quarta-feira, março 22, 2023

EUA - DESANTIS (E OUTROS REPUBLICANOS) ENFRAQUECEM MORALMENTE O APOIO À CAUSA UCRANIANA

Ninguém ficará mais satisfeito com o crescente cepticismo expresso sobre o envolvimento contínuo dos Estados Unidos no conflito na Ucrânia do que o presidente russo, Vladimir Putin.
Num momento em que o líder russo está desesperado para virar o conflito a favor de Moscovo, qualquer indicação de que os EUA e seus aliados estão a perder o interesse no seu apoio a Kiev simplesmente encorajará Putin a acreditar que pode arrancar a vitória das garras da derrota.
Comentários recentes de vários republicanos proeminentes indicaram que, longe de apoiar os Ucranianos na sua batalha existencial pela sobrevivência contra a agressão russa não provocada, o seu objectivo principal é reduzir o envolvimento americano na primeira oportunidade disponível.
Ron DeSantis, o governador da Flórida e provável candidato à indicação presidencial republicana, declarou que proteger a Ucrânia não é um "interesse vital" para os Estados Unidos, chamando à disputa de nada mais do que uma disputa territorial entre Kiev e Moscovo. "Embora os EUA tenham muitos interesses nacionais vitais... tornar-se ainda mais envolvido numa disputa territorial entre a Ucrânia e a Rússia não é um deles."
Enquanto isso, o ex-presidente Donald Trump, um dos principais rivais de DeSantis na indicação, disse que teria fechado um acordo com Putin, dando-lhe o controle de grandes áreas do leste da Ucrânia, para encerrar a guerra se ele ainda estivesse na Casa Branca.
O cepticismo sobre a manutenção do apoio militar americano tem-se aprofundado nos círculos republicanos nos últimos meses, especialmente depois de os republicanos assumirem o controle da Câmara dos Deputados nas eleições de meio de mandato do ano passado.
Kevin McCarthy, que acabou por ser nomeado presidente da Câmara em Janeiro depois de superar a forte oposição dos oponentes republicanos, teria concordado em limitar os gastos que limitariam a ajuda futura à Ucrânia como parte do acordo que fechou com os ultraconservadores para garantir a sua nomeação.
Além de aumentar a pressão sobre o presidente dos EUA, Joe Biden, para mudar a sua abordagem ao conflito na Ucrânia, a crescente oposição republicana à guerra representa um presente de relações públicas para Putin.
Desde o início do conflito, uma das principais suposições do líder russo foi que as potências ocidentais eram muito fracas e divididas para sustentar o seu apoio à causa ucraniana, e isto está provando.
Também não é apenas nos Estados Unidos que há indícios de que o apoio à guerra está a diminuir. Embora os líderes europeus – pelo menos em público – continuem a prometer o seu apoio a Kiev, há indícios preocupantes de que a sua retórica não corresponde aos seus actos.
Na semana passada, a França foi acusada de impedir os planos da União Europeia de reabastecer os stocks cada vez menores de projécteis de artilharia da Ucrânia numa disputa a respeito do local onde são as armas fabricadas. Depois de a UE concordar com um esquema para fornecer a Kiev um milhão de projécteis de artilharia de 155 mm que reforçariam o esforço de guerra ucraniano, Paris atrasou a implementação do acordo insistindo que apenas empresas de defesa baseadas na UE deveriam ter permissão para aceder aos novos contractos lucrativos, que dizem valer dois biliões de euros.
Preocupações também foram levantadas recentemente sobre a disposição de outras potências europeias em manter o seu apoio à Ucrânia. A Alemanha foi recentemente acusada de bloquear as tentativas de fornecer tanques a Kiev, enquanto na Grã-Bretanha, onde os militares sofreram mais de uma década de subfinanciamento, o governo britânico está a ficar sem munição para enviar à Ucrânia.
Esta imagem deprimente será, sem dúvida, interpretada por Putin como justificativa da sua visão de que o Ocidente acabaria por perder o interesse no conflito ucraniano e que, apesar de todas as promessas públicas de apoio, a aliança ocidental não quer afinal que a Ucrânia vença.
As indicações de DeSantis e outros de que o apoio ocidental a Kiev está a diminuir também podem ter consequências potencialmente desastrosas para o esforço de guerra ucraniano. Há também implicações de segurança global mais amplas: se Putin conseguir o que quer na Ucrânia, ele será encorajado a acreditar que pode expandir as suas ambições territoriais para outras partes da Europa. Outros adversários do Ocidente não deixarão de ver um segundo grande recuo dos EUA como mais um vácuo e também uma luz verde para a sua expansão territorial.
Por exemplo, uma investigação realizada pelo Dossier Center, um grupo financiado por Mikhail Khodorkovsky, crítico de longa data de Putin, alertou que o Kremlin planeia assumir a Moldávia até ao final da década, uma ameaça também lançada no início de Fevereiro pelo ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, bem como há mais de um ano pelo presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, "em frente a um mapa de batalha que parece mostrar uma invasão planeada da Moldávia, juntamente com a Ucrânia".
Moscovo também ameaçou atacar aeródromos na Polónia, um Estado membro da OTAN, o que exigiria uma resposta militar de toda a aliança da OTAN, provocando assim uma guerra total entre a Rússia e o Ocidente. Neste ponto, o conflito tornar-se-ia um "interesse vital" para Washington.
Putin está sempre à procura de qualquer sinal de fraqueza nos seus inimigos que possa explorar, o que explicaria a interceptação de um drone americano sobre o Mar Negro por dois aviões de guerra russos Su-27 nesta semana. Além de interromper a missão de recolha de informações realizada pelo drone MQ-9 Reaper, os Russos também pretendiam testar a resposta de Washington.
Qualquer enfraquecimento do apoio dos EUA e seus aliados também pode ter implicações para a própria guerra na Ucrânia, onde as forças ucranianas estão actualmente envolvidas numa batalha desesperada para defender a cidade oriental de Bakhmut.
Embora os Russos tenham sofrido perdas significativas no seu ataque à cidade - algumas estimativas sugerem que os Russos estão a perder até 1000 homens por dia - os comandantes russos serão encorajados a acreditar que podem prevalecer na sua ofensiva extenuante se acreditarem que os Ucranianos já não podem contar com o apoio do Ocidente.
Felizmente ainda existem países como a Polónia que não pretendem abandonar a causa ucraniana. Pelo contrário, os corajosos Polacos acabam de reafirmar o seu compromisso com Kiev, tornando-se o primeiro Estado membro da OTAN a enviar aviões de guerra para a Ucrânia: Varsóvia planeia enviar quatro caças MIG-29.
É um movimento que o governo Biden e outros aliados devem ser encorajados a replicar. Isto é liderança - e aquilo de que muitos americanos parecem famintos: um Churchill, não um Chamberlain. Um lembrete: teria custado muito menos em vidas e riqueza ter detido Hitler antes que ele cruzasse o Reno.
Em tentativa de persuadir DeSantis a mudar de ideia, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky convidou o governador da Flórida para visitá-lo em Kiev.
É um convite que DeSantis faria bem em aceitar.

