quarta-feira, setembro 03, 2025

NEPAL - VIOLÊNCIA ISLAMISTA DE MASSAS CONTRA PROCISSÕES HINDUS

Num de nossos relatórios anteriores, destacamos como o Nepal, uma pequena Nação himalaia no sul da Ásia, testemunhou um aumento acentuado da sua população muçulmana nos últimos anos. Essa mudança demográfica coincidiu com a crescente islamização, marcada pelo rápido estabelecimento de mesquitas e madrassas não regulamentadas. A crescente influência também tornou o país num refúgio para grupos jihadistas como o Estado Islâmico (ISIL) e o Jaish-e-Mohammed, transformando-o em terreno fértil para a actividade jihadista. Mais preocupante, no entanto, é o padrão de ataques regulares a hindus e as tentativas de impedi-los de celebrar os seus festivais nas suas próprias terras, reflectindo mais uma vez como as populações locais são alvos quando os muçulmanos começam a ganhar domínio demográfico.
A 30 de Agosto de 2025, uma procissão de imersão em imagem de Ganesh em Janakpurdham, capital da província de Madhesh, no Nepal, desembocou em violência comunitária perto de Jhanda Chowk, no Distrito 20 da Cidade Sub-Metropolitana. A procissão, a caminho do lago Kashibhui, passou por um bairro predominantemente muçulmano quando as tensões aumentaram repentinamente. Membros da comunidade muçulmana teriam tentado interromper a procissão e bloquear a rua, precipitando uma discussão entre os participantes. A situação intensificou-se rapidamente, com o povo a atirar pedras ao ídolo da Divindade hindu. Este acto desencadeou um violento confronto entre as duas comunidades. A polícia agiu rapidamente para conter a agitação. As forças policiais responderam com bombas de gás lacrimogéneo para dispersar a multidão agitada.
De acordo com o Superintendente Adjunto da Polícia de Dhanusha, Bahadur Singh, duas pessoas ficaram feridas no confronto. Uma presença policial significativa, com cerca de 200 polícias armados, foi mobilizada, com destacamentos ao longo das principais rotas de entrada e saída de Janakpurdham, incluindo as estradas para Devpura-Rupaitha e Jatahi, para evitar uma escalada e manter a ordem pública.
Moradores e observadores expressaram preocupação com o facto de tais ataques de grupos muçulmanos durante procissões religiosas se terem tornado num problema recorrente. Muitos lembraram que violência semelhante também tinham ocorrido durante a imersão em Durga em anos anteriores e, agora, também se estava a tornar desenfreada em outros festivais hindus, como o Ganesh Chaturthi. É evidente que, sem uma resolução de conflitos a longo prazo, tais confrontos podem-se tornar num ritual anual, em vez de uma anomalia.
Este incidente destaca-se por vários motivos. Primeiro, ocorreu em Janakpurdham, uma cidade histórica e culturalmente significativa, central na região de Madhesh, no Nepal, e coração administrativo da província. Segundo, o ataque à imersão de Ganesh é particularmente notável, pois este festival é tipicamente considerado um evento público pacífico e unificador. Além disso, a gravidade do ataque, marcado por apedrejamento, ferimentos e intervenção policial significativa, ressalta a volatilidade da dinâmica comunitária devido ao aumento da população muçulmana, mesmo em espaços tradicionalmente considerados seguros para a prática religiosa hindu.
Nos últimos anos, várias partes do Nepal testemunharam interrupções violentas durante procissões religiosas hindus, levantando preocupações sobre tensões comunitárias recorrentes. Estes incidentes, frequentemente marcados por arremessos de pedras e confrontos ao longo das rotas de imersão, levaram a repetidos toques de recolher e a um forte reforço da segurança por parte das administrações locais.
