ligações à Alcaida. E, sendo ou não verdadeira tal ligação, o que é facto é que a China percebe o perigo que enfrenta: um expansionismo mundialista religioso, mais concretamente, o Islão.
O Islão derrotou a União Soviética no Afeganistão. E nenhum poder político pode enfrentar um poder religioso com alicerces no povo. Por isso, o Islão tem potencial para derrotar qualquer outra potência, seja a China, seja os Estados Unidos.
O Islão, onde quer que tenha poder, está envolvido em conflitos. Ameaça Israel, ameaça a India, ameaça os E.U.A., ameaça a Rússia, ameaça a China, e, no que nos diz mais respeito, ameaça a Europa - ameaça a Europa bem dentro da Europa, com a proliferação dos seus efectivos (porque um islâmico é um militante pela sua doutrina) no seio dos países europeus mais poderosos, tais como a França, a Inglaterra, a Itália: em Itália, fazem exigências abusivas, chegando a requerer a alteração de pinturas históricas da Capela Sistina, sob a acusação de que são «anti-islâmicas»; em Inglaterra, o líder espiritual da comunidade islâmica afirma que não deve obediência à rainha (lembrar John Locke, quando avisava contra as religiões que criam um Estado dentro do Estado...); em França, onde, por exemplo, o líder da comunidade muçulmana chegou a declarar, por alturas de 1990, que a França seria tomada pelo Islão por meio da guerra do ventre (isto é, a reprodução de filhos de norte-africanos em solo francês).
E tudo isto porque o Islão quer possuir tanto território e povo quanto lhe for possível, até submeter toda a Terra ao sinal do crescente.
O Islão é pois o mundialismo mais poderoso do mundo actual, isto é, a maior ameaça à diversidade espiritual dos povos.
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http://www.terrorismanswers.com/groups/etim.html
Naturalmente que sou a favor que se dê um Estado a cada Nação. Os Uighurs merecem pois a independência.
No entanto, há aqui, mais uma vez, a mão islâmica a tentar manipular um nacionalismo, como acontece, segundo creio, na Tchetchénia. E isto sim, é perigoso.
Claro que a China não aprecia nada disto, e comunicou aos E.U.A. que este movimento separatista extremista tem ligações à Alcaida. E, sendo ou não verdadeira tal ligação, o que é facto é que a China percebe o perigo que enfrenta: um expansionismo mundialista religioso, mais concretamente, o Islão.
O Islão derrotou a União Soviética no Afeganistão. E nenhum poder político pode enfrentar um poder religioso com alicerces no povo. Por isso, o Islão tem potencial para derrotar qualquer outra potência, seja a China, seja os Estados Unidos.
O Islão, onde quer que tenha poder, está envolvido em conflitos. Ameaça Israel, ameaça a India, ameaça os E.U.A., ameaça a Rússia, ameaça a China, e, no que nos diz mais respeito, ameaça a Europa - ameaça a Europa bem dentro da Europa, com a proliferação dos seus efectivos (porque um islâmico é um militante pela sua doutrina) no seio dos países europeus mais poderosos, tais como a França, a Inglaterra, a Itália: em Itália, fazem exigências abusivas, chegando a requerer a alteração de pinturas históricas da Capela Sistina, sob a acusação de que são «anti-islâmicas»; em Inglaterra, o líder espiritual da comunidade islâmica afirma que não deve obediência à rainha (lembrar John Locke, quando avisava contra as religiões que criam um Estado dentro do Estado...); em França, onde, por exemplo, o líder da comunidade muçulmana chegou a declarar, por alturas de 1990, que a França seria tomada pelo Islão por meio da guerra do ventre (isto é, a reprodução de filhos de norte-africanos em solo francês).
E tudo isto porque o Islão quer possuir tanto território e povo quanto lhe for possível, até submeter toda a Terra ao sinal do crescente.
O Islão é pois o mundialismo mais poderoso do mundo actual, isto é, a maior ameaça à diversidade espiritual dos povos.
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