terça-feira, outubro 31, 2023

A MAIOR PRIORIDADE EM POLÍTICA


 

PALESTINA - LÍDER DO HAMAS DECLARA ABERTAMENTE QUE OS TÚNEIS SÃO PARA OS JIHADISTAS, A ONU E ISRAEL QUE PROTEJAM OS CIVIS PALESTINIANOS

Mousa Abu Marzouk, membro do Bureau Político do Hamas, disse em entrevista de 27 de Outubro de 2023 transmitida na TV Russia Today que os túneis em Gaza foram construídos para proteger os combatentes do Hams de ataques aéreos, não os civis. Ele acrescentou que o Hamas luta contra Israel dentro dos túneis. Abu Marzouq acrescentou que, uma vez que 75% dos residentes na Faixa de Gaza é composto de refugiados, é responsabilidade das Nações Unidas protegê-los. Acrescentou que, de acordo com as Convenções de Genebra, é responsabilidade da “ocupação” fornecer aos civis em Gaza “todos os serviços”, enquanto estiverem sob ocupação.
Entrevistador: “Muitas pessoas perguntam: já que vocês construíram 500 quilómetros de túneis, por que não construíram abrigos anti-aéreos, onde os civis se podem esconder durante os bombardeios?”
Mousa Abu Marzouk: "Construímos os túneis porque não temos outra forma de nos protegermos de sermos alvejados e mortos. Estes túneis destinam-se a proteger-nos dos aviões. Estamos a lutar de dentro dos túneis. Todos sabem que 75% dos as pessoas na Faixa de Gaza são refugiados e é responsabilidade das Nações Unidas protegê-los.De acordo com a Convenção de Genebra, é responsabilidade da ocupação fornecer-lhes todos os serviços enquanto estiverem sob ocupação."
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Fontes:
https://www.memri.org/tv/hamas-official-mousa-abu-marzouk-tunnels-gaza-protect-fighters-%20not-civilians
https://www.jihadwatch.org/2023/10/hamas-top-dog-gaza-tunnels-are-for-protecting-jihadis-un-and-israel-have-to-protect-the-civilians?fbclid=IwAR1yOafEnxw7B8FxbWlj834RxTq6GMzdrQAIen1QTlduGCw-23jmPntyYkM

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Esquerdas em silêncio, como de costume... a sua «sensibilidade» selectiva não se indigna com isto, que leva a guerra ao ridículo: Israel, para além de, como na guerra de Solnado, ter de avisar o inimigo quando vai atacar, agora também teria de proteger os civis do lado oposto ao seu...
Acima de tudo, fica à vista a impunidade moral com que o Hamas conduz a guerra, sabendo perfeitamente que tem as costas quentes com os mé(r)dia e com as Esquerdas ocidentais, bem como com a Turquia e o terceiro-mundo brasuca, que declaram, sem pudor, que o Hamas não é terrorista. O terceiro-mundismo fortalece-se em espiral de ódio ao Ocidente, enquanto as elites europeias e norte-americanas enfermam de xenolatria para com o mundo islâmico, precisamente por este ser um inimigo histórico da Europa, porque o ódio a si mesmo e a atitude de dar a outra face, que já Cristo pregava, ganharam raízes emocionais nas classes pensantes da Europa e seus derivados.

SOBRE A NATURALIDADE DAS FRONTEIRAS



A abolição de fronteiras é uma anomalia aparentemente exclusiva da espécie humana, e nem é de todos os humanos, longe disso. Está bem localizada histórica e doutrinalmente - assenta no universalismo militante espalhado primeiro pelo Cristianismo, continuado pelo Islão e hoje promovido pela Esquerda apátrida, que é, moralmente falando, herdeira da Cristandade, uma herdeira bastarda, na medida em que os enquadrados nessa área ideológica raramente reconhecem a cristianice da sua origem moral e, ironicamente, é contingente maioritariamente ateu ou pelo menos agnóstico.
Tirando os que levam tais ideologias a sério, a esmagadora maioria da humanidade respeita as fronteiras, e nisto incluem-se os milhares de milhões de pessoas que só nominalmente são cristãs ou muçulmanas. A evangelização anti-fronteiras quase só tem lastro em ambientes das elites, não no seio do povo. 

HOLOCAUSTO, COMPARAÇÕES, MATANÇAS E INDIGNAÇÕES SELECTIVAS

A comparação da matança de 7 de Outubro com o Holocausto que representantes de Israel têm feito costuma ser criticada pelos bem-pensantes de serviço. Uma espécie de jornalista dizia há umas horitas em canal notiioso que tal comparação era ofensiva para a «honra» das vítimas do holocausto ou algo assim. Desceu ao pormenor de pegar nos números: o que os nazis fizeram foi, disse ele, matar cerca de quatro mil judeus por dia, enquanto as vítimas israelitas no mais recente atentado do Hamas se teriam ficado pelas mil e duzentas. Ou seja, o Hamas matou menos de um terço de judeus do que os nazis costumavam fazer em média. Então e se fossem dois terços? Ou três quartos? O jornalista esqueceu-se de dizer aos Judeus qual é a opinião dele sobre a percentagem certa para os de Israel estarem autorizados a sentirem uma determinada intensidade de indignação... Compreende-se que a maralha politicamente correcta, entre a Extrema-Esquerda e a direitinha domesticada, esteja habituada a ser mui selectiva nas suas «indignações», mas faz mal em julgar que pode dar, nessa matéria, lições de moral seja a quem for.

Esta selectividade da indignação brota da sua selectividade do sentimento, como já se percebe há que tempos e este episódio é dos mais flagrantes que se têm visto. Assim que Israel começou a reagir, mas ainda nem tinha entrado com tropas na faixa de Gaza, começaram logo os «bem-pensantes» a guinchar que «vem aí genocídio!»; vituperam, com ares moralistas, a morte de civis em Gaza, mas também não querem que os civis possam sair de Gaza, ou seja, a menos que Israel já tenha desenvolvido algum mirabolante sistema ultra-sofisticado de lasers disparados do espaço para abater terroristas e só terroristas, a menos que isso seja possível, o que isto significa é que os «pró-palestinianos» querem é que Israel fique quieto depois de atacado, porque é exactamente nisto que se traduz, na prática, aquilo que «exigem». Quando, depois disto, nem sequer comentam o abjecto facto de que o Hamas tem pelo menos um centro de comando por baixo de um hospital, isto é só a gota de água, aliás, um mega-balde numa banheira que há muito já alagou a casa de banho inteira. Isto é a completa impunidade moral do Hamas. Não admira que este pessoal faça o que faz, não precisa de ter limites, sabe que tem bem as costas quentes com os etno-masoquistas que mandam bitaites na opinião publicada ocidental. Não admira, também, que o ex-presidiário que manda no Brasil já se sinta à vontade para dizer que o Hamas não é terrorista, é o seu estilo, depois de apoiar «tacitamente» a invasão russa da Ucrânia, pudera, está habituado à lei do mais forte, eventualmente é assim nas favelas, que aliás lhe são muito familiares, tanto que ele se gabou publicamente, sem pudor, de ser o único candidato presidencial que pode entrar numa favela sem medo, «se calhar» tem lá amigos. Nisto, o fulano está bem enquadrado na ONU, que recentemente aprovou uma resolução a pedir um cessar-fogo sem condenar o Hamas como terrorista, enquanto a proposta anterior, do Canadá, que também pedia um cessar-fogo mas condenara o Hamas como terrorista, foi chumbada, e isto tudo completa e rigorosamente à vontade diante do mundo inteiro. Em tal contexto, Israel não poderia fazer menos do que desprezar abertamente a ONU. A própria Decência não lhes permitiria outra coisa.