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Con Coughlin é editor de Defesa e Relações Exteriores do Telegraph e ilustre membro sênior do Gatestone Institute.
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Fonte: https://www.gatestoneinstitute.org/19504/desantis-ukraine



20 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Vejam os individuos procurados na cidade de braga. Seria suposto a maioria ser branca, mas nao, a maioria é negra. Agradecam aos genocidas que estao no governo e abriram as fronteiras

https://ominho.pt/conhece-algum-destes-individuos-entao-tenha-cuidado-e-avise-a-pj/amp/

27 de março de 2023 às 00:09:00 WEST  
Anonymous separatista--50--50 said...

Ocidentais-do-sistema: participantes activos no plano maquiavélico manifestam-se como 'virgens ofendidas'.
{tudo indica que o plano maquiavélico vai falhar}
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O PLANO MAQUIAVÉLICO DOS UCRANIANOS VENDIDOS À CIVILIZAÇÃO DA PILHAGEM
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Os ucranianos não merecem as regiões russófonas que foram integradas pela ditadura dos sovietes na Ucrânia!
SIM: para os ucranianos as regiões russófonas significaram uma oportunidade de pilhagem.
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As regiões do leste da Ucrânia... são regiões russófonas que a ditadura dos sovietes integrou na Ucrânia.
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Os ucranianos repudiavam/repudiam a ditadura dos sovietes... sim, pois, mas não disseram:
- «as regiões russófonas integradas pela ditadura dos sovietes na Ucrânia devem regressar à Rússia»
... em vez disso...
VENDERAM-SE À CIVILIZAÇÃO DA PILHAGEM:
- nove, em cada dez, dos mais variados analistas ocidentais garantiam: armas da NATO na Ucrânia... juntamente com... sanções económicas à Russia, e... a Russia seria conduzida ao caos: tal seria uma oportunidade de ouro: iria proporcionar UMA OPORTUNIDADE DE SAQUE DE RIQUEZAS da Russia muito muito muito superior ao saque de riquezas que ocorreu no 'caos-Ieltsin' na década de 1990.
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Sim, após a revolução 'colorida' de 2014 foi um  'festival': proibição da língua russa, massacres, bombardeamentos: é calculado que tenham morrido cerca de 15 mil russófonos...
SIM: e os ocidentais-do-sistema a 'assobiar para o lado'!...
SIM: era expectável que a Russia fosse socorrer os russófonos das regiões russófonas do leste da Ucrânia... e um fornecimento de armas da NATO à Ucrânia (em simultâneo com sanções económicas) iria conduzir a Russia ao caos.
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O CIDADÃO OCIDENTAL DO SISTEMA CONTINUA IGUAL HÁ 500 ANOS
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Pois é, mais do mesmo: o Ocidente foi à procura de mais uma pilhagem:
-> América do Norte, América do Sul,... Iraque, Síria, Líbia,... agora os boys e girls do sistema apontam para a Russia.
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OS 'PAVÕES' OCIDENTAIS
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Os ocidentais do sistema, 'esfregando-as-mãos' com a oportunidade de pilhagem, andaram por aí a pavonear-se como mestres Sun Tsu:
Merkel, Holland andaram a pavonear-se para o seu eleitorado (vulgo europeus-do-sistema): "os acordos de paz de Minsk não eram para cumprir... eram para ganhar tempo aos russos... isto é: fortalecer o exército ucraniano".

