ALEMANHA - AFEGÃO TENTA MATAR RAPARIGA DE 16 ANOS E MÃE DELA PORQUE ELA NÃO QUIS COM ELE NAMORAR...
Em Outubro de 2022, o afegão esfaqueou a amiga de 16 anos e a mãe dela (36) com uma faca. Com o que restava das suas forças, os dois feridos com risco de vida conseguiram chegar em segurança com os vizinhos. O esfaqueador fugiu e foi preso pouco depois.
Agora, a sentença perante o tribunal distrital de Frankenthal: Fuwad O. (provavelmente 29 anos) tem que ficar atrás das grades por 10,5 anos por causa de tentativa de homicídio (em relação à filha) e tentativa de homicídio culposo (em relação à mãe).
O Ministério Público suspeitou do ciúme como motivo e exigiu doze anos de prisão. A defesa é a favor da condenação por lesões corporais graves.
Mãe e filha trataram Fuwad O., do Afeganistão, como um amigo. Mas ele esfaqueou-as.
A juíza Mirtha Hütt disse no seu veredicto: “O acusado, que conheceu a parte lesada no final de 2021, desenvolveu sentimentos românticos por Sarah. Deu-lhe presentes e até quis formar família com ela. Mesmo assim, Sarah explicou-lhe claramente repetidas vezes que ele não fazia o tipo dela, até mesmo contando-lhe sobre outros casos amorosos para mantê-lo à distância.
E ainda: “Isso levou a uma crescente insatisfação e auto-piedade por parte dos acusados. Um sentimento de ciúme, saudade e insulto cresceu cada vez mais no acusado. Também se sentiu ofendido com a sua mãe e culpou-a pela sua situação.”
A câmara presumiu que o afegão confesso esfaqueou as duas mulheres com intenção de matar. Ao atacar a mãe, ele gritou: “Quero que você e sua família morram!”
O juiz explica: “O acto contra a filha foi insidioso. A vítima estava desavisada e indefesa. Neste caso, foi tentativa de homicídio. A mãe, por outro lado, tinha consciência de que o acusado era fisicamente superior a ela. Mas ela queria proteger a sua filha e, portanto, aceitou as consequências.” Foi por isso que a câmara não assumiu legalmente a tentativa de homicídio no caso dela, mas sim a tentativa de homicídio culposo.
As duas vítimas não estavam na sala presencial quando o veredicto foi anunciado. A sua advogada Katja Kosian disse ao BILD: “Não foi possível para elas virem porque ambas sofrem muito com as consequências e ainda precisam de cuidados fisiológicos”.
O caso: de 20 a 21 de Outubro de 2022, o afegão ficou com Bettina A. e sua filha Sarah em Speyer. A mãe de dois filhos relata: “Não foi nada incomum. Amigos da minha filha costumavam ficar connosco. Fuwad fazia parte do grupo de Sarah, visitava-nos com frequência e sempre foi muito amigável. Portanto, recebemo-lo na nossa família como um amigo.”
Mas na manhã seguinte, Fuwad deixou de ser um jovem educado e transformou-se num indivíduo odioso.
Quando Sarah A. saiu do chuveiro, Fuwad O. caiu sobre ela com uma faca. Mãe Bettina: “Tínhamos acabado de acordar quando ouvi gritos vindos do quarto da minha filha. Quando entrei, Fuwad estava lá com uma faca de cozinha e já tinha esfaqueado a minha filha três vezes.”
“Achei que ia morrer”
Quando a ex-enfermeira geriátrica ficou protectoramente diante da filha, segundo a promotoria, o afegão também a esfaqueou 13 (!) vezes: “Pensei: agora tenho de morrer”.
O homem da faca fugiu, foi preso pouco depois e está sob custódia desde então.
No decorrer das investigações contra ele, descobriu-se que Fuwad O., que veio para a Alemanha em 2015 e trabalhou numa pizzaria em Römerberg, perto de Speyer, sempre escondeu a sua verdadeira identidade de Bettina e Sarah A.. A mãe: “Disse-nos que tinha apenas 20 anos…”.
A promotoria vê o ciúme como motivo do crime: quando ele queria mais do que amizade de Sarah A., ela disse-lhe que já estava com outra pessoa.
Quando Bettina A. o viu novamente como testemunha no tribunal, não houve nenhum sinal de remorso da parte dele: “Ele nem olhou para mim. Mesmo um pedido de desculpas não passou pelos lábios deste homem.”
A mãe está impossibilitada de trabalhar desde o ataque, ao qual só sobreviveu através de uma operação de emergência de cinco horas, e Sarah já não pode frequentar a escola – ela sofre de ataques de pânico e ansiedade.
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Violência no «namoro» há em «toda» a parte, mas mais numas partes que noutras, sobretudo entre os praticantes de um credo que manda os homens bater nas mulheres se elas lhes desobedecerem... e que dá autorização aos muçulmanos de tomar posse das mulheres não muçulmanas... junta-se isto o intenso calor humano do terceiro-mundo e aqui está, o pior dos aquecimentos globais...
1 Comments:
Sim pro aquecimento tem ar condicionado ja pra detroit kalergi pior que cuck so tem coragem contra gay ja contra bantu judeu eles morrem de medo e se acham corajosos
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