«PROPORCIONALIDADE», DIZEM OS «BEM-PENSANTES» SONSAMENTE ANTI-ISRAEL...

A converseta da «proporcionalidade» do direito de defesa israelita é, no contexto, pesada e frequente aldrabice. Uma sonsice de ar prudente que se traduz num abuso inaceitável.
Se Israel é constantemente atacado ao longo de décadas, não tem de se cingir a contra-ataques de mera resposta circunstancial.
Não é admissível que, por o Hamas não conseguir matar mais de 1200 judeus, Israel também só possa matar 1200 militantes do Hamas, era o que mais faltava. Até agora, o Hamas ataca quando quer, Israel responde, o Hamas sobrevive para voltar a matar daí a um mês, e assim se vai «vivendo»... sem saber a quem é que calha levar com mais um foguetezito daqui a dois ou três meses... Não é tolerável.
Netanyahu, que tem fama de extremista, revelar-se-á na verdade um banana se não cumprir a sua palavra de eliminar de vez o Hamas. O Estado constantemente atacado tem por isso, não apenas o direito, mas também o dever, para com os seus próprios cidadãos, de aplicar uma solução definitiva.

SCHENGEN, TALVEZ UM AMIGO DOS PORTUGUESES...

Andam por aí nacionalistas a exigir que o espaço Schengen seja suspenso. Percebe-se porquê, dada a porosidade das fronteiras europeias que permite a livre circulação de alógenos terroristas, como foi disso exemplo, recentemente, o caso do tunisino que saltitou entre a Suécia e Portugal e foi matar suecos a Bruxelas, em aventuroso périplo amplamente multicultural, previsivelmente sangrento.

Sucede que, no caso português actual, a suspensão do espaço Schengen não convém aos Portugueses.
Tenha-se em atenção a actual situação política na Europa.
Em países como a Itália, a Hungria, a Polónia, onde o Nacionalismo político é forte, dá jeito poder encerrar as suas fronteiras nacionais; algo de semelhante se aplica à França, à Alemanha, à Áustria, à Suécia, à Holanda, onde os partidos nacionalistas têm já força considerável e assustam à queima-roupa a elite pró-imigrantista, é verdade.
Em Portugal, todavia, as forças anti-imigração não estão ainda capazes de exercer uma influência decisiva no sentido de proteger efectivamente as fronteiras nacionais. O Nacionalismo em Portugal está ainda algo atrasado na sua marcha para o poder (por culpa de quem o andou a dirigir contra a Democracia). Por conseguinte, o melhor que os Portugueses podem esperar em matéria de defesa das suas fronteiras com o terceiro-mundo é que no parlamento europeu haja forças nacionalistas das Nações irmãs a exigir que Portugal feche as fronteiras com todo o terceiro-mundo. Não há, de momento, outra maneira de o solo pátrio se ver livre da enchente iminvasiva, inclusivamente porque, ontem, 29 de Outubro, o SEF foi oficialmente extinto e substituído por uma agência para as (iiii)migrações, cujo nome ameaça já dizer tudo - não só se eliminou uma porta fechada como ainda por cima se rebentou uma parede inteira para deixar entrar tudo o que vier de fora.
Que Terminus, Deus das Fronteiras, nos valha, porque talvez mais ninguém o possa fazer.