27 de março de 2023 às 02:18:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«As regiões do leste da Ucrânia... são regiões russófonas»

Não, não são. A maioria da população fala Ucraniano como língua-mãe. Que os Soviéticos a tenham dado à Ucrânia, paciência, não dessem, «estudassem».
Por isso, é óbvio que estas regiões não devem regressar à Rússia - talvez nem a Crimeia, quanto mais o Donbass, que é de maioria ucraniana.

De resto, o que tem a Rússia a ver com o que acontece na comparativamente pequena Ucrânia? As armas da OTAN na Ucrânia levariam a Rússia ao caos? Mas alguém obrigou Putin a invadir a Ucrânia? Não será isso mais um suprassumo do ridículo? Como é possível que o pessoal dito nacionalista tenha tal espírito de rebanho que engole tudo, tudo, tudo, toda a merda da propaganda dos seus orientadores, comem mesmo a sopa toda até ao fim, obedientemente, é que não fica uma colherzinha de fora, nada, revelam-se totalmente incapazes de separar o trigo do joio, não há nas suas vociferações nem sombra de sentido crítico. Depois têm o descaramento de dizer que os «outros» é que andam em rebanhos, quando este pessoal não exerce o mais elementar espírito crítico sobre a doutrina que vem dos seus ídolos, é ovinamente fiel.
Saque de riquezas? Saque de riquezas é o que a Rússia está a fazer na Ucrânia, aliás, pior que saque de riquezas, até sequestram crianças ucranianas para lhes destruir a cultura e as russificarem.
A historieta de «socorrerem» os russófonos não pega. Não havia nenhuma opressão dos russófonos no leste da Ucrânia - e, se houvesse, nada nem ninguém os impediria de passarem a fronteira para o outro lado, para ficarem na Rússia, «a salvo», uma vez que a Ucrânia não é a sua terra. Mas não - o território russo, que é o maior do mundo, não lhes chega... É a mesmíssima desculpa esfarrapada e despudorada com que Hitler invadiu a Checoslováquia e a Polónia.

Mais - é completamente mentira que a língua russa tenha sido proibida no leste da Ucrânia. Ponto assente, sem apelo nem agravo. O que a língua russa não poderia continuar a ter era o lugar central na educação escolar, porque, de facto, não é o idioma nacional da Ucrânia. Aliás, muito tolerantes foram os Ucranianos por não proibirem o Russo; cá em Portugal, quase de certeza que o Castelhano seria proibido se Portugal só em 1990 se tivesse visto livre do domínio «filipino».

Quanto aos acordos de paz, quem os violou, à tripa-forra e à cara podre, foi a Rússia, que tinha prometido nunca invadir a Ucrânia em troca da entrega aos Russos da armas nucleares soviéticas em solo ucraniano. Ingénuos foram os Ucranianos, que acreditaram na autoridade imperial de Moscovo...
A Ucrânia também já deveria ter aderido à OTAN, como a Polónia e os três pequenos Estados do Báltico, a Estónia, a Letónia e a Lituânia, que, neste momento, estão de pedra e cal ao lado da Ucrânia - pudera, eles bem sabem o que a casa gasta e o que o Estado Russo continua a representar...

27 de março de 2023 às 02:48:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

É curioso teres destacado o DeSantis no título desta posta quando a posição do Trump é essencialmente a mesma...