Um dos conflitos mais graves ocorreu em Birgunj, distrito de Parsa, em Abril de 2025, durante uma procissão de Hanuman Jayanti. No Sáturnes, 12 de Abril, uma multidão muçulmana atacou uma procissão de Hanuman Jayanti em Birgunj, no Nepal, levando as autoridades a impor um toque de recolher em várias partes da cidade. Segundo relatos, organizações hindus tinham organizado uma marcha religiosa para marcar o festival quando a procissão foi alvo de apedrejamento perto de Shreeram Hall Chowk, em Chapkaiya-3. A violência aumentou rapidamente, deixando várias pessoas, incluindo polícias, feridas. Muçulmanos também incendiaram vários veículos, agravando ainda mais a situação. A situação deteriorou-se tão rapidamente que o Escritório de Administração Distrital impôs um toque de recolher no centro de Birgunj para restaurar a ordem. Posteriormente, as autoridades estenderam as restrições e convocaram negociações de paz com líderes locais, que resultaram num acordo de cinco pontos com o objectivo de evitar uma nova escalada.
Em Setembro de 2020, Malangawa, no distrito de Sarlahi, sofreu distúrbios durante uma cerimónia de imersão do ídolo de Bishwakarma. Uma disputa entre os grupos hindu e muçulmano eclodiu durante uma procissão ritual de imersão do ídolo de Bishwakarma no município de Malanga. A polícia afirmou que pessoas da comunidade muçulmana interferiram no programa de imersão do ídolo. Segundo as autoridades, os hindus desejam transportar o ídolo até ao lago caminhando pela rota usada às Vernes, enquanto os muçulmanos locais se opõem a permitir que eles organizem a procissão religiosa por essa rota. Gradualmente, a pequena disputa foi seguida por um confronto no qual mais de uma dúzia de pessoas sofreram ferimentos graves. A polícia imediatamente assumiu o controle do local após o incidente.
Um padrão semelhante foi observado anteriormente em Krishnanagar, Kapilvastu, em Outubro de 2018, quando muçulmanos atacaram uma procissão de imersão em ídolos de Durga e atiraram pedras contra eles dos telhados de casas próximas de uma mesquita. Os confrontos interromperam o clima festivo e forçaram as autoridades a restabelecer o toque de recolher na cidade. O incidente evidenciou como as rotas de imersão que passam por localidades sensíveis podem frequentemente tornar-se focos de conflito.
Em conjunto, estes incidentes evidenciam uma tendência preocupante. Procissões hindus no Nepal, sejam elas Hanuman Jayanti, Durga Puja ou Bishwakarma Puja, têm sido cada vez mais marcadas por ataques de muçulmanos, resultando em confrontos fatais nos últimos anos. Embora as autoridades tenham respondido com toques de recolher e reforços de segurança, os repetidos surtos apontam para tensões subjacentes não resolvidas que correm o risco de ressurgir durante os principais festivais.
Após o ocorrido, autoridades e líderes civis enfatizaram a necessidade de medidas preventivas, mantendo a vigilância durante reuniões religiosas e promovendo a compreensão entre a comunidade para evitar novas perturbações. Embora a situação imediata tenha sido controlada, o incidente revelou tensões subjacentes que, a menos que sejam abordadas de forma substancial, correm o risco de se agravar em futuros eventos culturais e religiosos.
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Fonte: https://jihadwatch.org/2025/09/nepal-muslims-throw-stones-at-hindus-during-ganesh-immersion-procession

