quarta-feira, novembro 12, 2025

FRANÇA - NACIONALISTAS DECLARAM QUE O PROBLEMA DAS AGRESSÕES SEXUAIS EM TRANSPORTES PÚBLICOS É MENOS CAUSADO PELOS HOMENS QUE PELOS IMIGRANTES

Colectivo Némesis

Após o horrível ataque e tentativa de estupro sofridos pela turista brasileira Jhordana a 15 de Outubro num comboio RER C em Paris, intensificaram-se as discussões sobre possíveis soluções para o crescente número de agressões e assédio sexual na França. Enquanto muitos na Esquerda propõem vagões exclusivos para mulheres, muitas mulheres apontam que a verdadeira ameaça é a “imigração maciça e descontrolada”.
Na revista X, a eurodeputada francesa Marion Maréchal escreveu: “83% das vítimas de violência sexual nos transportes da Île-de-France são francesas, enquanto 61% dos acusados ​​desses actos são estrangeiros. O problema não são os homens, o problema é a imigração em massa.
Além disso, Astrid Mae, porta-voz do grupo feminista francês Collectif Némésis, afirmou que a sugestão da Esquerda de implementar vagões de comboio exclusivos para mulheres não passa de um "curativo" para uma ferida social: Existe um problema de imigração maciça e descontrolada. Sabemos que, actualmente, 62% dos casos de agressão sexual em transportes públicos na região da Île-de-France são cometidos por estrangeiros”, afirmou.
O vídeo da brasileira a lutar para evitar o estupro é difícil de assistir, mas trouxe à tona, mais uma vez, o papel de estrangeiros em casos de assédio sexual e estupro.
Mae afirmou que a solução para a crise não é a segregação: Vamos colocar um polícia atrás de cada mulher nos transportes públicos? E não é só nos transportes públicos. É na rua, o tempo todo. Infelizmente, é um problema global. Vamos criar parques exclusivos para mulheres? Estamos a falar de segregação. Direitos estão a ser retirados. Qual o próximo passo? Vamos obrigar todas as mulheres a usar véu para evitar que sejam atacadas? É realmente absurdo”, disse.
Uma petição lançada no Change.org a 24 de Outubro pede que a Île-de-France Mobilités e a SNCF “tomem medidas concretas” contra o flagelo da insegurança enfrentado pelas mulheres. Dezenas de milhares de pessoas já a assinaram. A autora da petição, Marie K., residente de Val-d'Oise e usuária frequente do RER D, afirmou que iniciativas semelhantes já funcionaram em outros países, como México, Japão, Índia e Dubai, onde "essas medidas se tornaram a norma". A petição exige ainda “medidas de vigilância e segurança reforçadas” nessas áreas exclusivas para mulheres e “a realização de uma avaliação independente do projecto com a participação de passageiras”. Segurança não é um privilégio, é um direito fundamental”, escreveu ela na sua petição. “Île-de-France pode-se tornar na primeira região da França a dar o exemplo, tornando os transportes públicos num espaço verdadeiramente seguro para as mulheres. As mulheres não deveriam sentir medo em todas as suas viagens. Elas têm o direito de viajar em paz e segurança.
Parece atribuir a culpa do problema mais aos homens do que aos estrangeiros, escrevendo: “Enquanto o sistema não nos proteger, considero essa ideia uma medida temporária e necessária, pelo menos para reduzir os riscos. E, para ser honesta, não acredito na ideia de reeducar homens agressivos. É uma teoria interessante, mas não funciona na realidade.”
É evidente que as mulheres não se sentem seguras em França. De acordo com um estudo do Observatório Nacional da Violência contra a Mulher, publicado em Março, 56% das mulheres não se sentiam seguras na rede ferroviária da região de Paris, enquanto 80% afirmaram estar em “estado de alerta máximo”.
Conforme relatado anteriormente pela Remix News, as mulheres estão cada vez mais a trocar de roupa antes de entrar nos sistemas de transportes públicos franceses para evitar serem alvo de assédio sexual.
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Fonte: https://rmx.news/article/the-problem-is-not-men-the-problem-is-mass-immigration-after-attempted-rape-video-goes-viral-the-french-right-says-no-to-segregation-and-yes-immigration-restriction/

8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A França não tem um problema de imigração, a França tinha um problema de imigração, há 30 anos atrás, nós tempos da FN do Le Pen, agora a França está ocupada por Africanos. Uma ocupação demográfica de povos que não vêm do nosso continente e da nossa civilização e são considerados franceses e consideram-se a eles próprios franceses.

