quarta-feira, novembro 12, 2025

ESPANHA - MULHER SEQUESTRADA, VIOLADA, QUEIMADA VIVA POR MOUROS

Uma mulher de 50 anos relatou de forma angustiante a tortura que sofreu após ser sequestrada e mantida em cativeiro por uma semana num ponto de venda de drogas no bairro Juan XXIII, em Alicante. A entrevista, transmitida no programa “En boca de todos”, da emissora Cuatro, ocorreu dias depois de a Polícia Nacional confirmar a detenção de um cidadão argelino acusado de liderar o ataque.
No seu depoimento , a vítima — identificada apenas como Eva — descreveu ter sido amarrada, espancada, queimada e estuprada repetidamente durante sete dias. Falando do seu leito hospitalar, ela disse que aguardava cirurgia na unidade de queimados devido a ferimentos no peito e abdómen. “Metade do meu corpo está queimada”, disse ela, explicando que os seus agressores usaram um maçarico para torturá-la. “Eles cortaram-me o cabelo com uma faca, e foi aí que começou a tortura com o maçarico. No dia seguinte, começaram os estupros.”
Eva contou que foi levada ao apartamento por uma mulher que conhecia, a qual lhe disse que alguns “amigos de San Juan” queriam encontrá-la. “Quando cheguei lá, fui aos lavabos. Dei umas tragadas num baseado e, quando saí, ela tinha-se ido embora”, lembrou Eva. “Então ele entrou e deu-me um soco tão forte que me partiu o olho. Bateu-me de novo na orelha e depois amarrou-me com abraçadeiras de plástico. Eu estava no chão quando a tortura começou.”
“Quem eram esses bastardos?”, perguntou o entrevistador, ao que Eva respondeu: “Três árabes argelinos”.
Ela disse que era mantida trancada num pequeno quarto “forrado com papelão” para abafar os seus gritos, onde era queimada e agredida diariamente. “Eu queria morrer desde o primeiro momento”, disse ela entre lágrimas. “Eu não conseguia entender porque podia uma pessoa fazer isso sem sequer me conhecer, apenas pelo meu rosto.”
No sétimo dia, Eva disse que estava com convulsões e com febre devido aos ferimentos. "Disseram que me iam colocar num carro e atirar-me para um campo vazio para que eu morresse lá", contou. Ela só sobreviveu depois de outra mulher — a mesma conhecida que a tinha levado ao apartamento — voltar brevemente. "Eu disse-lhe: 'Ajude-me, chame a polícia, saia daqui, veja o que fizeram comigo. O que fizeram comigo, farão consigo também.'"
A mulher fugiu e contactou a polícia no dia seguinte. Quando os polícias chegaram, encontraram Eva semi-consciente no chão, com queimaduras no tronco e nas pernas. "Quando a polícia chegou, eles foram como anjos", disse ela. "A maioria deles conhecia-me, mas não me reconheceram porque os outros me tinham cortado o cabelo."
Segundo a Polícia Nacional, o calvário começou a 1 de Novembro. O principal suspeito, argelino, foi acusado de sequestro, agressão sexual e tortura. Outros dois homens — um argelino e um espanhol — estavam presentes durante a agressão e são acusados ​​de cárcere privado por impedirem Eva de escapar. Ambos alegaram ter agido sob coacção. A polícia informou que o principal suspeito tinha sido preso na noite anterior por uma acusação não relacionada, o que ajudou os investigadores a localizá-lo rapidamente após o depoimento de Eva. Foi encaminhado para prisão preventiva.
As autoridades afirmam que a investigação permanece aberta para apurar todas as circunstâncias do crime e o grau de envolvimento dos outros dois suspeitos.
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Fonte: https://rmx.news/article/spanish-woman-recounts-seven-days-of-torture-and-rape-in-alicante-drug-den-from-her-hospital-bed/
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://x.com/MarioNawfal/status/1988320830112284993?s=19

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Deve estar para breve uma maciça «manife» de «feministas» de Esquerda contra mais este acto do heteropatriarcado violento e cruel... também deve estar para ser noticiado em grandes parangonas pelas SICs e quejandos cá do burgo, sempre prontos para dar destaque ao «drama humano» e ao choro e etc.... pode é ser que demore um bocadito... e que, a ser noticiado, não se refira a identidade étnica dos agressores... ou então pura e simplesmente não aparece e acabou-se, porque não é preciso «usar o sofrimento das pessoas para fazer dinheiro!» ou qualquer outra justificação invertebrada da parte de quem passa a puta da asquerosa vida a instrumentalizar o sofrimento das minorias todas e mais algumas para pregar o ódio culpabilizador do branco...