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Passa-se isto num sítio que já foi totalmente hindu... porque, quando a «religião da paz» chega, mostra porque é que é afinal, e literalmente, a religião da submissão, porque é exactamente isto que, objectivamente, significa o termo «Islão». Resta saber se a culpa disto no Nepal é culpa dos «racistas» europeus, do Trump ou do aquecimento climático...


ÁUSTRIA - ASSOCIAÇÃO MUÇULMANA QUE DIRIGE MESQUITA PROMOVE IDEÁRIO RADICAL ISLAMISTA

Uma associação ligada a uma seita islâmica turca opera uma mesquita com uma escola do Alcorão num imóvel comercial em Leonding, Alta Áustria. Embora a autarquia tenha confirmado a ilegalidade do imóvel, o proprietário precisa de continuar a sua longa e custosa batalha judicial com os fundamentalistas.
A história aparentemente interminável começou há 20 anos com um contrato de locação assinado por quatro homens com a M+M Immo GmbH, de Siegfried Meinhart. Os quatro homens queriam montar um clube privado em dois andares do seu imóvel comercial na Welserstraße, em Leonding. O proprietário só soube por acaso que a "Assembleia Islâmica e Associação Educacional" estava registada ali pouco tempo depois. A partir daí, contou Meinhart à Exxpress, houve repetidas discussões com outros inquilinos. O problema era o estacionamento. Os clientes das empresas que também alugavam o espaço não mais conseguiam estacionar, pois todas as vagas estavam ocupadas por membros da associação.
Os kuffar (infiéis, note-se) não têm poder sobre mim e meus irmãos; nós temos direito aqui”, registou uma empresa de segurança contratada por um corrector de seguros que já se mudou, registando a disputa com um membro do clube em Março de 2023. Outro ex-inquilino relatou que, após uma discussão sobre uma saída bloqueada, “a nova van VW em frente à entrada valia €20000 a menos da noite para o dia”. O chefe da empresa não conseguiu provar que os pneus furados, as janelas quebradas e a pintura arranhada estivessem relacionados com a disputa. Ele também optou por se mudar. É o caso do profissional de bem-estar "Delfin", que, segundo o director-gerente Harald Kogler, mudou-se em 2010 “não só por causa da mesquita no prédio, mas também por causa dela”.
O fiasco económico devido à perda de renda de imóveis que não mais podiam ser alugados devido à operação da mesquita foi agravado por uma derrota judicial. Durante anos, Meinhart tentou, em vão, livrar-se do inquilino indesejado, alegando que a construção de uma mesquita no seu prédio não tinha sido acordada. O Tribunal Distrital de Traun indeferiu uma acção de despejo em Janeiro passado. Entre outras coisas, apresentou esta notória justificação: "É incompreensível que a operação de uma escola corânica ou salão de orações em violação ao contracto constitua este motivo para rescisão (de acordo com o Artigo 30 da Lei de Locação, nota)". As custas judiciais de €40000 foram suportadas pelo autor rejeitado.
O Conselho Municipal de Leonding, onde o caso veio à tona brevemente em Maio de 2023, também não viu problemas com a associação. De acordo com a acta da reunião, um inquérito do ÖVP à autarca Sabine-Jelinek (SPÖ) foi respondido pelo chefe da autoridade de construção, Thomas Dirngrabner. Relatou informações do Escritório Estadual para a Protecção da Constituição e Contra-terrorismo (LVT) de que nenhuma mesquita estava a funcionar na Welserstrasse: Dirngrabner: "Eles (o Escritório para a Protecção da Constituição, nota) observaram isso, por assim dizer, mas classificaram (a associação, nota) como não problemática."
O certificado de antecedentes criminais da polícia estadual é surpreendente. Porque, se se tivesse olhado atentamente naquele momento, ter-se-ia visto que a associação com o nome aparentemente inofensivo se identificava como parte de uma rede islâmica. De qualquer forma, o nome oficial da associação não estava afixado na entrada das suas instalações. No entanto, um logotipo em forma de disco, com cerca de um metro de diâmetro, estava colado na parte interna da vidraça externa com a seguinte inscrição em Turco: "Ismailaga Avrupa – Oberösterreich Subesi" (em Inglês: Ismailaga Europa – Filial da Alta Áustria). Além disso, havia a informação "Darul Kur'an Medresisi" (= escola do Alcorão). Essa inscrição, que também era legível do lado de fora, através da parede de vidro, em escrita espelhada, foi removida imediatamente após ter sido discutida em audiência no tribunal de Traun. Embora existam fotos dela, um membro da associação questionado sobre ela nega que tal inscrição tenha existido aqui.
Uma olhadela no interior da sede confirma não apenas a existência de uma mesquita – reconhecível pelo seu minbar (púlpito), lava-pés e tapete voltado para Meca – mas também seus laços estreitos com a seita turca Ismailaga. Numa prateleira, encontra-se uma pilha de folhetos sobre a sede da seita Ismailaga no bairro de Fatih Carsamba, em Istambul. Uma mesa tem o formato de um mapa, aparentemente mostrando a expansão da seita pela Europa. Entre outras, também são mencionadas as filiais da seita Ismailaga em Viena (Viyana) e Innsbruck.