EUA - UM EM CADA DEZ JUDEUS DÁ RAZÃO AO HAMAS

A 18 de Outubro, apoiantes do Hamas invadiram o Capitólio dos Estados Unidos e reuniram-se na rotunda do Canon contra a campanha israelita para deter o grupo terrorista islâmico. Embora muitos dos insurgentes fossem activistas de Esquerda islâmicos e não judeus, o evento estava ligado a duas organizações veteranas anti-Israel: Voz Judaica pela Paz e IfNotNow.
Sempre houve uma franja pró-terrorista entre os judeus americanos exemplificada por organizações como estas duas, juntamente com outras como J Street, o Fórum de Política de Israel, o Novo Fundo de Israel, Judeus pela Justiça Racial e Económica, T'ruah e outros grupos anti-Israel. E embora geralmente se vangloriem de mais organizações do que membros, uma nova sondagem levanta a questão de saber qual a percentagem de judeus americanos que apoia o Hamas e o assassinato de judeus.
A resposta numa sondagem é profundamente preocupante.
Cygnal entrevistou muçulmanos e judeus na América. Constatou-se que  57% dos muçulmanos acreditavam que as atrocidades do Hamas contra os Judeus eram justificadas. Mas um resultado menos divulgado revelou que 11,5% dos judeus americanos também concordaram que o Hamas estava justificado.
3,6% dos judeus americanos “concordaram fortemente” que o Hamas era justificado, enquanto outros 7,9% “concordaram de certa forma”.
Embora a grande maioria dos judeus americanos, 88,5%, discorde, há uma minoria distinta de pessoas que nasceram judias que apoia o assassinato de judeus.
E apoia o Hamas.
O líder do Hamas, Ismail Haniyeh, desfruta de um índice de favorabilidade de 7,2% entre os judeus americanos.
Quando questionado se sabia que “o Hamas nada mais é do que um representante do Irão e é financiado e apoiado pelo Irão. Seria mais ou menos provável que votasse num candidato político que apoia a libertação de milhares de milhões de dólares em activos congelados para o Irão usar da forma que escolher? 10,8% dos judeus americanos teriam maior probabilidade de votar nesse candidato.
1 em cada 10 judeus americanos apoia o assassinato de judeus. Sem mencionar o estupro, tortura, sequestro e desmembramento de judeus. Este é o grupo demográfico JVP, IfNotNow, J Street, T'ruah.
As pesquisas são falhas e o Cygnal supera drasticamente a amostra dos Reformados, que representam 44,7% da pesquisa, mas apenas 37% dos judeus americanos, e os judeus ortodoxos e conservadores mal representam um quarto dos entrevistados, mas a pesquisa provavelmente reflecte alguma percentagem dos judeus americanos.
Foram eles que se mobilizaram pelo Hamas no Capitólio e que, tal como Anna Epstein na Universidade de Boston, podem ser vistos a rasgar os cartazes que mostram as mulheres e crianças raptadas.
Grupos anti-Israel ao longo dos anos alegaram que não apoiam o terrorismo. Mesmo os comícios IfNotNow e JVP operam sob a falsa bandeira de pedir um cessar-fogo. Os seus aliados, de J Street a JFREJ e T'ruah, usam uma linguagem igualmente enganosa. Alguns até afirmam estar a defender os reféns. Isto é muitas vezes reforçado por representações teatrais que utilizam inadequadamente rituais judaicos emprestados, como um shofar, um talit e a recitação do Kadish, a oração de luto, pelos terroristas islâmicos.
Na realidade, a primeira declaração do IfNotNow após a violação, tortura, rapto e assassinato de israelitas pelo Hamas afirmou que “não podemos e não diremos que as acções de hoje dos militantes palestinianos não são provocadas. Cada dia sob o sistema de apartheid de Israel é uma provocação.” Não fez qualquer menção ao Hamas, mas apenas afirmou que “o sangue está nas mãos” da América e de Israel.
Mas o que a sondagem realmente revela é a visão do mundo dos apoiantes do Hamas com apelidos judeus. Fá-lo sem qualquer linguagem desonesta, equívoco, sem mudanças de assunto que constituem a essência dos seus argumentos anti-Israel. Questionados se apoiam o Hamas, eles afirmam-no.
É tão simples e sempre foi tão simples.
Há uma percentagem de judeus americanos cuja política de Esquerda é tão extrema que apoia o Hamas e o assassinato em massa de judeus. Não sabemos exactamente qual é a percentagem, é realmente 11,5% ou 7% ou 3,6%. O que sabemos é que os membros deste grupo mentem e enganam rotineiramente sobre aquilo em que acreditam. Falam de paz quando o que procuram é a guerra. Quando defendem um “cessar-fogo”, o que realmente querem é a capacidade irrestrita do Hamas para matar judeus.
Eles não se opõem apenas às políticas de um “governo israelita de Direita” ou de qualquer governo israelita, eles têm uma visão favorável de Ismail Haniyeh: o líder do Hamas, que se gabou de que o grupo terrorista islâmico venceria porque amava a morte enquanto “os judeus amam a vida mais do que qualquer outro Povo e preferem não morrer”.
Na verdade, não estão a defender um acordo com o Irão, apenas querem o fim de todas as sanções ao Irão, mesmo que este apoie o Hamas e mesmo na ausência de qualquer acordo real para pôr fim ao seu programa nuclear.
O que apoia a franja anti-Israel da comunidade judaica?
Israel divulgou uma gravação de um terrorista do Hamas ligando entusiasmado aos seus pais para dizer-lhes: “Pai, matei 10 judeus! Verifique o seu WhatsApp! Mandei-te as fotos! Pai, matei 10 judeus! Matei 10 judeus com as minhas próprias mãos. verifique o seu WhatsApp. Pai, tenha orgulho de mim!"
Como chegámos ao ponto em que qualquer percentagem de judeus americanos apoia o Hamas?
Outra sondagem, de Harvard/Harris, concluiu que 16% dos americanos estão do lado do Hamas e 24% concordaram que “o assassinato de 1200 civis israelitas pelo Hamas em Israel pode ser justificado pelas queixas dos Palestinianos”.
Esta foi uma opinião sustentada por 31% dos democratas e 36% dos que se autodenominam liberais. Pessoas com diploma universitário (29%) eram mais propensas a apoiar as atrocidades do Hamas do que pessoas com apenas alguma faculdade (21%). Os habitantes urbanos (40%) eram muito mais propensos a acreditar que o assassinato de mulheres e crianças israelitas era justificado do que os residentes suburbanos (17%) ou rurais (13%). Aqueles que ganhavam US$ 75000 ou mais eram mais frequentemente apoiantes do Hamas (33%) do que aqueles que ganhavam menos (19%) e os negros (33%), os hispânicos (28%) justificaram o assassinato de judeus mais do que os brancos (21%).
A sondagem não calculou a percentagem de apoio do Hamas por parte dos liberais urbanos (40%) (36%) com diplomas universitários (29%), mas é provável que seja entre um terço e metade deles.
Esta também é uma boa descrição de uma percentagem considerável de judeus americanos.
Um terço dos judeus americanos não apoia o Hamas, mas quando estão imersos num ambiente que o apoia, especialmente nos campi universitários, é alguma surpresa que alguns o façam?
Quando  21% dos liberais admitem que estão do lado do Hamas, alguns esquerdistas judeus também o farão.
Mude-se para um bairro cheio de nazis, matricule os seus filhos em escolas onde há cânticos diários de “Heil Hitler” durante a hora do almoço e os alunos aprendem sobre a grandeza do Terceiro Reich, e as chances de os seus filhos voltarem para casa em passos de ganso aumentam enormemente. Mesmo que sejam judeus.
Os judeus na América tornaram-se parte de uma comunidade cultural que apoia o terrorismo de Esquerda há pelo menos meio século. Alguns nunca abandonaram a sua admiração pelo Comunismo, outros viam os terroristas marxistas da contra-cultura como nobres idealistas e alguns agora celebram o Hamas.
Os judeus americanos são muito menos propensos a apoiar os seus próprios assassinatos, raptos e torturas do que o liberal médio (36%), mas 1 em cada 10 pode estar disposto a aceitar o genocídio judaico como o preço da justiça social. Nos primeiros dias da União Soviética, a Yevsektsia ou Secção Judaica, composta por pessoas que nasceram judias, foi a mais implacável na eliminação do Judaísmo e do Sionismo. Hoje, IfNotNow, J Street e Judeus pela Justiça Racial e Económica assumem a bandeira.
As atrocidades do Hamas e a reacção a elas são um choque de realidade. Alguns liberais judeus recuam horrorizados perante as implicações da ideologia da justiça social, outros dobram-se e abraçam-na. 
Eles afirmam que querem a paz, mas a pesquisa Cygnal mostra que o que eles realmente querem são judeus mortos.

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Fontes:
https://www.cygn.al/wp-content/uploads/2023/10/Cygnal-National-Israel-Deck.pdf
https://www.jihadwatch.org/2023/10/1-in-10-american-jews-support-hamas?fbclid=IwAR1687FrPC3mDmlqg2QSmSHZkwuqn2mJy7AvNa0mDjiIk9sPz4wljQdWYTY

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Já Churchill observava a clara distinção entre
- os judeus sionistas, ou seja, nacionalistas, que se enraizavam na sua herança, dispostos a tudo para existirem como Povo na sua própria terra
e
- os judeus internacionalistas, usualmente urbanos e capitalistas, tendencialmente desenraizados.
Ora a lógica indica que, quanto mais nacionalista for o judeu, maior será a sua tendência para ir viver em Israel, por mais perigosa que seja essa decisão. É verdade que também há uma Esquerda israelita internacionalista, mas eventualmente será proporcionalmente menos relevante no seu meio do que a Esquerda judaica é nos EUA.
Por isso é que Obama era apoiado por setenta por cento dos judeus norte-americanos e rejeitado por setenta por cento dos judeus israelitas; por isso é que Trump era rejeitado por setenta por cento dos judeus norte-americanos e apoiado por setenta por cento dos judeus israelitas.
Este é mais um dos motivos pelos quais Israel se constitui como aliado natural do Ocidente.

