ÍNDIA - VÍDEO COM RAPARIGAS A DANÇAR POR MENSAGEM MUÇULMANA ANTI-HINDU CIRCULA AMPLAMENTE NAS REDES SOCIAIS
Na Vernes (25 de Agosto), o jornalista Swarajya Swati Goel Sharma partilhou um vídeo sem data de uma escola no distrito de Mau, em Uttar Pradesh. No vídeo, várias meninas vestidas de burca foram vistas a dançar uma música que amaldiçoava os não-crentes (Kafirs) e glorificava a prática de 'purdah' para as mulheres no Islão.
As meninas seriam estudantes do Talimuddin Niswan Women's Degree College, em Mau. No vídeo, foram vistas a cantar uma música com letras que incentivavam as meninas muçulmanas a aderir aos princípios do Islão sem terem medo do 'Zaalim' (opressor).
A canção afirmava ainda que apenas o Purdah/véu era a identidade das mulheres, exortando os 'Shehzadis' do Islão a exibirem o seu 'Imaan' (Fé). Uma narração anexada à música enfatizava: “Para o inferno com esse sistema educacional e com as instituições que visam as regras estabelecidas no Islão”.
Além disso, a canção rotulou os supostos “inimigos” do Islão como Hijdas (termo coloquial para eunucos) e Kuttas (cães). Ao partilhar o vídeo controverso no X (antigo Twitter), o jornalista Swati Goel Sharma escreveu: “Um vislumbre da lavagem cerebral e da radicalização que ocorre nos institutos de minorias religiosas”.
“Mulheres cobertas da cabeça aos pés com burca estão a glorificar o envolvimento regressivo de todo o corpo como o próprio fundamento das suas crenças religiosas, enquanto amaldiçoam os não-crentes como hijdas e kutta e os declaram como inimigos”, acrescentou ela.
Sharma enfatizou ainda: “Qualquer pessoa que tente acabar com o sistema purdah está a tentar acabar com o Islão, eles declaram que o vídeo é do Talimuddin Niswan Women Degree College, no distrito de Mau, na UP. A música da música foi plagiada de Katrina Kaif' Kamli, cuja fonte original que não conheço.”
O vídeo tuitado por ela gerou indignação nas redes sociais, com muitos a questionar a doutrinação de meninas muçulmanas nas instalações da escola.
Na noite de Vernes (25 de Agosto), a polícia de Mau informou que um caso foi registado ao abrigo das disposições legais relevantes e que uma investigação mais aprofundada sobre o assunto está em curso.
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