FRANÇA - AFRICANO QUE ESFAQUEOU GRAVEMENTE EM GARE PARISIENSE FOI A FRANÇA PROPOSITADAMENTE PARA MATAR PESSOAS E CRITICOU O COLONIALISMO FRANCÊS...

Poucas horas depois do ataque com faca ocorrido na manhã deste sábado na Gare de Lyon, os primeiros elementos de um retrato do agressor começam a tomar forma. Pouco antes das 8h, ele ateou fogo à sua mochila numa escada rolante da estação de Paris antes de atacar viajantes, armado com uma faca e um martelo. Três pessoas ficaram feridas, uma delas gravemente. O suspeito foi dominado por um agente de segurança da SNCF e colocado sob custódia policial.

Foi aberta uma investigação sobre tentativa de homicídio. “Os elementos da personalidade do arguido, as circunstâncias e as motivações do acto ainda devem ser confirmados”, comenta o Ministério Público de Paris. Segundo uma fonte policial do Le Parisien, o agressor admitiu, em Francês, querer “matar pessoas”, mas não mencionou qualquer motivo religioso.

Em situação regular

De acordo com as primeiras informações reveladas pelo director da polícia de Paris, Laurent Nuñez, no local este sábado, o homem, de 32 anos, foi identificado como tendo nacionalidade maliana, mas possuindo autorização de residência italiana desde 2016. O título que constava para ele, “emitido em 2019 ainda é válido e permite-lhe viajar”, ​​especificou o director, o que lhe confere assim uma situação regular em território francês. O suspeito solicitou asilo em Itália e não tem antecedentes transalpinos.

Segundo as nossas informações, ele chegou a França no dia 1 de Fevereiro vindo de Itália, de comboio, especificamente para “cometer o seu acto”, como admitiu aos investigadores, e dormia na rua desde a sua chegada a Paris.

Distúrbios psiquiátricos mencionados

Rapidamente, o arguido declarou “espontaneamente” aos investigadores que sofria de distúrbios psiquiátricos. Com ele também foram encontrados medicamentos: anti-psicóticos e anti-epilépticos, segundo fonte próxima da investigação.

Segundo as nossas informações, ele trazia consigo uma passagem para consulta em um hospital psiquiátrico da cidade italiana de Torino. Estava em acompanhamento há quase sete anos e já estava internado.

Desconhecido dos serviços de inteligência, o jovem de trinta anos não fez quaisquer comentários de natureza terrorista, nem durante a sua viagem sangrenta, nem durante a sua detenção. Ele também parece desconhecido dos serviços de inteligência. No entanto, durante a sua audiência, criticou o passado colonial da França e o seu envolvimento no Mali, de onde é originário.

Segundo informações do Le Parisien, o suspeito também é desconhecido dos serviços anti-terrorismo de Itália. “Neste momento, não há elementos que sugiram que se trate de um acto terrorista”, comentou Laurent Nuñez, da estação de Lyon, na manhã deste sábado. No entanto, os investigadores pedem cautela, pois a investigação mal começou. E porque desde então foi descoberto conteúdo salafista na sua conta TikTok, que está actualmente a ser analisada.

“As audiências continuam e será realizado o exame do seu estado mental. Nesta fase, não são conhecidas as motivações dos arguidos”, indica a Procuradoria de Paris.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2024/02/france-muslim-migrant-knifeman-says-he-wanted-to-kill-people-criticized-colonialism-cops-search-for-motive

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Afinal o alegado doente mental até tem um discurso ideologicamente coerente e, por coincidência, convergente, na generalidade, com a generalidade dos alógenos que odeiam a Europa, para além de ter também uma intenção homicida, aliás, genocida, porque se trata de querer matar pessoas de um determinado Povo...