É entretanto de registar mais uma confirmação da tendência das elites para partilhar perspectivas esquerdistas, leia-se, pró-terceiro-mundistas, consequência do credo anti-racista, que faz ver em Israel um representante no Médio Oriente do Ocidente branco e nos Palestinianos uma representação do coitadinho a puxar para o escuro que é muçulmano, e a Esquerda ocidental vê no Islão um símbolo do Amado Outro por excelência, pois que o credo de Mafoma é um inimigo histórico do Ocidente e a moral anti-racista herda do Cristianismo o «dever» de dar a outra face ao agressor.
Visto isto, torna-se previsível que também os negros e outros tidos como não brancos sejam mais simpatizantes do Hamas do que os brancos...


MULTICULTURALISMO E LIBERDADE




segunda-feira, outubro 30, 2023

IRLANDA - MUÇULMANO DECAPITA UM HOMOSSEXUAL E FERE GRAVEMENTE OUTRO

Um homem de 23 anos foi condenado a duas penas de prisão perpétua por assassinar dois homens em Sligo no ano passado.
O tribunal ouviu que Gardaí (polícia) acreditava que a motivação de Yousef Palani “era cometer assassinato devido ao preconceito contra a homossexualidade”. 
No entanto, Palani, com endereço em Markievicz Heights em Sligo, negou que fosse esse o caso.
Declarou-se culpado em Julho dos assassinatos em Sligo de Aidan Moffitt a 10 de Abril do ano passado e de Michael Snee dois dias depois. Admitiu ainda ter causado danos graves intencionalmente a Anthony Burke a 9 de Abril. O Sr. Burke foi esfaqueado no olho.
Na sua declaração sobre o impacto da vítima, Burke chamou ao seu agressor “covarde e monstro”.
O tribunal ouviu que uma vítima de assassinato foi decapitada com 43 facadas. O segundo homem foi esfaqueado 25 vezes, principalmente na cabeça, pescoço e peito.
Palani disse à Gardai (polícia) após a sua detenção que sofria de problemas de saúde mental, ouviu o tribunal. Disse à Gardaí que as suas vítimas deveriam ser irlandesas e viver sozinhas quando ele as procurasse sob o pretexto de namorar.
Ele conheceu as suas vítimas por meio de uma variedade de mensagens nas redes sociais e aplicativos de namoro gay.
“Teria de ser a própria casa deles, e eles tinham de ficar sozinhos, não se pode magoar crianças ou mulheres”, disse ele aos polícias que o prenderam.
Palani negou estar na casa de Anthony Burke, apesar do seu sémen de um encontro sexual consensual anterior ter sido encontrado num cobertor, bem como evidências de telefones apreendidos que o ligavam às vítimas.
Evidências forenses ligaram o sangue encontrado em sapatos e calças de treino na casa de Palani a ambas as vítimas de assassinato. Disse aos polícias que o prenderam: “Posso ficar com raiva muito rápido” e negou que fosse gay, alegando que a homossexualidade era “um pecado, não se encontrarão muitos muçulmanos gays e religiosos”.
Acrescentou: “Quero dizer que nessa época eu estava doente mental, ouvi vozes, disseram-me para fazer isso." “A minha mãe disse-me para visitar o médico”, disse ele à Gardaí, acrescentando que “não houve motivo específico” para ele ter matado os dois homens.
Disse: “Por causa da minha religião, não odeio gays, é por causa das vozes”.
A polícia confirmou que Palani não tinha condenações anteriores e um relatório psiquiátrico não foi fornecido à Gardaí ou à acusação.
Ele também disse aos polícias que teria continuado a matar se a Gardai não o tivesse impedido.

Na sua declaração sobre o impacto da vítima, Burke, que sobreviveu ao ataque de Palani, disse que devido à perda de visão causada por uma facada no olho, as suas oportunidades de trabalho estão limitadas, pois já não pode ter licença de veículo pesado. Tem pensamentos suicidas e passou por “uma mudança muito dramática na minha qualidade de vida”. “Tornei-me um introvertido e acho difícil estar em grupos grandes”, disse ele.
“Passei 49 anos a reprimir a minha sexualidade, mas não tive escolha quando fui atacado por causa de minha sexualidade.”
Burke disse que a forma como a sua sexualidade foi revelada teve um enorme impacto e tensão na sua família e amizades.
Uma declaração sobre o impacto da vítima feita pela família do Sr. Moffit dizia que ele tinha um “sorriso e uma personalidade que iluminavam o mundo”.
“A família era muito importante para ele, ele era o melhor filho que poderia ser”, disse o comunicado.
“A nossa família está perdida na dor e para sempre com o coração partido e vazia, tomada no auge, sentimos falta de Aidan a cada hora de cada dia.”
Uma das declarações sobre o impacto da vítima para o Sr. Snee veio de Shannon McManus, sua sobrinha que encontrou o seu corpo. “Michael era um segundo pai, um melhor amigo e uma pessoa incrível”, dizia o seu comunicado. “Michael era tão amoroso, gentil e inofensivo que faria qualquer coisa para me fazer feliz." “O tipo de pessoa que ele era, ele queria o melhor para nós. Não sou a mesma pessoa despreocupada que era, nunca senti necessidade de olhar por cima do ombro e agora nunca mais serei o mesmo."
“Desde que entrei no local onde encontrei Michael, tenho pesadelos e flashbacks e imagino o medo que ele deve ter sentido.
"Recebi prescrição de um sonífero.
“Acho que nunca estarei livre disso.”
Ambas as famílias queixaram-se da intrusão dos meios de comunicação social na sequência do assassinato do seu familiar e solicitaram privacidade.
Ao condenar Palani, o juiz Ring disse que a violência perpetrada contra os homens era “indescritível”.
“O direito à privacidade pode terminar com o falecido, mas o direito ao respeito nunca acaba”, disse ele.
“Estes três homens, que foram e são amados e queridos pelas suas famílias e amigos, sei que foram e são seres humanos completos, dos quais a sua sexualidade era apenas uma parte de quem são”, disse ela.
“A vergonha é suportada apenas por uma pessoa neste tribunal.
“Estes três homens estavam orgulhosos e é assim que deveria ser.”
O juiz condenou Palani a duas penas de prisão perpétua pelas duas acusações de homicídio e a uma pena de 20 anos pelo ataque a Anthony Burke.
Todas as sentenças começaram a 13 de Abril de 2022, quando ele foi levado sob custódia pela primeira vez.