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AfonsodePortugal@YouTube

28 de março de 2023 às 17:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ó meu Grande Bode Comuna!
Vejo que continuas o mesmíssimo boçal de sempre!
Tinhas saudades minhas?
Já não vinha cá ha muitos anos fazer-te a vida negra. Pensava vocemecê que eu me tinha finado?
Ná, no way! Simplesmente tive que abraçar outros projectos e também fiquei sem pachorra para te vir atazanar o pouco ou nenhum juízo que habita o único neurónio que tens no intestino.
Continuas a não fazer a puta ideia de como funcionam os meandros da geopolítica internacional totalmente controlados pelos Judeus, ou não fosses um excelso lambe-cus de Judeus!
(Ah!, vejo que continuo em forma, quiçá um pouco enferrujado no humor ácido, fruto de vários anos de ausência.)
Para te provar que sou eu próprio, lembra-te lá dum comentário que fiz onde mencionei o Banco que controla *TODOS* os Bancos da Terra - o famigerado BIS - Bank of International Settlements. Já te lembras meu Grande Bode Comuna, Antifa e Antirra?
Pois bem, aqui entre a malta do Observatório, fizémos uma aposta em qual seria o primeiro Banco Europeu a morder o pó. Escusado será dizer que ganhei a aposta com o meu ´cavalo´- o Credit Suisse a ser o primeiro a cair. E mais coisas irás ver! Já vivemos tempos interessantes.
Mas não esqueço a promessa que te fiz: enfiar-te a ti e à tua bengalinha de cego num avião para Israel, onde poderás lamber cus de Judeus até vir a mulher da fava rica!
Não te esqueças que o pior cego é aquele que não quer ver!
E se soubesses as coisas que sei, farias figas para que o Putin carregasse no botãozinho e por completo cauterizasse a Ucrânia e a escumalha ucraniana que são piores que pretos.
Lembro-te que a Ucrânia é um dos sítios mais corruptos da Terra, ultrapassando países de prétalhada!!!
Ah! E o Zé-Peido (Zelensky) é........ J-U-D-E-U!!!!!!
Os paizinhos dele compraram uma mansão de 8 milhões de dólares num bairro chique de Israel e o Zé-peido já está bilionário e também é proprietário duma mansãozita nos States no valor de 30 e tal milhões de dólares! Mas vocemecê é burro demais e não possui capacidade cognitiva para questionar de onde raio veio tanto dinheiro.
Bom, por aqui me fico.
Deixo-te com a azia que já deves estar a sentir por as vacinas mRNA não me terem levado desta dimensão física.
Podes informar os teus amos Judeus que eu ando por cá e *NÃO* estou vacinado porque se não sabes ficas a saber: *TODOS* os CEOs das farmacêuticas são JUDEUS.
Não devo voltar cá até porque bastou ler o teu comentário para saber que fizeste da estupidez uma ciência e continuas o mesmo imbecil de sempre com uma ignorância do xadrez geopolítico internacional ensurdecedora.
Metes dó.
Oxalá tivesses acesso aos recursos de monitorização e intel que posso aceder... verias coisas que ultrapassam a tua imaginação...
Gostas do cheiro a JET-A1 queimado pela manhã? É inebriante.
(Sim, é isto que ando a fumar logo ao romper da Aurora)

...cannot fully recover ...

https://t.co/GaZx2rmhV4

LOL

28 de março de 2023 às 20:00:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não creio. Trump diz que interviria; DeSantis parece, até ao momento em que o artigo foi escrito, nem querer saber do assunto nem querer apoiar a Ucrânia. De resto, Trump tem provas dadas, ou apresentadas, de que, quando estava no poder, Putin não avançou na Ucrânia, e isto é inegável. Antes de Trump, tomou Putin a Crimeia; depois da eleição de Trump, não prosseguiu em solo ucraniano. O loiro gabou-se aliás disto mesmo: "A 22 de Fevereiro, Trump disse que, enquanto era presidente, deu um ultimato a Putin. “Se agir contra a Ucrânia enquanto eu for presidente, vou atacar Moscovo.” A isto, Putin respondeu: “De maneira nenhuma”, ao que Trump retrucou: “Todas aquelas belas torres doiradas serão rebentadas”."
https://gladio.blogspot.com/2022/03/trump-revela-porque-e-que-putin-nao.html
A questão é que, depois do mal feito, resta remediar. O jogo das ameaças já não serve de muito para obrigar o ex-KGB a retirar-se do que já conquistou. Não estou a dizer que Trump está a proceder bem agora, estou a dizer que entre ele e DeSantis parece haver uma diferença clara no que toca à questão ucraniana.

30 de março de 2023 às 03:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«lembra-te lá dum comentário que fiz onde mencionei o Banco que controla *TODOS* os Bancos da Terra - o famigerado BIS»

Ó minha paneleira e juradíssimo inimigo do Povo da Magen David, ficaste tanto tempo caladinho que até julguei que já tinhas esticado o teu inútil e mui urinado pernil, algures vitimado por um agente especial da Mossad, enviado para te silenciar e assim resolver sinistramente a magna ameaça que é a tua augusta capacidade de topar os truques todos da Judiaria, mas afinal ainda aí andas, como um verdadeiro e épico sobrevivente ao controlo multi-cósmico exercido pelo Grande Judeu. Podes é limpar as patas à parede com o teu discurso, que continua a não valer a realíssima ponta de um malogrado caralho. Mas qual BIS, indefectível labroste, mas qual BIS quais credit quais bancos quais merdas, mete o BIS e toda a banca internacional pela peida acima, tudo bem embrulhadinho e devidamente remetido à procedência das tuas teorias de conspiração. Tu e teus tutores já andam há colhões de décadas a jurar pela mãezinha que isto um dia íamos ficar todos nas mãos dos Judeus e já estamos em 2023 e N-A-D-A, Z-E-R-O. Pelo contrário, só se vê Israel a braços com o ódio que lhe é votado internacionalmente, como de costume, e agora até anda com graves questões internas.

