UMA DAS RAÍZES DO VENENO ANTI-SIONISTA
Etiquetas: Nacionalismo X Cristianismo
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Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe este valioso texto, que segue agora a itálico: (comento a seguir em escrita normal)
Um estudo interessante: Davide Piffer 2025, onde através de alelos genéticos de amostras antigas revelam como eram os europeus antigos
Radares e identificação visual
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Fonte: https://rmx.news/france/france-serial-burglar-yamine-h-arrested-for-beating-and-locking-a-90-year-old-woman-in-a-closet-on-trial-for-at-least-10-home-invasions/
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Mais e mais notícias que só um «racista!!!!!!!!!!!!!!!» poderia prever desde há décadas. E isto são apenas os números que a lei permite apurar, podendo só imaginar-se quantos alógenos agressores são contados como «franceses» nas estatísticas. Talvez esta ocultação da informação tenha contribuído decisivamente para que, ao longo das décadas, o Nacionalismo não tenha crescido nas urnas de voto tanto quanto teria crescido se a informação de cariz étnico não tivesse ocultada. Talvez, sim. Pelo sim pelo não, os seus autores merecem castigo, com juros, na devida altura, se não por auto-etnocídio consumado, pelo menos por auto-etnocídio, ou seja, traição genocida, fosse intencionalmente ou simplesmente por negligência criminosa.
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Vá lá que o juiz teve algum bom senso, nem é preciso ter muito «direitismo», basta algum bom senso, se calhar é algum velhote prestes a reformar-se, o promotor é que revelou ser melhor aluno na escola woke...
A França está a testemunhar uma onda de ataques extremamente violentos contra polícias franceses, com dois incidentes que demonstram os riscos que as autoridades enfrentam.
De acordo com o jornal L'Union, seis polícias fora de serviço foram violentamente atacados por cerca de 10 indivíduos enquanto se encontravam com colegas para jantar. O incidente foi registado em vídeo e mostra vários indivíduos cercando e espancando os polícias.
O espancamento ocorreu nos dias 13 e 14 de Setembro em Reims.
O promotor François Schneider descreveu o ataque como um "linchamento". Dois suspeitos, de 26 e 27 anos, originários de Mayotte, uma ilha na costa de África, no Oceano Índico, foram presos em 15 de Setembro e serão indiciados.
Os promotores alegam que os agressores sabiam quem estavam a atacar e que o ataque era intencional contra polícias. Os ferimentos sofridos pelos polícias variam de 4 a 28 dias de incapacidade temporária para o trabalho, incluindo um tornozelo quebrado, um nariz fracturado e golpes com a fivela do cinto.
Os dois suspeitos, já conhecidos da Justiça, são reincidentes em crimes de violência. Um deles tinha sido libertado da prisão quatro dias antes. O Ministério Público solicitou a prisão preventiva deles.
O sindicato UN1TÉ descreveu a região de Reims, conhecida como Promenades, como uma "zona sem lei" e "destruidora" à noite. O sindicato da polícia exige mais efectivo. A Aliança Nacional de Polícia pede uma condenação "exemplar e rápida".
Em outro ataque, um agente francês de combate ao crime ficou desfigurado. Durante o incidente, o agente solitário foi cercado por um grupo que o espancou implacavelmente. Vários suspeitos foram presos desde então, todos cidadãos franceses: Islam S., Sofiane B., Gebril S., Aissa S. e Khadija S.
A sova foi tão brutal que o ministro do Interior do país foi forçado a emitir uma declaração.
Dois dos adolescentes estão em prisão preventiva, enquanto outros três estão sob supervisão judicial. Eles também foram proibidos de circular em vias públicas sem autorização legal adequada entre 19h e 7h.
O primeiro-ministro Sébastien Lecornu também contactou o oficial, afirmando que ele ofereceu “o seu total apoio”.
Segundo a polícia, o caso “envolveu chantagem e assédio a uma criança, uma criança pobre, que foi submetida ao terror por um pequeno gangue”, disse o Ministro da Justiça cessante, Gérald Darmanin. Por outras palavras, o polícia estava a tentar ajudar um jovem que estava a ser alvo de um gangue.
Darmanin disse que o polícia sofreu uma fractura no “septo nasal, pela qual provavelmente será submetido a uma cirurgia”.