As estantes contêm inúmeras obras do fundador do Ismailaga, Mahmoud Ustaosmanoglu, falecido há três anos, incluindo o seu épico em vários volumes "Sohbetler", que transmite uma doutrina exclusivista do islamismo sunita hanafi. As mulheres devem usar véus. No funeral de Ustaosmanoglu, elas não foram bem-vindas, a pedido expresso do falecido. Mahmoud Efendi, como os seus seguidores o chamavam, rejeitava a educação secular e incentivava especialmente as meninas a frequentar escolas corânicas em vez de escolas secundárias. O site da sede do Ismailaga explica a sua filosofia educacional: "Vamos aderir às ciências da charia. ... Que Alá nos proteja do conhecimento inútil." Este site também oferece uma visão profunda do pensamento anti-semita desta Irmandade Muçulmana. Uma série de artigos lista "as características horríveis dos Judeus". Os Judeus são um "Povo corrupto que causa problemas na Terra", diz o texto. Ou: "Eles não hesitam em mergulhar toda a humanidade no infortúnio para proteger os seus próprios interesses e vantagens."
Bruxelas aparentemente também não investigou a situação com mais atenção. Esta é a única maneira de explicar porque conseguiu a Fundação Juvenil Ismailaga, Yavuz Sultan Selim, obter €31455 do fundo de financiamento Erasmus+ em 2022 para workshops contra a discriminação contra muçulmanos, o que não é exactamente comum na Turquia. Foi somente quando as críticas foram expressas no Parlamento Europeu que a Comissão Europeia exigiu o dinheiro de volta, há dois anos. Até ao momento, porém, a autoridade da UE não pode ou não quer dizer se os €31455 foram efectivamente reembolsados. Apesar de repetidas consultas, a única resposta foi que o dinheiro foi recuperado.
O Ministério do Interior local também se mostra relutante em fornecer informações. É impossível apurar se o Gabinete para a Protecção da Constituição agora tem mais informações sobre a conexão austríaca desta seita. Apesar das repetidas investigações sobre as actividades dos Ismailaga na Áustria, o Ministério do Interior insiste que "nenhuma informação específica é fornecida sobre organizações ou grupos e suas actividades". Ao contrário da sua contraparte alemã, o relatório do Gabinete austríaco para a Protecção da Constituição também não menciona isso. Na Alemanha, a seita Ismailaga é classificada como um grupo anti-constitucional e extremista, o que deve ser do interesse das autoridades austríacas, visto que pregadores alemães também foram vistos em Leonding durante o Ramadão deste ano.
Em última análise, porém, não são essas conexões questionáveis ​​que causarão o fim desta mesquita. Após uma inspecção de segurança contra incêndio realizada em Abril – sob protecção policial – com a participação da autoridade responsável pela construção, o que há muito tempo era óbvio foi agora oficialmente confirmado. A autoridade responsável pela construção reconheceu "que uma estrutura que requer aprovação está a ser construída ou já foi construída sem licença de construção".
No entanto, o proprietário teve que pagar novamente. Formalmente, ele é o autor e deve garantir que a situação seja restabelecida para um estado legalmente compatível. Para impor isso ao inquilino, Meinhart teve de contractar um arquitecto e, absurdamente, solicitar a aprovação retroactiva das medidas de construção da mesquita, que não tinham sido acordadas com ele e que ele nem sequer queria. Ele fez isso na esperança de receber uma decisão negativa. Essa decisão está disponível desde meados de Julho: sob a alegação de que o imóvel em questão é designado no plano de zoneamento como uma "área de uso misto restrita ao uso comercial", o projecto apresentado foi rejeitado. A decisão da autoridade municipal de construção declara literalmente: "Locais de reunião ou igrejas, bem como a casa de oração em questão, não podem ser classificados como uso comercial e, portanto, estão excluídos deste zoneamento."
O chefe da M+M Immo, Meinhart, finalmente acreditou ter em mãos um título legal que comprovava o uso ilegal da sua propriedade pelo inquilino e permitiria a rescisão imediata. Mas, aparentemente, não é assim tão simples. A associação, cujo presidente, Yilmaz Gürsel, se recusa a responder às perguntas dos jornalistas, não está a tomar nenhuma medida para desocupar o imóvel por conta própria. As orações de sexta-feira continuam a acontecer, independentemente da decisão oficial.
O antigo advogado de Meinhart acredita que uma acção de despejo já arquivada uma vez não pode ser simplesmente reaberta sem qualquer alteração nos factos do caso. Como o tribunal distrital já se tinha recusado a considerar a quebra de contrato como fundamento para rescisão antes mesmo da confirmação oficial, uma nova acção de despejo deve ser fundamentada. Com um novo advogado, Meinhart, cujas dúvidas sobre o Estado de Direito estão a crescer juntamente com os custos, agora quer encerrar esta história sem fim.
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Fonte: https://jihadwatch.org/2025/08/austria-muslims-refuse-to-close-illegal-mosque-say-that-unbelievers-have-no-authority-over-them