A tua nunca surpreendente mas sempre pasmosa falta de carácter e de noção do que é que andas aqui a fazer nesta «dimensão física» leva-te a erguer a tua imunda e cretina verve contra um Povo Europeu, em prol de um invasor asiático. Não percebes que essa laracha é ridícula neste sítio, que aqui o blogue é nacionalista e etnicista e europeísta, colocando por isso a salvaguarda das Nações europeias acima de tudo o resto, custe o que custar, independentemente dos pactos ou das alianças que forem necessárias, seja com Judeus, com doninhas ou com marcianos. Caíres a seguir na asneira de dizer que a Ucrânia é um dos países mais corruptos da Terra e que, por isso, o Putin devia destruí-la, é, para além de mais uma comum tirada de palermice invertebrada bem ao teu estilo, um gigantesco tiro no pé, sabendo-se que a Rússia ainda é mais corrupta que a Ucrânia, toma lá e diverte-te a caçar judeus na lista: https://www.transparency.org/en/cpi/2021?gclid=Cj0KCQjww4-hBhCtARIsAC9gR3bqvocNi4tmBoKZH603BpVrou4MB30WPKYNtcBMEJ4PxSqvZkqv5h8aAsaIEALw_wcB

Q

30 de março de 2023 às 06:23:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Quero lá saber que o Zelensky tenha rios de dinheiro judaico, isso só me interessaria se ele me quisesse dar algum por este prestimoso trabalho que faço em prol da causa ucraniana, aliás, se o tem e isso puder salvar a Ucrânia, tanto melhor, acho notavelmente fixe, e se também for preciso o dinheiro dos teus impostos para que a Ucrânia se mantenha independente, também não é mau de todo. Fica-te entretanto mal como o camandro estares a reparar nas posses particulares de uns e de outros, quase apostaria que também invejas o Putin com a sua colossal mansão, às tantas passas de perspicaz crítico geopolítico a cronista de revista cor-de-rosa da politicagem famosa.

Deixo-te agora com esta singela canção, que há muitos muitos anos foi à Eurovisão, embora não devesse ter ido, mas pronto, foi, e eu bem me recordo dela - por entre a melodia algo simples, básica, pulsa ali uma vitalidade quase comovente, um apelo ingénuo às forças de uma estirpe que vive e teima em viver, caríssimo borrego, embora tu e outros teimem em querer vê-la morrer; eu nessa altura era muito puto e só queria saber de armas, sobretudo aviões de guerra, pelo que, pela segunda vez numa prestação musical desta nação, eu só ouvia nos arranques sonoros desta musiqueta - quando eleva o «Chai chai chai!», «estamos vivos», e não é conversa de chaicha - pois eu nisto só ouvia as turbinas dos Phantoms e de outras implacáveis e férreas aves da estrela azul a cruzar os céus e a desferir imediatas e brutais cargas de aço e fogo em cima dos sarracenos aos berros de haram! e Alá nos ajude, ora repara bem: https://www.youtube.com/watch?v=XMPXFxJYoWI

Por falar nisso, esta verdadeira artista de maviosa voz também actuou para as forças militares do seu país, como aqui podes ver, desta vez com letra (em Inglês), contrastando-se a sua sedosa presença com a feroz e bélica maquinaria celeste que a rodeia, poderosos caças de combate de uma das forças aéreas mais eficazes do planeta:
https://www.youtube.com/watch?v=dofwg1I-SlQ
toma atenção à parte em que ela diz «Estendo as mãos a todos os meus amigos para lá do mar» e «estou feliz que a esperança ainda não esteja perdida» (ainda é melhor que quando na «Guerra das Estrelas» se fala em esperança), concentra-te bem nisto e elabora uma explicação,

e agora em holograma ao pé de uma loira de carne e osso: https://www.youtube.com/watch?v=mLKjteDjbww

Tu lá sabes se vais voltar a ouvi-la ou não, mas era bom que pudesses fazê-lo pelo menos umas dez vezes seguidas, quase como eu faço às vezes - tal como agora mesmo - e não é que a música tenha mensagens subliminares, mas é que te fazia bem aos horizontes.

Acima disso tudo, olha, Slava Ukraini

30 de março de 2023 às 06:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mais corrupto que a própria Rússia e o Putin é impossível!

30 de março de 2023 às 06:54:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Israel nem sequer se posicionou a favor da Ucrânia. Israel nao se coloca contra a Rússia.

