terça-feira, dezembro 30, 2025

PARA PARAR REALMENTE DE MENTIR SOBRE O QUE PUTIN SIGNIFICA DE FACTO PARA O OCIDENTE BRANCO


Este cada vez diz mais barracadas, é cada uma pior que a anterior. Salta à vista que
- Putin é abertamente contra o Nacionalismo étnico e contra o «racismo», declarando formalmente a intenção de «desnazificar» a Ucrânia,
- o seu projecto imperial é manifestamente anti-racista, assemelhando-se nisto ao Estado Novo, cujo slogan era «muitas raças, uma só Nação»,
mas esta espécie de jornalista ianque põe-se com estas tiradas azeiteiras de um ridículo atroz. Nem sequer há no Cristianismo qualquer base doutrinal para defender uma Nação branca, pelo que dizer «Nação branca e cristã» tem tanto nexo como dizer «Nação quente que joga hóquei», é tão somente uma descrição exterior que nada tem de intrínseco; chega inclusivamente a revelar-se ainda pior que isso, uma vez que o Cristianismo é eminentemente universalista, logo, contrário a zelos étnicos e, seguramente, incompatível com qualquer política anti-imigração como aquela que o público para o qual Carlson fala quer ver implementada no seu país.
A Rússia é uma Nação branca, sim, mas não graças a Putin - a Federação Russa é, por seu turno, multirracial, e, já agora, tem proporcionalmente mais muçulmanos do que a União Europeia...
Diga-se o que se disser, a melhor maneira de um ocidental branco ser religioso enquanto defende a identidade étnica é prestar culto ao Deus do Céu da herança etno-religiosa indo-europeia, sem qualquer referência ao carpinteiro crucificado no Médio Oriente, e, também, já agora, louvar Término, Deus das Fronteiras... e adorar Vesta, Deusa do Fogo Sacro do Lar e da Pátria...