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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.bbc.com/news/articles/ce7jpwrp6lzo
https://twitter.com/MrAndyNgo/status/1717616789666844866?t=-XrrAvP3gjywaP4wuKRu-g&s=19

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Mais uma série de facadas na interseccionalidade... o que só pode surpreender quem seja suficientemente alienado ou autista para absurdamente ignorar a gigantesca evidência - praticamente todos os países do mundo onde se aplica pena de morte aos homossexuais são países muçulmanos, e em todo os países muçulmanos a homossexualidade é ou proibida ou fortemente desencorajada, mas mesmo assim o rebanho woke arranja maneira de guinchar que só os «radicais» é que são contra os gays, e que a maioria dos muçulmanos não é radical, deve ser por isso que todos os países muçulmanos são como são nessa matéria, pelo que só num sketch de Monty Python se pode «desver» que uma sociedade ocidental com LGBT é incompatível com o Islão e que, por isso mesmo, quanto mais muçulmanos viverem em solo ocidental, menos liberdade haverá no Ocidente para todas as minorias sexuais e, claro, para os demais ocidentais.


domingo, outubro 29, 2023

IRLANDA - PARTIDO IRLANDÊS COM O NOME «NÓS PRÓPRIOS» (SINN FÉIN) ACREDITA NA UNIFICAÇÃO DA NAÇÃO NESTA DÉCADA

O Sinn Féin acredita que é possível concluir a unificação da Irlanda e Irlanda do Norte nesta década e defende que o referendo deve começar a ser preparado agora, disse no dia 26 em Lisboa a presidente do partido irlandês.
“Queremos acabar com a divisão do nosso país. A nossa ambição é concluir esse projecto numa viagem pacífica e democrática ao longo desta década e acreditamos que isso é muito viável. Dissemos ao Governo irlandês, em Dublin, e ao Governo britânico, em Londres, que este é o momento certo para nos prepararmos”, afirmou, em declarações à imprensa em Lisboa, Mary Lou McDonald.
A responsável salientou que o referendo está previsto no acordo de Belfast (‘Good Friday’), assinado há 25 anos, e que chegou a altura de “selar o acordo e terminar o processo de paz”.
“A primeira fase era acabar com o conflito, acabar com a violência de todos os lados. A segunda fase era criar plataformas democráticas comuns. Portanto, temos um governo em Belfast e isso é uma colaboração conjunta entre os republicanos, como nós, e os unionistas, o que tem sido desafiante e produtivo. Mas a fase final deste processo consiste em chegarmos a um acordo colectivo sobre a forma de avançarmos juntos e, para nós, a melhor forma, a maior oportunidade, é fazê-lo num Estado reunificado”, destacou a presidente do Sinn Féin (esquerda, ativo na Irlanda e na Irlanda do Norte).
Para o Sinn Féin, esta é a “oportunidade de criar uma nova Irlanda”.
“Não faz sentido ter dois de tudo numa pequena ilha. A um nível prático, há uma motivação prática para a reunificação”, comentou.
O partido, acrescentou, tem pressionado o Governo de Dublin para que a preparação do processo “comece agora, porque não há tempo”.
“Precisamos de falar agora sobre todos os aspectos práticos: como será a educação, os cuidados de saúde”, referiu.
Mary Lou McDonald reconheceu que é necessário “dialogar, ouvir, convencer” os unionistas, que “têm uma visão diferente”.
O partido acredita que este passo é também uma forma de retribuir à comunidade internacional o apoio que deu durante o processo de paz: “O mundo precisa de ver a resolução positiva destas disputas. (…) Podemos realmente fazer isso quando trabalhamos juntos em parceria e quando nos mantemos fiéis aos acordos internacionais”, defendeu.
Para o porta-voz para as Relações Internacionais do partido, Matt Carthy, o apoio dos parceiros internacionais “também será importante para garantir que a Irlanda unida será um esforço bem sucedido”.
“A razão pela qual queremos ver a unidade da Irlanda é porque acreditamos que é o melhor interesse do Povo Irlandês em termos económicos, políticos e sociais. Pensamos que existe potencial para que uma Irlanda unida seja um país muito melhor e mais justo, mas sabemos que, para concretizar esse potencial, precisaremos do apoio dos nossos amigos no que respeita ao período de transição e à concretização desse objectivo”, afirmou, justificando a visita a Lisboa, durante a qual responsáveis do Sinn Féin terão encontros com partidos políticos e representantes do Governo.

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Fonte: https://www.msn.com/pt-pt/noticias/portugal/sinn-f%C3%A9in-acredita-na-unifica%C3%A7%C3%A3o-das-irlandas-ainda-nesta-d%C3%A9cada/ar-AA1iTGCr?cvid=07e268d819b141f284f2d5cea80b6bbb&ocid=winp2fptaskbarhover&ei=11&fbclid=IwAR0C-2eXQn2X_3fQbyIno4dzVRifjm6NGYEYzeOQiF2ddHCdZNhjHA2XzvM   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)

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O habitual - a pulsão tribal é a tendência mais forte no seio de qualquer povo, pelo que, quanto mais poder se der ao povo, mais as prioridades tribais serão relevantes, motivo pelo qual a Democracia leva água ao moinho do Nacionalismo.


sábado, outubro 28, 2023

PALESTINA - MINISTÉRIO DO INTERIOR DA AUTORIDADE PALESTINIANA LANÇA MENSAGEM AO POVO A INVOCAR TEXTO SAGRADO QUE MANDA MATAR JUDEUS

O Ministério de Assuntos Religiosos da AP publicou directrizes para pregadores de mesquitas na Joves, instruindo os pregadores sobre o conteúdo que deveriam incluir nos seus sermões de sexta-feira. A parte mais horrível das instruções foi uma citação de um Hadith (tradição islâmica atribuída ao profeta islâmico Maomé) que ensina que o Fim dos Tempos, a Redenção da humanidade, depende de os muçulmanos matarem e eventualmente exterminarem todos os Judeus:
“A Hora [da Ressurreição] não chegará até que os muçulmanos lutem contra os Judeus e os matem, até que os Judeus se escondam atrás de pedras e árvores, e a rocha ou uma árvore diga: 'Muçulmano, ó servo de Allah, há um judeu atrás de mim; venha e mate-o'; excepto a árvore Gharqad, pois é a árvore dos Judeus.”
[Ministério de Assuntos Religiosos da PA, página do Facebook, 18 de Outubro de 2023]