30 de março de 2023 às 06:59:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Faça Israel o que fizer, será sempre preso por ter cão e por não o ter ou por se suspeitar, com provas!, que está nos bastidores a planear comprar um.
Quando o «raciocínio» pára na premissa, nenhuma conclusão é para levar a sério.
Israel é culpado porque sim, porque é, porque o carvalhíssimo do livro do Bilderberg diz que sim e o Hitler também dizia e está-se mesmo a ver que é porque até tramaram a morte de um dissidente que andou por lá armado em BEsquerdista (morreu crucificado há dois mil anos), e portanto é culpado e acabou.

30 de março de 2023 às 07:30:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

«Não estou a dizer que Trump está a proceder bem agora, estou a dizer que entre ele e DeSantis parece haver uma diferença clara no que toca à questão ucraniana.»

O próprio texto da posta que escreveste diz o contrário. Ora, repara:

«(...) o ex-presidente Donald Trump, um dos principais rivais de DeSantis na indicação, disse que teria fechado um acordo com Putin, dando-lhe o controle de grandes áreas do leste da Ucrânia, para encerrar a guerra se ele ainda estivesse na Casa Branca.»

Em que é isto difere substancialmente da posição do DeSantis?

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AfonsodePortugal@YouTube
«De resto, Trump tem provas dadas, ou apresentadas, de que, quando estava no poder, Putin não avançou na Ucrânia, e isto é inegável.»

O que não garante, de forma alguma, que Putin não tivesse avançado durante o segundo mandato de Trump, caso o loiro tivesse vencido as eleições em 2020.


«Antes de Trump, tomou Putin a Crimeia; depois da eleição de Trump, não prosseguiu em solo ucraniano.»

Mas nada nos garante que tenha sido por temor a Trump. Pode ter sido apenas por questões de logística militar.


«O loiro gabou-se aliás disto mesmo: "A 22 de Fevereiro, Trump disse que, enquanto era presidente, deu um ultimato a Putin. “Se agir contra a Ucrânia enquanto eu for presidente, vou atacar Moscovo.” A isto, Putin respondeu: “De maneira nenhuma”, ao que Trump retrucou: “Todas aquelas belas torres doiradas serão rebentadas”."»

Isso é a versão do Trump, todos sabemos como ele gosta de exagerar. Também disse que o México ia pagar a construção do muro, e depois foi o que se viu.

A questão é que há muitos norte-americanos conservadores que não concordam com o apoio dos EUA à Ucrânia. E qualquer aspirante à presidência dos EUA com dois dedos de testa sabe que, em face dessa discordância, tem de moderar o entusiasmo pela guerra na Europa. Ambos Trump e DeSantis parecem perceber isso, o que não quer dizer que, uma vez eleitos, abandonassem completamente a Ucrânia às mãos da Rússia.

A verdadeira questão, do ponto de vista nacionalistas, é qual dos dois está em melhor posição para derrotar o Bidé. A mim continua-me a parecer que é - de longe - o DeSantis. O Trump teve a sua oportunidade e falhou, e tudo indica que falhará novamente num novo confronto.

30 de março de 2023 às 16:54:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

«Oxalá tivesses acesso aos recursos de monitorização e intel que posso aceder... verias coisas que ultrapassam a tua imaginação...»

LOL! Mas quem é esta criatura? ��

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AfonsodePortugal@YouTube

30 de março de 2023 às 16:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Os russos estão colocando chechenos e outros povos asiáticos na Ucrânia para matar ucranianos brancos e eslavos. Onde está a solidariedade indo-européia? Esses asiáticos já estupraram inúmeras mulheres, mataram e violaram crianças. Há um video de um soldado russo de origem asiática a castrar um soldado ucraniano. Como ainda há nacionalistas brancos a defender a Rússia? Isso é impensável! Quase toda a cúpula do governo russo nao é russo-eslava. O ministra de relações exteriores é armênio, o comandante geral das forças armadas é asiático do Leste siberiano... Trata-se de uma guerra asiática contra a Europa, contra a raça branca e civilização européia. O Império que Putin almeja criar é um Império Euroasiático, fundindo povos do Leste, povos asiáticos, com os europeus. É uma ideologia muito daninha à Europa, a sua prole, a sua cultura e a sua herança cultural. É uma ideologia antieuropéia e antibranca.

31 de março de 2023 às 01:22:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

Já agora, aqui fica mais um grande prova de carácter por parte do Ron DeSantis. Tenho sérias provas de que o Trump faria o mesmo se os papéis estivessem invertidos:

https://observador.pt/2023/03/31/ron-desantis-fica-ao-lado-do-rival-trump-e-recusa-colaborar-se-antigo-presidente-for-alvo-de-pedido-de-extradicao/

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AfonsodePortugal@YouTube

31 de março de 2023 às 03:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não sei porque tens tu essas dúvidas, nem vi atitudes do Trump que denotassem alguma especial falta de carácter, pelo contrário.

31 de março de 2023 às 23:54:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Mas nada nos garante que tenha sido por temor a Trump. Pode ter sido apenas»

Sabemos apenas que não continuou, e que já tinha começado.



