«PROPORCIONALIDADE», DIZEM OS «BEM-PENSANTES» SONSAMENTE ANTI-ISRAEL...
A converseta da «proporcionalidade» do direito de defesa israelita é, no contexto, pesada e frequente aldrabice. Uma sonsice de ar prudente que se traduz num abuso inaceitável.
Se Israel é constantemente atacado ao longo de décadas, não tem de se cingir a contra-ataques de mera resposta circunstancial.
Não é admissível que, por o Hamas não conseguir matar mais de 1200 judeus, Israel também só possa matar 1200 militantes do Hamas, era o que mais faltava. Até agora, o Hamas ataca quando quer, Israel responde, o Hamas sobrevive para voltar a matar daí a um mês, e assim se vai «vivendo»... sem saber a quem é que calha levar com mais um foguetezito daqui a dois ou três meses... Não é tolerável.
Netanyahu, que tem fama de extremista, revelar-se-á na verdade um banana se não cumprir a sua palavra de eliminar de vez o Hamas. O Estado constantemente atacado tem por isso, não apenas o direito, mas também o dever, para com os seus próprios cidadãos, de aplicar uma solução definitiva.
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