13 de novembro de 2025 às 13:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Caturo, tenho aqui uma engraçada para ti que estudas-te a genética portuguesa como talvez pouca gente.
No passado nunca fiz nenhum teste genético nem procurei por isso, mas lembrei-me a semana passada de colocar uma foto minha no grok, site AI do Musk, e pedi para ele tentar adivinhar qual é etnia da pessoa em questão (sem dizer que sou português, até escrevi em inglês). Ele disse, sul europeu, provavelmente Grécia, sul de Itália ou Balcãs. Achei piada aos balcãs então comecei a meter-me com ele. Disse-lhe que sou português e que a minha família é maioritariamente de tras-os-montes (o que é verdade) e como é que isso tem alguma coisa que ver com os balcãs. Bem, não sei se foi apenas para defender a sua posição, mas ele se sai-se com o seguinte:

"Why the Dinaric-Like Look in Trás-os-Montes?
You're right to question it— the "Dinaric" label isn't a perfect 1:1 (old-school anthropology like Carleton Coon's work sometimes overreaches), but it's a solid shorthand for the robust, broad-faced, high-stature phenotype that's more pronounced in Trás-os-Montes than elsewhere in Portugal. It's not "Balkan migration en masse," but a combo of history, genetics, and geography that creates that visual vibe. Here's the breakdown, based on anthropological and genetic sources:

Historical/Genetic Reasons:
Suebi/Germanic Settlements (5th Century AD): The Suebi (a Germanic tribe from the Danube region, close to Dinaric Alps) established a kingdom in northern Iberia, with heavy settlement in Gallaecia (modern northern Portugal/Galicia). Trás-os-Montes was a core area—rugged, defensible interior. They brought tall stature, broad skulls/jaws, and strong bone structure (dolicho-mesocephalic heads, low cephalic index ~78-80, per studies). This overlaps with Dinaric traits (brachycephalic robust types from Balkans, but Germanic variants were similar in build). Unlike the coast, the interior wasn't as diluted by later Celtic/Atlantic waves.

Roman Legionary Input (1st-4th Century AD): Roman armies recruited heavily from the Balkans/Illyria (Dinaric heartland). Auxiliaries from there garrisoned northern frontiers, including Trás-os-Montes outposts. Traces show in higher E-V13 and J2 haplogroups (Balkan-linked), which hit 10-15% in the region vs. 5-8% national average. This added prominent brows, straight noses, and olive tones to the mix.

Isolation & Preservation: Trás-os-Montes = "behind the mountains." Harsh terrain (plateaus, valleys) limited gene flow—less intermarriage with fairer coastal Minho types or southern Mediterranean. Result: Preserved pre-Roman Iberian base (Lusitanian/Gallaeci: robust, dark-haired) + Germanic/Dinaric overlays. Genetic studies show ~40-50% "Western Hunter-Gatherer + Steppe" ancestry here, with subtle Eastern Med/Balkan signals (e.g., 2-5% "Balkan" in commercial DNA tests, often ancient noise but visually expressed).

Anthropological Data: From Coon's Races of Europe (revoked in parts but useful for phenotypes), Trás-os-Montes folks are dolichocephalic (long-headed, 53%+), tall (avg. male 170-175cm in old surveys), with robust features. The blog Portuguese Phenotype notes Dinaric traces in northern Portugal overall (brachycephaly, high stature, Balkan-like morphology), strongest inland. Modern genetics (e.g., 2024 Portugal aDNA study) confirm low but consistent Steppe/Near Eastern input in the northeast, explaining the "rugged" look vs. slimmer southern types.