INGLATERRA - MUSLOS PEDÓFILOS EM LIVERPOOL

Há agora em Liverpool vários registos de ofensas sexuais cometidas por muslos contra raparigas inglesas. Fotos destes criminosos, juntamente com breves relatos do que fizeram para serem processados, podem ser encontradas aqui, com texto em Inglês:

É mais um testemunho, ou uma série deles, sobre o que a imigração oriunda do terceiro-mundo está a fazer à Europa. No Reino Unido, em particular, o político populista Nigel Farage, que está agora à frente do Partido Reformista ou Reform UK, promete deportar alógenos. As sondagens prometem-lhe elevado número de votos, resta ver como é que o Povo Britânico acorda e se ele, em sendo eleito, faz o que promete...

Fonte: https://jihadwatch.org/2025/08/muslim-sexual-assaults-in-liverpool


OSSÉTIA - NUNCA ESQUECER O MASSACRE MUÇULMANO DE CRIANÇAS ÁRICAS EM BESLAN

Deve recordar-se o mais publicamente possível o que aconteceu em Setembro de 2005 na Ossétia.

Podem ver-se aqui imagens e pormenores do horror. Um símbolo do mais violento dos mundialismos: crianças arianas torturadas, violadas, assassinadas, por um colectivo multiétnico unido pela causa islâmica, que é ela própria multi-étnica e até multi-etnicista

BÉLGICA - POLÍTICA MARROQUINA A MANDAR EM MOLENBEEK DIZ QUE QUEM NÃO QUISER VER MULHERES DE VÉU E PRESENÇA DO ISLÃO, PODE IR-SE EMBORA DO PAÍS...

Saliha Raiss, política de Molenbeek, na Flandres, foi ouvida a dizer o seguinte: «qualquer pessoa que não aceite mulheres de véu e Islão na Bélgica, pode ir-se embora do país.»
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Fonte: https://jihadwatch.org/2025/09/belgium-muslim-politician-says-anyone-who-doesnt-accept-veiled-women-and-islam-can-leave-the-country

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Mais calor humano de gente mui expansiva que naturalmente se impõe onde quer que a deixem entrar...


