A CRISTANDADE, CATÓLICA OU OUTRA QUALQUER, ONTEM COMO HOJE E SEMPRE INIMIGA DA NAÇÃO

Cartaz de propaganda nacional-socialista contra a Igreja Católica nos anos trinta

Tradução

«Duas Romas em 1938:
"Esquecemos hoje que a raça humana é apenas uma grande raça católica abrangente." - Papa Pio XI, sobre quem o novo Papa teve forte influência política, em 29 de Julho de 1938.
"Existe uma diferença entre as raças, que pode ser percebida com os sentidos..." - O início da posição do Ministério italiano da Cultura Popular e de um grupo de professores universitários italianos sobre a questão racial (15 de Julho de 1938)

Durante séculos, a Igreja manteve as pessoas ignorantes das suas essências: raça, sangue e nacionalidade. Ainda em 1935, padres declaravam publicamente em feriados católicos na Alemanha que um alemão católico estava mais próximo de um negro católico do que de um não-católico. Portanto, não era ofensivo que o católico se envolvesse em desgraça racial com um negro católico ou um judeu baptizado. Por outro lado, era visto como "vergonhoso" e "misturado" que um alemão católico se casasse com um alemão não católico. Para a Igreja, portanto, mesmo o judaísmo é uma questão puramente teológica”.»

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Coerência universalista cristã, sem margem para dúvidas, o maior veneno moral que alguma vez entrou no espaço europeu, motivo pelo qual a cristianização foi a maior tragédia da História da Europa, raiz do actual anti-racismo militante, espécie de credo secular, filho bastardo da Cristandade, ameaça mortal à sobrevivência dos Europeus.