Seguindo tão perto das atrocidades cometidas pelo Hamas, esta mensagem religiosa da AP aos Palestinianos está, antes de mais nada, a elevar o horrível massacre de quase 1400 judeus a constituir o culto islâmico. Além disso, é uma mensagem clara de que Alá/Islão quer que os Palestinianos deixem as suas mesquitas depois das orações de sexta-feira e comecem a assassinar mais judeus.
O sistema religioso da Autoridade Palestina é famoso por ensinar aos Palestinos que é seu destino como muçulmanos exterminar os Judeus. Por exemplo, já há uma década, o Mufti da AP, a mais alta figura religiosa da AP, explicou num evento da Fatah que o actual conflito palestiniano contra Israel não é uma luta nacionalista para os Palestinianos, mas sim o destino muçulmano de exterminar os judeus

PA Mufti Muhammad Hussein, em evento do Fatah em Jerusalém: "Há 47 anos começou a revolução [da Fatah]. Qual revolução? A revolução moderna da história do Povo Palestino. Na verdade, a Palestina na sua totalidade é uma revolução, desde que o [Califa] Umar veio [para Jerusalém, 637 dC], e continuando hoje, e até ao Fim dos Dias. O confiável Hadith (tradição atribuída a Maomé), nas duas colecções confiáveis, Bukhari e Muslim, diz: “A Hora [da Ressurreição] não chegará até que vocês lutem contra os Judeus. O judeu esconder-se-á atrás de pedras ou árvores. Então as pedras ou árvores chamarão: 'Oh muçulmano, servo de Alá, há um judeu atrás de mim, venha e mate-o.' Excepto a árvore Gharqad [que permanecerá em silêncio]." Portanto, não é de admirar que você veja Gharqad [árvores] cercando os assentamentos e colónias [israelitas]..." [PA TV oficial, 9 de Janeiro de 2012]

Além da promoção do assassinato de judeus, a folha de instruções desta sexta-feira também incluía a actual difamação proeminente da AP que deturpa o míssil da Jihad Islâmica que caiu num estacionamento perto de um hospital matando 50 habitantes de Gaza, como um ataque israelita ao hospital matando 500.

 

A seguir está o texto das instruções da AP aos pregadores nas mesquitas:

Texto: “Em nome de Todo Misericordioso Allah”

O Estado da Palestina – o Ministério de Assuntos Religiosos [PA]

[Documento] Nº 1664, 18 de Outubro de 2023

Sermão de sexta-feira, 20 de Outubro de 2023 –

O crime do Hospital Al-Mamadani é 'o crime dos tempos' (refere-se à difamação acusando Israel de bombardear o Hospital Baptista na Cidade de Gaza, o que foi cometido pela Jihad Islâmica -Ed.)

Pontos principais das instruções do sermão:

  • A Palestina, a terra da Viagem Noturna e da Ascensão ao Céu, adere aos seus princípios e permanece firme nas adversidades; quem o abandona não lhe fará mal, acredita na promessa de vitória de Deus.
  • O crime cometido no Hospital Al-Mamadani contra mulheres, crianças, idosos, doentes e equipas médicas, e o número de mártires causados ​​como resultado disso – mais de 1.000 mártires – é um dos maiores crimes da era moderna (sic., uma mentira dupla; um lançamento fracassado de foguete por terroristas da Jihad Islâmica atingiu um estacionamento perto de um hospital, matando aproximadamente 50).
  • O que o nosso Povo está a sofrer – a aniquilação colectiva dirigida contra mulheres, crianças e idosos – é um crime contra a humanidade.
  • Os órgãos das crianças e os suspiros dos enlutados e feridos [em Gaza] são uma marca de vergonha nas testas daqueles que se queixam do [sofrimento da] ocupação (isto é, civis israelitas massacrados pelo Hamas)
  • O nosso Povo Palestiniano, apesar das feridas e dos desastres, não pode agitar uma bandeira branca até derrotar a ocupação (ou seja, Israel) e estabelecer o Estado Palestiniano independente, cuja capital é a sublime Jerusalém.
  • A nossa mensagem para a ocupação – esta terra é uma parte inseparável da nossa fé, e é impossível, sob quaisquer condições ou circunstâncias, que a Nakba de 1948 se repita (ou seja, “a catástrofe”, termo palestino para o estabelecimento do Estado de Israel), e permaneceremos nesta terra até que Allah permita a vitória.
  • Chegou a hora, mais do que qualquer outra, de o nosso Povo se unir contra a arrogância da ocupação.
  • Apelamos ao nosso Povo Palestiniano para que esteja alerta aos ataques loucos dos colonos, especialmente nas áreas distantes.
  • Todos devemos compreender que esta terra e os locais sagrados que nela existem são um depósito que nos é imposto até ao Dia do Juízo.
  • A nossa unidade nacional é a rocha sobre a qual serão destruídas todas as conspirações contra o projecto nacional palestiniano…

Provas das fontes:

6. “'A Hora [da Ressurreição] não chegará até que os muçulmanos lutem contra os Judeus e os matem, até que os Judeus se escondam atrás de pedras e árvores, e a rocha ou uma árvore diga: “Muçulmano, ó servo de Allah, existe um judeu atrás de mim; venha e mate-o”; excepto a árvore Gharqad, pois é a árvore dos Judeus.' 

7: [O Hadith:] 'Um grupo da minha Nação permanecerá do lado da verdade, e não será prejudicado por aqueles que a abandonarem... até que a palavra de Allah venha quando eles vencerem o povo.'”

[Ministério de Assuntos Religiosos da PA, página do Facebook, 18 de Outubro de 2023]

Difamação sobre o atentado à bomba no Hospital Batista na Cidade de Gaza, outubro de 2023 - Um lançamento de foguete fracassado por terroristas da Jihad Islâmica não atingiu Israel e atingiu o Hospital Árabe Al-Ahli na Faixa de Gaza em 17 de Outubro de 2023, durante a guerra terrorista do Hamas contra Israel. A AP e o Hamas apressaram-se a difamar Israel como responsável pelo atentado e alegaram que aproximadamente 500 pessoas tinham sido mortas, e os meios de comunicação globais, incluindo a Reuters e a BBC, pegaram na difamação palestiniana sem a confirmarem. Israel provou com evidências de vídeo, inclusive da TV Al-Jazeera, que se tratava de um foguete errante da Jihad Islâmica que caiu sobre o hospital durante uma saraivada de foguetes. Israel publicou ainda uma gravação de áudio de uma conversa telefónica entre dois terroristas do Hamas interceptada por Israel em 17 de Outubro de 2023, na qual os terroristas discutiram como um foguete da Jihad Islâmica causou os danos e os estilhaços eram “estilhaços locais” e não israelitas. Tendo visto as provas israelitas, os EUA confirmaram mais tarde a avaliação israelita de que um foguete da Jihad Islâmica tinha causado os danos. Uma importante fonte de inteligência europeia estimou que a verdadeira contagem de mortos no bombardeio não ultrapassou 50 pessoas.