UE - REPRESENTANTE PARA A DIPLOMACIA DIZ QUE ESTÁ FORA DE QUESTÃO DEVOLVER DINHEIRO À RÚSSIA ENQUANTO A RÚSSIA NÃO PAGAR À UCRÂNIA O QUE LHE DEVE PELA INVASÃO

A alta-representante da União Europeia (UE) para a diplomacia disse este Sáturnes que "é impensável" devolver à Rússia o dinheiro proveniente dos recursos russos congelados, a menos que Moscovo recompense a Ucrânia pela invasão.
"É impensável que a Rússia algum dia veja este dinheiro, a não ser que recompense a Ucrânia pela destruição que provocou", disse Kaja Kallas, em conferência de imprensa no final de uma reunião ministerial informal, no âmbito da presidência dinamarquesa do Conselho da UE, em Copenhaga.
A ex-primeira-ministra da Estónia considerou que, apesar dos esforços diplomáticos feitos para tentar alcançar um cessar-fogo, "é óbvio que a Rússia não se está a preparar para a paz, está a preparar-se para mais guerra".
No entanto, Kaja Kallas lamentou que não tenha sido possível consensualizar posições nesta reunião: "Não chegámos à discussão de que precisávamos, mas vamos fazê-lo nos próximos meses. Nas próximas semanas, os Estados-membros vão enviar para a alta-representante para os Negócios Estrangeiros as propostas para o próximo pacote de sanções à Rússia, revelou a representante da diplomacia da UE.
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Fonte: https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/%C3%A9-impens%C3%A1vel-ue-rejeita-devolver-%C3%A0-r%C3%BAssia-dinheiro-proveniente-dos-recursos-congelados/ar-AA1LxTEO?ocid=msedgdhp&pc=U531&cvid=68b39ffb58e9482baa5479b27d58f732&ei=9&fbclid=IwY2xjawMl1vRleHRuA2FlbQIxMQABHrVH_XyewKnNXzGL1WJYoStBHS9s8z8XeoIJY5JIgAaWez-MAtPQ1qsqwTlW_aem_MNrjkxCH7m1SM7uxcmf_sQ

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Kaja Kallas tem, mais uma vez, toda a razão. Era o que mais faltava que agora o dinheiro do invasor lhe fosse devolvido, quando muito mais dinheiro ainda se lhe devia poder arrancar, até que pagasse cada milímetro dos estragos causados por uma abjecta violação de uma soberania nacional.

terça-feira, setembro 02, 2025

O GRANDE COMBATE DO NOSSO TEMPO - A MAIOR PRIORIDADE DA VERDADEIRA POLÍTICA NACIONAL E EUROPEIA


segunda-feira, setembro 01, 2025

COMEÇA SETEMBRO

                 

Setembro é no calendário romano consagrado a Vulcano, Deus do Fogo, Cujo primeiro templo estava situado fora dos limites da cidade (de Roma) devido à periculosidade da Divindade.
Dizia Cícero que os Hispânicos tinham um Deus semelhante a Vulcano. Não se sabe ao certo o significado desta informação; mas pode ser que tenha um sentido análogo ao da afirmação de César segundo a qual «Vulcano» era um dos poucos três Deuses que os Germanos conheciam (a par do Sol e da Lua). Pode tratar-Se, em ambos os casos - referências de Cícero e de César - de uma Divindade ígnea... ou, porque não, de um grande Deus indo-europeu representado com grandes barbas avermelhadas e martelo na mão, o que remete para um dos principais arquétipos divinos dos mais arcaicos indo-europeus, a saber, o Tonante, combatente urânico, senhor do raio e campeão marcial dos Deuses, exterminador de monstros e de gigantes: Thor entre os Germanos, Perkunas no Báltico, Perun para os Eslavos, Indra para os Árias da Índia. E, também, Reve, uma das principais Divindades de Lusitanos e Galaicos, que eventualmente aparece numa imagem encontrada recentemente em Trás-Os-Montes representando um homem armado de um martelo ou machado de dois gumes. 
Por coincidência ou não, na Roma antiga celebrava-se neste dia a instauração de um templo de Ivppiter Tonans, ou Júpiter Tonante...