domingo, julho 10, 2022

ERGUE-TE SALIENTA A DESGRAÇA QUE A IMIGRAÇÃO TRAZ A PROPÓSITO DO AFRO-TUGA DO CALIFADO DETIDO NO IRAQUE

Quantos mais não andarão nas nossas ruas e a ser treinados nas mesquitas patrocinadas pelo sistema?
A imigração em massa constitui uma verdadeira invasão e traduz-se numa ameaça à identidade, à soberania, à segurança e à sobrevivência futura de Portugal. É inadmissível a quantidade de apoios e subsídios outorgada a imigrantes enquanto tantos portugueses, ao fim de uma vida de trabalho, recebem míseras pensões. As actuais políticas de imigração são responsáveis pela degradação dos salários, pelo aumento da criminalidade e pela ameaça à identidade nacional, além de que não servem para resolver o problema da natalidade. O Ergue-te! entende que os Portugueses é que devem ser apoiados, em vez de se continuar a apostar em políticas de substituição de nacionais por estrangeiros. Toma aqui especial relevo a ameaça islâmica sobre a Europa e também sobre Portugal.
O multiculturalismo, além de não trazer qualquer benefício, gera forte tensão social! As ditas minorias étnicas vivem de apoios sociais, não nos respeitam, nem à polícia, nem as nossas leis. Desafiam-nos com total impunidade e racismo anti-português, protegidos pela discriminação positiva, fanática e criminosa, sobretudo da comunicação social dos fazedores de opinião, que insistentemente os desculpabiliza e vitimiza, não hesitando no ataque constante à polícia, aos portugueses em geral, acusando-os de “racistas”, e à nossa História. Essa atitude, e o multiculturalismo por estes defendido, alem de gerar graves injustiças, acaba por ser um rastilho para o surgimento de um racismo primário aonde nunca teria existido.
Para esse efeito, o Ergue-te! propõe o seguinte conjunto de medidas:
- Travar o crescimento do Islão em Portugal e proibir a construção de novas mesquitas.
-Alterar o Código Penal com vista a agravar as molduras penais para crimes de sangue, crimes contra crianças, crimes de fogo-posto e crimes de tráfico de droga. Obrigar ao cumprimento integral das penas dos crimes de sangue e contra menores;
- Alterar a Lei da Nacionalidade, baseando-a no jus sanguinis (nacionalidade herdada por descendência) com excepções apenas nos casos de mérito e de serviços relevantes prestados a Portugal;
- Inverter os fluxos migratórios;
- Tornar muito mais restritivas as leis da imigração;
- Repatriar imediatamente todos os imigrantes ilegais ou os que, estando legais, tenham sido condenados pela prática de qualquer crime, bem como aqueles que não se integrem ou que façam dos apoios sociais modo de vida;
- Repatriar – retirando-lhes a dupla “nacionalidade” – todos os que não sendo portugueses de sangue, ofendam a nossa História e Cultura;
- Extinguir o reagrupamento familiar para que o mesmo se faça nos países de origem;
- Acabar com a discriminação positiva e o apoio a minorias étnicas e ideológicas que tiranizam a sociedade;
*
Fonte: https://www.facebook.com/photo/?fbid=588535112642067&set=a.497733371722242

* * *

Que, em mais de noventa e dois mil quilómetros quadrados, o maior jihadista «««português»»» seja precisamente da zona mais africanizada do País, não é surpresa nenhuma, bate certo com a tendência já observada para que os descendentes de imigrantes africanos tenham muito maior potencial para a radicalização islamista do que os jovens brancos. É só a repetição, no essencial, de um padrão que já tem perto de dois mil anos - já na Antiguidade, o Cristianismo, religião universalista, disseminou-se muito mais facilmente entre escravos, libertos e outros desenraizados do que nas populações mais etnicamente bem definidas da Grécia e de Roma. Foi das catacumbas romanas que partiu esse veneno universalista abraâmico, que é agora como que renovado por uma versão posterior do abraamismo universalista, o Islão, emanado das novas catacumbas - bairros sociais de imigrantes, estabelecimentos prisionais diversos. Das duas uma, ou vem aí novo «covid» racialmente selectivo, ou então a Europa só mesmo com um maior sucesso político nacionalista no seu seio se pode salvar de uma abjecta repetição da História.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Infelizmente nem algum do jus sanguinis já nos salva. É só ver que o jus sanguinis consideraria, por exemplo o Bob Marley como inglês, já que este tinha um pai inglês. Algo que sabemos que não era como é evidente.
E ser inglês, português, espanhol, francês, ou irlandês, é sobretudo ser filho de dois europeus

12 de julho de 2022 às 22:21:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Continuaria a ser jus sanguinis, aliás, ius sanguinis mais exigente. Já o socialista Almeida Santos o tinha proclamado nos anos setenta: «Não faço uma lei generosa de Nacionalidade. Só é português quem for bisneto de portugueses pelo nascimento. Senão, o País vai ao fundo.» Isto, repito, foi dito por um socialista, aliás, uma das maiores figuras do PS, é só confrontar o pessoal do sistema com isto, a ver se têm lata de chamar «racista!!!» a um dos seus mais históricos figurões...

12 de julho de 2022 às 22:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

12 de julho de 2022 às 22:21:00 WEST

sim ja nas fotos dos retornados da africa havia ate bantus no meio filho de tuga com alien enquanto isso brancos eram mortos na africa mesmo tendo parentes negros so brancos sao trouxas pra considerar eles cidadãos nossos quando eles nos odeiam tipo feminazis que odeiam trans por que odeiam homens a nivel bio molecular

13 de julho de 2022 às 15:42:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"Continuaria a ser jus sanguinis, aliás, ius sanguinis mais exigente. Já o socialista Almeida Santos o tinha proclamado nos anos setenta: «Não faço uma lei generosa de Nacionalidade. Só é português quem for bisneto de portugueses pelo nascimento. Senão, o País vai ao fundo.» Isto, repito, foi dito por um socialista, aliás, uma das maiores figuras do PS, é só confrontar o pessoal do sistema com isto, a ver se têm lata de chamar «racista!!!» a um dos seus mais históricos figurões..."

Esteve bastante bem o Almeida Santos, mas repara, na Lei do Almeida Santos hoje em dia, o Bob Marley continuaria a ser bisneto de ingleses por nascimento, pela parte do pai. O que no caso português seria suicídio, é só ver a titulo de exemplo a quantidade de brasileiros 1/2, 1/4, 1/8 portugueses e o resto mestiçagem. A unica coisa que me parece acertada para preservar a identidade do povo português, é: filho de dois europeus, ou 4 avós.

13 de julho de 2022 às 22:00:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home