Guerra do Hamas contra Israel Outubro de 2023 - Pelo menos 1.400 israelita, incluindo mais de 1000 civis, foram assassinados e mais de 4800 feridos, além de pelo menos 243 israelitas que foram sequestrados na Faixa de Gaza, em guerra terrorista do Hamas que começou quando aproximadamente 2500 membros do Hamas terroristas romperam a cerca de segurança de Israel na fronteira da Faixa de Gaza e lançaram um ataque surpresa, assumindo o controle de várias cidades israelitas e atacando um festival de música no feriado judaico de Simchat Torá, que caiu no sábado, 7 de Outubro de 2023. Durante o massacre, os terroristas torturaram, violaram, dispararam, decapitaram e queimaram vivas as suas vítimas, assassinando famílias inteiras e deixando pelo menos 21 crianças sem pais. Os terroristas do Hamas também dispararam pelo menos 5000 foguetes contra centros populacionais israelitas. Em resposta, Israel lançou a Operação Espadas de Ferro para combater a ameaça terrorista do Hamas. Os terroristas do Hezbollah no Líbano juntaram-se à guerra terrorista do Hamas a partir do dia seguinte, atacando Israel pelo norte. Lançamentos ocasionais de foguetes e tiroteios continuaram no Líbano durante a guerra.

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Fontes:
https://palwatch.org/page/34677
https://www.jihadwatch.org/2023/10/pa-ministry-of-religious-affairs-cites-genocidal-hadith-tells-mosques-to-preach-that-muslims-must-kill-jews?fbclid=IwAR0Y0NRODcQsmycpuMv8L2E7erI3a046A3KQ7MpyyaPGXAnkon4N7b91gW0

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Não faltam os opinadores que criticam «indignadamente» as palavras de um ministro israelita a alegadamente chamar «animais» aos Palestinianos, mas nenhum refere este detalhezito de a sua queridíssima autoridade palestiniana dizer coisas destas com toda a impunidade que lhe é permitida pela desonestidade da imprensa ocidental ao serviço do complexo de culpa branco e da xenolatria...


sexta-feira, outubro 27, 2023

IRÃO - ADOLESCENTE EM MORTE CEREBRAL POR SER ESPANCADA PELA POLÍCIA AO ANDAR NA RUA SEM VÉU

Uma adolescente supostamente atacada pelas autoridades iranianas por não usar um hijab está com “morte cerebral”, informaram os média estatais do País.
Armita Geravand, de 16 anos, sofreu "ferimentos graves" nas mãos da chamada polícia da moralidade na estação Shohada, em Teerão, no início de Outubro, disse a organização de direitos humanos Hengaw. Hengaw informou que Armita foi arrastada para fora de um trem e partilhou uma imagem que diz que a mostra em cama no Hospital Fajr.
Numa actualização no Soles, a Rede de Notícias da República Islâmica do Irão disse: “Acompanhamentos sobre o mais recente estado de saúde de Armita Geravand indicam que o seu estado de saúde como morte cerebral parece certo, apesar dos esforços da equipa médica”.
O caso levantou preocupações de que a adolescente poderia sofrer o mesmo destino de Mahsa Amini, a mulher de 22 anos cuja morte no ano passado, enquanto estava sob custódia da polícia moral, gerou protestos em todo o país.
Uma activista disse que as forças de segurança proibiram os seus pais de publicarem a sua fotografia nas redes sociais ou de falarem com grupos de direitos humanos.
Num vídeo, partilhado pela agência de notícias estatal IRNA, os pais de Armita disseram que a filha sofreu uma queda na pressão arterial e perdeu o equilíbrio, batendo a cabeça.
Grupos de direitos humanos alegaram que a declaração do seus pais foi feita sob coacção. Estão a pedir que imagens de dentro do comboio sejam publicadas.
Mas as imagens partilhadas com a IRNA pareciam mostrar Armita caminhando em direcção ao comboio com duas amigas. Após o embarque, uma das meninas é arrastada pelos passageiros.
A Sky News não conseguiu verificar as imagens de forma independente.
Masoud Dorosti, chefe da Companhia Operacional do Metro de Teerão, disse que as imagens do CCTV não mostram sinais de conflito.
O Ministério do Interior do Irão não respondeu imediatamente aos pedidos de comentários.
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Fontes:
https://news.sky.com/story/armita-geravand-teenage-girl-attacked-by-iranian-authorities-for-not-wearing-hijab-is-brain-dead-state-media-says-12989979?dcmp=snt-sf-twitter
https://www.jihadwatch.org/2023/10/islamic-republic-of-iran-authorities-attack-girl-for-not-wearing-hijab-she-is-now-brain-dead?fbclid=IwAR0Lm9CF03meG6T89e6YsW7owzYujGKl1xH_xeG6eYiixthYNU6oh4AiSnc

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Manifestações contra o sucedido já devem estar agendadas... estão mesmo para breve, pelo menos uma «manife» dita «feminista radical» diante de cada embaixada iraniana em solo ocidental... ou será que ainda não é desta?... Talvez se repita a confirmação de que só o «homem branco cis hetero ocidental» desperta o ódio dos activistas de Esquerda...

quinta-feira, outubro 26, 2023

GRÉCIA - CULTO DE HÉRCULES NO BERÇO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL


Celebração solar em honra de Hércules ou Héracles num templo da Religião Nacional Helénica em Atenas a 14 de Outubro. Em Hieropraxia ele também foi honrado Marte, ou Ares, como o Deus dominante do mês.
Seguiu-se um jantar sacrificial de contribuições.
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Fonte: https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/posts/703481758479712

