ALEMANHA - TRABALHADOR SÍRIO MOLESTA SEXUALMENTE DUAS MULHERES DEPOIS DE LHES TER SIDO AMPUTADA UMA PERNA

Um sírio está a ser julgado por agredir sexualmente duas pacientes do sexo feminino na Clínica Universitária Eppendorf (UKE), na Alemanha, com uma das mulheres a supostamente ter sido agredida depois de ter acabado de ter a perna amputada.

O sírio Zakwan A., de 43 anos, compareceu no tribunal distrital de Hamburgo-Mitte, onde seu julgamento começou na Martes. O imigrante trabalhava em serviços de alimentação, mas a polícia diz que ele tinha como alvo duas mulheres, uma de 52 anos e outra de 53 anos, que estavam a ser atendidas no hospital.

Yvonne R., de 52 anos, testemunhou que a sua operação tinha corrido bem, mas depois, quando mal conseguia mover-se, disse que Zakwan A. foi até à sua cama e molestou-a.

“Fiquei paralisada. Não consegui reagir porque fiquei muito chocada”, disse ela. Disse também que, quando ele tentou beijá-la, tudo o que ela conseguiu fazer foi virar a cabeça para o lado. Naquela hora, ele deslizou a mão entre as coxas enfaixadas.

Ela disse igualmente que ainda sente as mãos do acusado no seu corpo até hoje. Yvonne R. sofreu o trauma do abuso sexual quando era mais jovem e conseguiu superá-lo psicologicamente, apesar de ter de passar anos em terapia. Como resultado, ela não conseguiu falar com ninguém imediatamente após o incidente, e as enfermeiras acreditaram inicialmente que ela tinha sofrido um derrame.

“O meu cliente defendeu-se inicialmente em silêncio”, disse o advogado de defesa do sírio. Essencialmente, o julgamento depende do depoimento das duas mulheres.

Yvonne R. disse que o incidente foi tão chocante que ela ainda sofre de distúrbios de fala e raramente sai do seu apartamento por viver em estado de medo.

“Eu tinha acabado de reconstruir a minha vida e agora estou completamente recuada”, disse ela.

A outra paciente, Ulrike H., que a polícia diz ter sido abusada sexualmente quando a sua perna foi recentemente amputada, deverá testemunhar contra o sírio na próxima semana.

Yvonne R. escreveu a Ulrike H. no WhatsApp sobre o que lhe aconteceu, e Yvonne R. disse que a mulher começou a chorar.

“Ela começou a chorar e disse: 'Se eu tivesse sido mais corajosa, você teria sido poupada disso.'” Aparentemente, Ulrike H. também foi abusada sexualmente pelo mesmo homem, mas não disse nada sobre isso.

No ano passado, um cidadão iraquiano foi preso por violar uma mulher de 90 anos confinada a uma cadeira de rodas quando esta compareceu nas urgências de um hospital local na Saxónia.

Um caso semelhante aconteceu em França em 2018, com um enfermeiro argelino de 50 anos a drogar e a violar uma paciente no Hospital Americano de Neuilly-sur-Seine.

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Fonte: https://rmx.news/crime/germany-syrian-accused-of-sexual-assaulting-woman-fresh-from-leg-amputation-surgery/

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É o resultado de enfiar pela Europa adentro uma catrefa de predadores natos totalmente destituídos de qualquer moral que possa rivalizar com os seus valores de supremacia masculina, porventura infundidos ou pelo menos fortemente apoiados pelo seu credo...