terça-feira, novembro 11, 2025

ESTUDO NEERLANDÊS INDICA QUE IMIGRAÇÃO DO TERCEIRO-MUNDO É ALTAMENTE PREJUDICIAL À ECONOMIA

Economistas liderados por Jan van de Beek analisaram dados populacionais holandeses de 2016 para avaliar os impactos fiscais líquidos ao longo da vida dos imigrantes, revelando contribuições positivas de até €203000 libras esterlinas de norte-americanos e japoneses, em contraste com custos superiores a €1 milhão de libras esterlinas para somalis, incluindo os seus descendentes. A pesquisa, publicada em Dezembro de 2024 pelo Instituto de Economia do Trabalho, atribui as diferenças aos benefícios da migração laboral versus os encargos dos requerentes de asilo, estimando €17 biliões de libras esterlinas em custos anuais de imigração de 1995 a 2019. As conclusões destacam factores culturais e políticos que influenciam a integração e os resultados fiscais.
O relatório indica, especificamente, que os imigrantes de primeira geração oriundos do Corno de África e do Sudão impõem um custo fiscal de €606,000 por pessoa ao longo da vida, causado por baixo índice de emprego, grande dependência da assistência social e custos de integração. Em contraste, imigrantes da América do Norte e do Japão fornecem contribuições de €203,000 e €194,000 respectivamente, enquanto os imigrantes especializados beneficiam a economia se chegarem antes de terem cinquenta anos. Mesmo os imigrantes de segunda geração de regiões de alto custo como o Corno de África mostram um déficit de €460,000, alimentando discussões sobre imigração e considerações humanitárias.

Contributo por imigrante ao longo da vida:

🟢América do Norte: +$573,000
🟢Escandinávia: +$557,000
🟢Oceania: +$476,000
🟢Japão: +$525,000
🟢RU: +$481,000

🔴Somália: -$1.1 milhão
🔴Caribe: -$675,000
🔴Médio Oriente: -$624,000
🔴América Latina: -$271,000
🔴África Sub-Sariana: -$730,000
🔴África Central e do Norte: -$700,000

Fonte: IZA (Nederlândia, 2024)
https://x.com/EndWokeness/status/1980294283870544112?t=kmXaHATEDE3HO-FN2OgiMA&s=19

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Agradecimentos a quem aqui trouxe este estudo: https://x.com/i/trending/1980202382358085983?t=HH8ab7UZ1LoSJVb2QG7nwA&s=09
O estudo: https://emilkirkegaard.dk/en/wp-content/uploads/Borderless_Welfare_State-2.pdf

Saliento em particular esta passagem, que aqui ponho itálico e com fundo doirado
12.1 A imigração livre é incompatível com um Estado de bem-estar social. Fronteiras abertas e Estado de bem-estar não combinam. As palavras de Milton Friedman, norte-americano que foi vencedor do Prémio Nobel da Economia, são claras: «Não se pode ter ao mesmo tempo imigração livre e Estado de bem-estar social. O nosso Estado social passou por uma austeridade necessária em anos recentes, mas é ainda relativamente generoso internacionalmente. De modo a manter isto agora, é necessário ter mão no tamanho e na composição da imigração. Não podemos deixar entrar grandes números de potenciais grandes usuários da assistência social sem que isto esteja a minar o Estado de bem-estar social. 

Não se esqueçam desta, caros leitores, da próxima vez que ouvirem algum opinadeiro, ou mesmo algum economista, a dar por adquirido que a imigração é muitaboa para a Economia porque sim, porque «está mais que provado!» que é - não, não está mais que provado, e o que de facto está em causa com a imigração em massa é demasiado perigoso para que se possa correr o risco de a deixar continuar a existir.