sábado, outubro 21, 2023

O ANTI-SIONISMO PRÓ-TERRORISTA DO PARTIDO QUE SEMPRE APOIOU UM REGIME TOTALITÁRIO E NEM CORRE RISCO DE SER ILEGALIZADO POR ISSO...

Miguel Tiago, deputado do PCP, mais um exemplo de anti-sionismo e anti-americanismo sonsamente fanático - vai à CNN debater em prol «da Palestina» e não há um único dos seus argumentos que se aguente diante dos factos, porquanto tudo o que diz enferma de distorção grosseira e desonestidade por vezes primária. Chega ao cúmulo de condenar o facto de haver milícias judaicas na Cisjordânia, que ele diz que andam a «matar palestinianos», pois 'tá claro, bom, mesmo bom, era que os judeus da zona ficassem quietos e indefesos depois de verem centenas dos seus compatriotas a serem massacrados, por vezes queimados vivos, e os seus recém-nascidos assassinados. De caminho, chama «alegada» ou coisa parecida à democracia israelita, enquanto refere o Hamas como grupo «considerado» terrorista. Pudera - é representante do partido cujo líder de bancada pôs em dúvida que a Coreia do Norte não fosse uma democracia... Não admira que também se veja «isto» a defender a invasão russa da Ucrânia - há décadas que o PCP usufrui de uma praticamente total impunidade moral nos grandessíssimos mé(r)dia tugas, até na «direitinha» burguesa há quem manifeste muito respeitinho por esta cada vez mais pequena legião da foice-e-martelo e seu «historial de luta pela liberdade», quando se sabe que o PCP sempre apoiou, sem réstea de vergonha, o totalitarismo soviético, tendo eventualmente chegado a trair Portugal já depois do 25 de Abril na entrega de informação secreta da OTAN ao Pacto de Varsóvia (segundo a obra «O Arquivo Mitrokin», editado em Portugal na década de noventa), tal como agora apoia Putin e, sem vértebra alguma, relativiza o terrorismo islamista e legitima a guerra genocida do Islão contra Israel. É, por isso, como sempre foi, inimigo da Democracia e, ainda não é demais sublinhá-lo em toda e qualquer oportunidade, a supramencionada possibilidade de alta traição mereceria investigação séria para eventual ilegalização do partido.