quarta-feira, outubro 25, 2023

UM EM CADA DEZ HABITANTES É ALÓGENO

Um em cada 10 cidadãos residentes em Portugal no ano passado nasceu no estrangeiro, o que representa um crescimento da fatia de imigrantes de 24% em relação a 2012, avança um relatório sobre imigrações, apresentado pela OCDE esta Lues.
As nacionalidades mais representadas entre os imigrantes em Portugal em 2022 eram a brasileira, que constituía um quarto do total de cerca de 1,1 milhões de imigrantes no país, seguida da angolana, que representava uma fatia de 14%.
No terceiro lugar estava a França, de onde partiram 9% dos imigrantes para Portugal no ano passado, segundo refere o relatório “Perspectiva da Imigração Internacional 2023” da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
No total, os imigrantes em Portugal constituíam 10,7% de toda a população residente, adianta o documento hoje apresentado.
Os analistas da OCDE referem que em 2021 – segundo os dados mais recentes -, Portugal recebeu 94 mil novos imigrantes de longa duração ou estada permanente, embora acrescentem que este número incluiu mudanças de estatuto, pelo que abrange algumas das pessoas que já viviam no país.
O número é, segundo o relatório da OCDE, composto por 28,3% de imigrantes que beneficiam de livre mobilidade, ou seja, são sobretudo provenientes do espaço Schengen na Europa, sendo que quase metade (41,2%) veio viver para Portugal para trabalhar e um quarto (24,7%) por razões familiares, acompanhando ou reunindo-se a um imigrante laboral já residente.
1% de estudantes, 0,3% de imigrantes humanitários
Entre o total de imigrantes em Portugal, apenas 1% são estudantes do ensino superior de países terceiros e 0,3% são imigrantes humanitários.
Também entre os que chegaram em 2021, o Brasil foi a nacionalidade mais representada, mas neste grupo foi seguida pela Índia e Bélgica.
Entre os 15 principais países de origem, a Alemanha registou o maior aumento (+1400 pessoas) e o Brasil a maior diminuição (-2800).
Em 2022, o número de primeiros requerentes de asilo aumentou 47%, atingindo cerca de 2 mil candidatos, mas a maioria não vinha da Ucrânia, mas sim do Afeganistão.
O segundo país de onde provieram mais requerentes de asilo em Portugal foi a Índia e só depois a Ucrânia, com o registo de 200 pedidos, excluindo beneficiários de protecção temporária.
No ano passado, o número de imigrantes que chegou a países da OCDE atingiu um valor sem precedentes, com mais de seis milhões de pessoas, excluindo os refugiados ucranianos.
O número, hoje avançado no relatório anual sobre imigração da OCDE, representa um aumento de 26% em relação a 2021 e de 14% em comparação com 2019, último ano antes da pandemia de covid-19.
Fundada em 1961 para estimular o progresso económico e o comércio mundial, a OCDE é uma organização intergovernamental com 38 países-membros, entre os quais Portugal, que assumiram o compromisso de defender a democracia e a economia de mercado, procurando respostas integradas para problemas comuns e a coordenação das políticas nacionais com as internacionais.
A maioria dos membros da OCDE tem economias muito desenvolvidas, representando, em conjunto, mais de 60% da riqueza criada em todo o mundo.
Quase 121 mil novos imigrantes em 2022
De acordo com o mesmo relatório, Portugal terá recebido quase 121 mil imigrantes em 2022, o valor mais elevado dos últimos nove anos, quatro vezes mais do que o registado em 2014.
Os dados constam do mais recente relatório sobre Perspectivas da Migração Internacional (International Migration Outlook 2023) permitem constatar que Portugal passou de receber 30800 imigrantes em 2014 para 120800 em 2022, sendo que este último valor é ainda uma estimativa.
Estes valores dizem respeito a imigração permanente, ficando de fora situações de acolhimento por razões humanitárias, como a que aconteceu na sequência da guerra na Ucrânia, e o fenómeno é transversal a todo o mundo, com a OCDE a constatar que “o número de novos imigrantes de tipo permanente na OCDE atingiu um máximo histórico de 6,1 milhões em 2022”.
Segundo a organização, que inclui 38 países, este número é cerca de 26% superior ao constatado em 2021 e fica 14% acima do valor de 2019, acrescentando que os quatros principais países de destino (Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e Espanha) registaram grandes aumentos anuais, entre 21% e 35%.
Refere também que em todos estes cinco países, a imigração de tipo permanente foi mais elevada em 2022 do que em 2019, antes da pandemia, dando como exemplo o Reino Unidos, a Espanha e o Canadá como casos de países em que este tipo de imigração foi a mais elevada dos últimos 15 anos.
No caso de Portugal, o aumento foi de 28,9% entre 2021 e 2022 e de 13,2% quando comparando com 2019, o ano antes da pandemia, em que chegaram 106700 imigrantes. Comparando com 2014, quando chegaram 30800 pessoas, o aumento já salta para quase 300%.
Analisando mais concretamente os anos de 2021 e 2022, os dados da OCDE mostram que o trabalho e a família foram os principais motivos para a imigração permanente para Portugal, com o primeiro a ser a justificação de entrada de 53200 pessoas no ano passado, enquanto a família trouxe mais 30300 imigrantes.
Em matéria de família, Portugal é, aliás, apontado como um dos países que têm apoio personalizado para mulheres imigrantes ou refugiadas, com um programa que abrange entidades empregadoras, autoridades públicas, sociedade civil e centros de emprego, entre outros.
Maioria trabalha na área dos serviços
Segundo a OCDE, a maior percentagem de imigrantes (18,1%) trabalhava na área dos serviços, seguindo-se a indústria da extracção, transformadora e energéticas, com 14,9%, e o comércio por grosso e a retalho (14%), com a hotelaria e a restauração a reter 12% dos imigrantes e sem dados disponíveis para a agricultura e pescas.
O Brasil, a Índia e a Bélgica foram as três principais nacionalidades dos recém-chegados em 2021. Entre os 15 principais países de origem, a Alemanha registou o aumento mais forte (+1400) e o Brasil a maior diminuição (-2.800) nos fluxos para Portugal em comparação com o ano anterior, refere a OCDE.
Em 2022, o número de primeiros requerentes de asilo aumentou 47%, chegando a cerca de 2000. A maioria dos requerentes provinha do Afeganistão (300), da Índia (200) e da Ucrânia (200, excluindo os beneficiários de protecção temporária).
O maior aumento desde 2021 diz respeito aos nacionais da Ucrânia (+200) e a maior diminuição aos nacionais do Afeganistão (-300). Das 870 decisões tomadas em 2022, 78% foram positivas.
A emigração de cidadãos portugueses para países da OCDE aumentou 21% em 2021, para 47 mil. Aproximadamente 16% deste grupo migrou para França, 16% para a Suíça e 14% para Espanha.
O relatório refere também a aprovação da criação da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), que “sucederá ao Alto Comissariado para as Migrações (ACM), implementando políticas públicas de imigração e asilo”, e a implementação do visto para nómadas digitais.
“Outra alteração relevante é a agilização da emissão de vistos aos cidadãos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) no âmbito de um Acordo de Mobilidade entre estes países”, ressalva a OCDE, acrescentando que foi igualmente facilitado o processo para que estudantes internacionais possam trabalhar.

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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://rr.sapo.pt/noticia/pais/2023/10/23/um-em-cada-10-residentes-e-migrante-portugal-bate-recorde-de-acolhimento-em-9-anos/352013/   (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)

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Nunca a distância entre estirpes no extremo ocidente europeu foi tão grande, excepto, talvez, durante a ocupação mourisca...
Nunca a distância entre vizinhos foi por cá tão grande, e deverá aumentar, ou então a Nação dilui-se...

Urge por isto reforçar o ideal autenticamente étnico:
 o sangue é tudo, a vizinhança é nada. Está mais próximo de um português outro português, ou mesmo um grego, um sueco ou um arménio, do que um vizinho africano que mora no apartamento ao lado desde há décadas.