CONTROLE DA INTERNET
No dia 4 de Dezembro, o Expresso noticiou a oposição dos E.U.A. à criação por parte da O.N.U. de uma instância para controle da internet.
Raramente estou de acordo com os Ianques. Mas, neste caso, justiça lhes seja feita: têm razão em opôr-se a tal iniciativa. Num mundo cada vez mais inquisitorial, do ponto de vista doutrinal, é essencial que se lute para preservar a liberdade de expressão. E está-se mesmo a ver o que iria querer a tal instância da O.N.U.; censurar todo e qualquer conteúdo cuja ideologia fosse considerada de algum modo como «criminosa» - e está-se também mesmo a ver que menos depressa seriam proibidos os textos islâmicos radicais anti-ocidente do que os grandes inimigos do mundialismo, isto é, os nacionalistas e racialistas europeus.
Com a O.N.U. a impedir a difusão dos pontos de vista nacionalistas e raciais, os povos do mundo voltavam a não poder julgar por si próprios, por entre as mentiras da comunicação social, liderada por escumalha que, primeiro, tenta bloquear a liberdade de expressão nacionalista, e, depois, agarra na mensagem nacionalista e racial, distorce-a, falsifica-a, e apresenta-a depois ao povo do modo mais degradado que for possível. Ou seja, tudo faz para que os nacionalistas não possam falar DIRECTAMENTE ao seus próprios povos.
É nesse contexto, por exemplo, que se enquadra a covarde recusa de Jacques Chirac quando foi desafiado por Le Pen para um debate televisivo: a escumalha capitalista e esquerdista não quer que os nacionalistas possam falar directamente ao povo.
Raramente estou de acordo com os Ianques. Mas, neste caso, justiça lhes seja feita: têm razão em opôr-se a tal iniciativa. Num mundo cada vez mais inquisitorial, do ponto de vista doutrinal, é essencial que se lute para preservar a liberdade de expressão. E está-se mesmo a ver o que iria querer a tal instância da O.N.U.; censurar todo e qualquer conteúdo cuja ideologia fosse considerada de algum modo como «criminosa» - e está-se também mesmo a ver que menos depressa seriam proibidos os textos islâmicos radicais anti-ocidente do que os grandes inimigos do mundialismo, isto é, os nacionalistas e racialistas europeus.
Com a O.N.U. a impedir a difusão dos pontos de vista nacionalistas e raciais, os povos do mundo voltavam a não poder julgar por si próprios, por entre as mentiras da comunicação social, liderada por escumalha que, primeiro, tenta bloquear a liberdade de expressão nacionalista, e, depois, agarra na mensagem nacionalista e racial, distorce-a, falsifica-a, e apresenta-a depois ao povo do modo mais degradado que for possível. Ou seja, tudo faz para que os nacionalistas não possam falar DIRECTAMENTE ao seus próprios povos.
É nesse contexto, por exemplo, que se enquadra a covarde recusa de Jacques Chirac quando foi desafiado por Le Pen para um debate televisivo: a escumalha capitalista e esquerdista não quer que os nacionalistas possam falar directamente ao povo.
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