sábado, outubro 21, 2023

FRANÇA - ADOLESCENTES PLANEAVAM MASSACRAR QUEM CRITICASSE O ISLÃO

A ameaça terrorista aumenta gradualmente em território francês. Apenas quatro dias após o ataque à escola secundária de Gambette, em Arras, agentes da Direcção-Geral de Segurança Interna (DGSI) prenderam e levaram sob custódia um adolescente radicalizado de 16 anos em Seine-et-Marne. Este menor, que estava em contacto com Romain T., um jovem de 18 anos, de origem chechena e já encarcerado, tinha um plano de acção violenta. Segundo informações do Le Parisien, os dois indivíduos planearam um ataque a alvos que cometeram blasfémia contra o Islão, segundo as suas declarações. Romain T. aparentemente teve a ideia deste plano depois de ouvir um comerciante mencionar a sua religião usando palavras que considerou ofensivas. O jovem de 18 anos também queria atacar pessoas descritas como “descrentes”.
Romain T. foi preso neste Verão e indiciado por “associação criminosa terrorista”, e colocado em prisão preventiva em Julho passado. Uma fonte próxima do caso confidencia que se trata de um perfil “muito radicalizado e muito perigoso” e que foi alvo de denúncias por defender o terrorismo, por ameaças a professores da sua escola. Quanto ao segundo suspeito, “forneceu a Romain T., num grupo nas redes sociais, elementos que lhe permitiram identificar um indivíduo que falava mal do Islão”. Ele foi apresentado nesta Vernes, 20 de Outubro, a um juiz anti-terrorismo para acusação. O adolescente já será colocado em prisão preventiva.
De acordo com uma nota de inteligência da DGSI de 2020, os indivíduos radicalizados originários do movimento caucasiano estão agora amplamente representados na jihad francesa. “Muitas vezes, muito jovens, os membros radicalizados desta nova geração desenvolvem uma dialéctica jihadista que se distingue da dos mais velhos”, observa-se em particular.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2023/10/france-muslim-teens-planned-to-murder-people-who-spoke-negatively-about-islam?fbclid=IwAR109Wp93rt2dfJ84kYdzssw49WU1I2NkHcUk4mBUStX6QRT4SQa6LZlR3E

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Pudera. A canalha adolescente e afins é a parcela da população mais atreita, não só à violência, mas também à vigilância e perseguição ideológica, precisamente porque é, desde há milhões de anos, a parte da população mais envolvida na caça, que é a verdadeira profissão mais antiga do mundo. Por este motivo, todo e qualquer totalitarismo se sustenta na maralha juvenil. A partir daí, permitir que numa Europa em que os putos vivem em grande medida desenraizados circule o pior inimigo ideológico dos Europeus, o Islão, é negligência suicidária ainda mais grave que a dos antigos Romanos quando deixaram que os adoradores de um Judeu Morto circulassem quase à sua vontade durante a maior parte do tempo da sua ascensão: com efeito, sabe-se que, em trezentos e tal anos (do nascimento do Crucificado até ao ano 363, data da morte do último imperador pagão), não houve mais de dez perseguições aos cristãos. As autoridades romanas, todavia, tinham uma «desculpa», por assim dizer: eram, ao fim ao cabo, ingénuos ocidentais que nunca se tinham deparado com um nível de fanatismo ideológico como o da nascente cristandade. Não perceberam a tempo o perigo mortal que a religião oriunda da Palestina representava. Já os Japoneses de quinze séculos depois, por exemplo, estiveram mais atentos, pelo que, assim que tomaram conhecimento da expansão do credo de Jesus no seio da população e correspondente queima, aqui e ali, de templos xintoístas, pois nesta altura o governo nipónico em três tempos varreu a subversão cristã, crucificando uma série de «mártires» numa praia (talvez para que os jesuítas os vissem à distância, a bordo dos navios portugueses) e proibindo o comércio português no Japão. Remédio santo, o Povo Japonês não viu a «luz do evangelho». 
Os actuais ocidentais, em contrapartida, já sabem com o que contam relativamente ao veneno espiritual e moral oriundo do totalitarismo abraâmico. Neste contexto, só um fanatismo etno-masoquista, endofóbico, leucofóbico, eurofóbico, pode justificar a relativa passividade das autoridades europeias diante da mais que previsível desgraça totalitária que o Islão ameaça renovar em solo europeu, numa segunda versão do que foi a cristianização, de longe a maior tragédia da história da Europa.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Numa coisa os burros multiracialistas tem razão. Não somos raça superior, mas nem pensar. Muito longe...
O que se passa na Europa multiracialista actualmente prova bem que somos dos mais burros que há. Batemos recordes em burrice, estupidez e inocência. Comportamos nos como crianças de 4 anos que pensam que o mundo é cor de rosa. E se deixas uma criança governar da merda, catástrofe. É o que acontece na Europa. Burros crianças a governar e a votar.

22 de outubro de 2023 às 04:04:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não é burrice. É doença. Não é dos Europeus. É da classe político-ideológica que os governa, aquela que tem medo da Democracia porque sabe que o povo REAL vota cada vez mais nos partidos «racistas».

22 de outubro de 2023 às 04:12:00 WEST  

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