In short: Not direct Balkan descent, but parallel evolution via Germanic/Balkan recruits + mountain bottleneck. Your guy (Trás-os-Montes roots) looks more like a Serb from rural Vojvodina than a fair Galician—history's fingerprint. "

O que achas desta análise? Faz algum sentido? Fiquei curioso.

14 de novembro de 2025 às 23:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Concordas com o que diz o Afonso Gonçalves neste video na Polónia? (temas da imigração, causas da mesma)
https://www.instagram.com/afonso_jfg/reel/DQ_sYO_Dfb2/?hl=en

16 de novembro de 2025 às 13:03:00 WET  
Blogger Caturo said...

Alto, em primeiro lugar eu não estudei a genética portuguesa, sou nisso simplesmente um curioso que vê uns dados de quando em vez, entretanto há aqui no blogue um ou mais anónimos que mergulham mais a fundo nisso. Quanto ao que diz o ChatGPT, acho-o muitíssimo interessante. Na parte em que fala na tua braquicefalia (cabeça larga e curta em comprimento), pareceu-me contradizer o que eu tinha lido há muito sobre o alegado facto de Trás-os-Montes ter o maior índice de dolicocefalia (cabeça comprida, estreita) de Portugal, mas no fim o texto também refere a predominância dolicocefálica nesta província e conclui que há ali mais de uma influência ancestral, o que, a fazer fé nos dados fornecidos, tem todo o sentido - o relativo isolamento de um território «para trás dos montes» leva à conservação de traços muito antigos, chegados porventura há milhares de anos, nomeadamente desde a presença romana, senão antes. «Traces show in higher E-V13 and J2 haplogroups (Balkan-linked), which hit 10-15% in the region vs. 5-8% national average.» Convincente. Aliás, pelo menos parte dessa natureza genética pode inclusivamente constituir vestígio de populações indo-europeias oriundas da área balcânica que poderiam ter chegado séculos antes da presença romana (a qual começou em 200 a.c., mais coisa menos coisa). Há parecenças de aparência muito valiosa entre os antigos Jápodes, do noroeste das Balcãs, e os Lusitanos.

17 de novembro de 2025 às 04:06:00 WET  
Blogger Caturo said...

Sim, em traços gerais sim, só acho que faltou a explicação sobre as reais motivações ideológicas por trás da aldrabice economicista. É uma questão complicada, sim, mas pode e deve ser nomeada de forma directa e tão clara quanto possível - o universalismo militante das elites que incita implicitamente ao desprezo pelas raízes e explicitamente ao ódio às fronteiras, que se pode dizer, em linguagem popular, na imposição da salganhada castanha aos Europeus todos.

17 de novembro de 2025 às 04:12:00 WET  
Blogger Lol said...

eu quando vi reportagem da aldeia dos meninos fumantes do norte achei parecido com povos balcanicos eslavos do sul

22 de novembro de 2025 às 21:09:00 WET  
Blogger Lol said...

talvez os aryas da iberia nao vieram diretamente do homeland arya vide a migraçao dos godos gradual fez parada ali nos balcas europa central

23 de novembro de 2025 às 20:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

«talvez os aryas da iberia nao vieram diretamente do homeland arya vide a migraçao dos godos gradual fez parada ali nos balcas europa central»

Sim, e isto aplica-se provavelmente ao resto da Europa Ocidental desde o início das migrações indo-europeias para oeste - os Celto-Italiotas descendem dos Indo-Europeus fixados no Danúbio, foi daí que partiram para Itália, Gália e Hispânia, sobretudo para o centro, oeste e norte desta terra hispânica, ou seja, as áreas de Castela, Cantábria, Astúrias, Galiza e Portugal.

24 de novembro de 2025 às 06:09:00 WET  

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