«Isso é a versão do Trump, todos sabemos como ele gosta de exagerar.»

A questão não é essa. A questão é que falou bem mais contra a invasão putínica do que o DeSantis.


«Também disse que o México ia pagar a construção do muro, e depois foi o que se viu.»

Lá que o muro avançou, também foi verdade.

31 de março de 2023 às 23:55:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Como ainda há nacionalistas brancos a defender a Rússia? Isso é impensável!»

Impensável mas, no fundo, previsível.
O mais significativo é que muitos destes ditos «nacionalistas» pró-Putin eram os que mais guinchavam contra a intervenção da OTAN nas Balcãs em 1999, porque, diziam eles, há que defender as Nações! e tal e coisa - ora se já nessa altura essa prosápia nas suas bocas soava a falso, tinha pinta de ser pretexto da treta para se virarem contra o bloco democrático, agora, com o seu apoio à invasão russa, fica confirmado que as Nações nunca lhes interessaram a real ponta de um chavelho, pois que o Nacionalismo é para estes militantes, não uma valorização autêntica das identidades étnicas, mas tão somente um meio de afirmação da sua «nietzschiana», ou gangsterista, vontade de poder contra as sociedades democráticas e igualitárias; assim que encontram uma ideologia mais adequada para o exercício dessa vontade de poder, mandam às urtigas o Nacionalismo e aderem ao chefão mais poderoso. Não querem obedecer a burgueses, a panascas ou a gajas, gostam é de se dobrar diante de gajos com «tomates no sítio». O caso do covid foi disso um bom exemplo - muito se lhes ouviu os guinchos de ódio online e os protestos de pessoal da extrema-direita contra o confinamento e as vacinas e a narrativa do covid e etc., mas quando na Hungria o duro Orbán decretou vacinação obrigatória do pessoal médico, aí moita-carrasco, nem pio, tal como também não houve pio ou comentário extremo-direitista ou negacionista a respeito do facto de, na China, os confinamentos serem muito mais severos do que na Europa, aliás, muitos dos negacionistas do covid na Europa são os mesmos que apoiam a tomada de Taiwan por Pequim. É giro usar umas insígnias, ou até uma farda, para esmagar os «totós» em nome do Nacionalismo, mas se o Imperialismo der mais jeito para chegar ao mesmo efeito, então viva o Imperador, já se sabe como é...

1 de abril de 2023 às 00:41:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

«Não sei porque tens tu essas dúvidas, nem vi atitudes do Trump que denotassem alguma especial falta de carácter, pelo contrário.»

Assim de repente, recordo-me de ele ter nomeado o Jerome Powell para Presidente da FED e depois o inenarrável Anthony Fauci para liderar a estratégia de combate à Covid dos EUA. E apenas algumas semanas depois, se ter virado contra ambos por não lhe fazerem a vontade.

Seja como for, os ex-colaboradores dele dizem precisamente o contrário de ti. Aliás, a principal testemunha do seu recente processo de indiciamento é o Michael Cohen, o seu ex-advogado, que se quer vingar dele.


«Sabemos apenas que não continuou, e que já tinha começado.»

O que não prova, de forma alguma, que tenha sido por causa de Trump. A anexação da Crimeia iniciou-se e completou-se entre Fevereiro e Março de 2014. O Trump só foi eleito em 2016 e só tomou posse em 2017. Portanto, poderíamos usar o teu argumento para dar o crédito ao Obama.


«A questão não é essa. A questão é que falou bem mais contra a invasão putínica do que o DeSantis.»

Não, a questão é saber o que é que um e o outro tencionam fazer em concreto. Falar por falar, qualquer um fala, e o Trump não disse nada de consequente. Na prática, ambos retirariam o actual apoio dos EUA à Ucrânia se fossem presidentes. Ambos entregá-la-iam aos russos. Isso parece mais do que evidente.


«Lá que o muro avançou, também foi verdade.»

Tal como tinha avançado no tempo do Obama e até do Clinton. Mas quem pagou foram sempre os norte-americanos.


«assim que encontram uma ideologia mais adequada para o exercício dessa vontade de poder, mandam às urtigas o Nacionalismo e aderem ao chefão mais poderoso.»

Até concordo em relação à Rússia, mas tu – e outros como tu – apoiam a UE exactamente pelo mesmo motivo. Aquilo é do mais totalitário e antidemocrático que existe, mas como vocês sonham com uma Comissão Europeia Nacionalista (LOL), são essencialmente a favor que um grupo restrito de pessoas não-eleitas decida em nome de toda a Europa. Porque quem manda realmente na UE é a Comissão Europeia, não é o Parlamento Europeu.


«muito se lhes ouviu os guinchos de ódio online e os protestos de pessoal da extrema-direita contra o confinamento e as vacinas e a narrativa do covid e etc., mas quando na Hungria o duro Orbán decretou vacinação obrigatória do pessoal médico, aí moita-carrasco»

Mas porque é que os nacionalistas portugueses se haviam de pronunciar sobre a Hungria? Acaso se pronunciaram sobre a França, ou a Alemanha, ou o Reino Unido, ou os EUA, ou a Austrália?


«também não houve pio ou comentário extremo-direitista ou negacionista a respeito do facto de, na China, os confinamentos serem muito mais severos do que na Europa,»

Não é verdade. Eu fartei-me de denunciar a severidade desses confinamentos e houve muito outros nacionalistas que o fizeram. A diferença é que nós sublinhámos o carácter totalitário desses confinamentos, enquanto tu lamentaste que o mesmo não sucedesse aqui em Portugal.

1 de abril de 2023 às 20:55:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«E apenas algumas semanas depois, se ter virado contra ambos por não lhe fazerem a vontade.»

Não sei o que aconteceu aí, sei apenas que não ouvi a versão do Trump.


«Seja como for, os ex-colaboradores dele dizem precisamente o contrário de ti.»

Quais? Todos ou só os que se indispuseram com o gajo?


«Aliás, a principal testemunha do seu recente processo de indiciamento é o Michael Cohen, o seu ex-advogado, que se quer vingar dele.»

Presumes que este Cohen seja mais vertebrado que o Trump?



«Sabemos apenas que não continuou, e que já tinha começado.»

«O que não prova, de forma alguma,»

Pois não, mas lá que é uma boa coincidência, isso é - um facto.


«Portanto, poderíamos usar o teu argumento para dar o crédito ao Obama»

Só se a anexação não tivesse começado no tempo do Obama.


«A questão não é essa. A questão é que falou bem mais contra a invasão putínica do que o DeSantis.»

«Não, a questão é saber o que é que um e o outro tencionam fazer»

Não, só se pode alvitrar sobre o que é que um e outro tencionam fazer através do seu discurso, e mesmo aí com grande desconto, por motivos óbvios. Retorno - com o Trump, houve uma acalmia nas fronteiras da Ucrânia. Do DeSantis, sabe-se que se borrifa para o assunto, enquanto o loiro até declarou que tinha ameaçado o Putin. Interessa menos o que disse ter feito do que o facto de o ter dito, pois que, nestas e noutras coisas, tinha Salazar razão quando afirmava que «em política, o que parece, é». Nada na conversa de Trump sugere que ele tivesse entregado a Ucrânia aos Russos como fez Biden na prática, e nada garante que agora o fizesse. Como bem dizes, fala muito - ora ele fala muito porque é um negociador. A sua vida é essa, a de gajo de negócios. Sabe, por isso, negociar. Sabe quando pode e como pode puxar da pistola sem chegar mesmo a dispará-la. Certo é que, na época em que disse ao norte-coreano que tinha um botão nuclear maior do que o dele, as coisas na região começaram efectivamente a acalmar-se.


«Tal como tinha avançado no tempo do Obama e até do Clinton. Mas quem pagou foram sempre os norte-americanos.»

Por enquanto, claro. Nada garante que políticas posteriores não incidissem sobre o México. De qualquer forma, assumiu querer fazer avançar o muro, algo que os republicanos não costumavam dizer antes dele.



«Até concordo em relação à Rússia, mas tu – e outros como tu – apoiam a UE exactamente pelo mesmo motivo»

Não sei como é que podes mandar uma dessas, logo tu. Exactamente o mesmo motivo, o da lei do mais forte? JUá expliquei que a UE em si é um invólucro que será o que dele se fizer. Que tem aspectos pouco democráticos, nomeadamente o excessivo poder da Comissão Europeia, isso não só não neguei como já critiquei - todavia, o parlamento europeu tem potencial para fazer valer os interesses nacionais, por isso mesmo é que, como já aqui também disse, conseguiu-se numa votação deste parlamento travar um bocado da iminvasão feita por via dos «refugiados» no Mediterrâneo. Noticiei-o aqui. Não acredito que, sem UE, Portugal estivesse mais iminvadido do que está - pelo contrário, eventualmente até o estaria mais, porque o País estaria muito mais voltado para o Brasil e para África. O resto, poderá fazer-se a seu tempo.
Já agora, é curioso que a Rússia tenha mais imigração que qualquer país europeu.


«muito se lhes ouviu os guinchos de ódio online e os protestos de pessoal da extrema-direita contra o confinamento e as vacinas e a narrativa do covid e etc., mas quando na Hungria o duro Orbán decretou vacinação obrigatória do pessoal médico, aí moita-carrasco»

«Mas porque é que os nacionalistas portugueses se haviam de pronunciar sobre a Hungria?»

Porque se pronunciaram sobre outros países, incluindo a Suécia, que supostamente estava no bom caminho porque não tinha confinamento.

2 de abril de 2023 às 11:11:00 WEST  

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