quarta-feira, agosto 11, 2021

ESPANHA - MOURO VIOLA E TENTA DEGOLAR ESPANHOLA QUE O AJUDOU A ENTRAR NO PAÍS

Un joven inmigrante marroquí -ex mena-, de solo 18 años, ha intentado degollar a una voluntaria de una ONG en Ceuta. La trabajadora social, de 24 años y de Linares, ya ha prestado declaración en los juzgados de la ciudad autónoma, mientras que el inmigrante ya se encuentra en prisión preventiva. Según algunas fuentes, el inmigrante y la trabajadora social mantenían una relación sentimental, y los maltratos eran muy habituales.
Según prensa local, la voluntaria convivía desde hace unos meses con el joven marroquí, natural de Tetuán, y desde entonces venía sufriendo malos tratos. Sin embargo, fue el pasado 29 de julio cuando la situación se agravó todavía más.
El inmigrante marroquí no quería que la joven pudiera viajar a la península por celos. Tras una fuerte discusión, encerró a la mujer en una habitación, le destrozó el móvil y le dio una paliza hasta el punto de intentar degollarla. La joven, afortunadamente, logró que el inmigrante frenara sus intenciones debido a la abundante sangre que estaba perdiendo. Así, la voluntaria jienense prometió a este hombre que si la llevaba al hospital, ella no denunciaría.

Un marroquí viola y corta un dedo a la educadora que le puso un piso social

Una vez en el hospital, la joven contó a los profesionales del Hospital Universitario lo que había sucedido, por lo que varios agentes de la Policía Nacional se personaron en el lugar para detener al inmigrante marroquí y llevarlo a la Jefatura Superior de Policía.
Ahora, el marroquí se encuentra en la prisión de Fuerte Mendizabal de manera preventiva, sin fianza y a la espera de que se fije una fecha para la celebración del juicio. Este joven, por cierto, se trata de un ex mena que estaba acogido por la ciudad autónoma, y llegó a pasar un tiempo en Punta Blanca por un delito cometido.
Como medida cautelar, pesa sobre el inmigrante una orden de alejamiento de 200 metros hasta la celebración del juicio.

Un marroquí, llega en patera y viola a la primera educadora social que se encuentra

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.mediterraneodigital.com/sucesos-espana/inmigrante-viola-voluntaria-ong

* * *

Deixei estar os links para outras notícias do género para dar uma ideia de como as coisas se andam a passar por aqueles lados «lá longe»... inomináveis horrores que só um racista «primário!» poderia «adivinhar» que iam acontecer...
Aguardo os protestos de veemente indignação e de revolta! dos colectivos feministas sempre ferozmente vociferantes contra o hetero-patriarcado e contra a masculinidade tóxica e contra a cultura da violação e contra a violência doméstica que vitima as mulheres... aguardo sim, algo de similar, pelo menos no tom, às manifestações públicas a exigir justiça como aquelas que aconteceram em Espanha há poucas semanas quando quatro portugueses (brancos, malandros!) violaram duas espanholas, aguardo de facto, mas sentado, bem entendido... O aqui sucedido tem tudo para ser falado e suscitar indignação, um caso clássico de violência doméstica e até intencionalmente feminicida ao mais alto grau, praticada por um homem oriundo do mais violento patriarcado do mundo, mas continua quase ignorado...
Agora reparo, isto já foi há uns dias e nenhuma comoção mediática se fez ainda sentir, nem sequer ouvi a notícia nos grandessíssimos mé(r)dia... «é porque é mentira!, se não aparece nos nossos jornais de referência, só pode ser fake news!!!!», guincharão alguns... pois tá claro, é fácil chamar «fake news» às notícias que só meia dúzia de «fachos» divulga, é só não dizer corno sobre o assunto e depois afirmar que foi notícia falsa... de facto, alguns fachos grosseiros inventam ou contam mal uma ou outra notícia, topa-se logo que aldrabam, não têm, em  matéria de desonestidade, o grau de sofisticação do lado contrário, ai não têm não...
O camarada que aqui trouxe esta notícia chamou-lhe justiça poética. A vítima sacrificial do acto é que não merecia isto, ninguém merece; trata-se, no fundo, de uma criança ingénua completamente evangelizada pelo credo anti-racista, apanhada nas malhas da seita da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, ignorando totalmente o caralho da puta da evidência de que quem mais tem a perder com a imigração oriunda do terceiro-mundo são precisamente as mulheres europeias, habituadas ao luxo civilizacional europeu, igualitário e ginófilo, defensor dos direitos das mulheres... Não é o odiado homem branco heterossexual de meia idade, alvo do ódio absoluto dos «interseccionais» que fica pior com a iminvasão - esse pode bem deixar-se estar na sua taberna ou no seu bar a comer tremoços, a falar de «gajas» e a discutir bola de manhã à noite, nenhum mouro o chateia especialmente por isso... quem fica pior é, em primeiro lugar, quem, pertencendo ao chamado belo sexo, quiser andar à vontade pelas ruas e julgar que vai continuar a ter os mesmos direitos que os homens numa sociedade pejada e crescentemente dominada pelos filhos dos mais violentos e repressores patriarcados do mundo...


2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Sim caturo,mas então porque raios na maioria dos protestos pró imigração vemos apenas mulheres?
Será que é problema mental?
Ou elas desejam que a Europa se transforme no miserável e violento médio Oriente?

13 de agosto de 2021 às 19:54:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Não é verdade que sejam só mulheres; a raiz dessas ideias, entretanto, é de homens. Que entretanto haja muitas mulheres nessas fileiras, é em grande medida por culpa da tropa conservadora, que ostensivamente despreza o Feminismo, oferecendo, de bandeja, mulheres de classe média e alta ao lado contrário. Quando o Feminismo se torna, sem contestação nem concorrência, numa das bandeiras exclusivas da Esquerda, é de esperar que quem milita pelo Feminismo acabe por acatar todas as outras bandeiras da Esquerda, do mesmo modo que a maioria dos Nacionalistas também é contra as máscaras anti-covid - é a «lógica» do rebanho, ditada pelas proximidades pessoais e ideológicas e suas subsequentes influências. Indivíduo A, nacionalista, tem como amigos X, Y e Z, todos nacionalistas, que entretanto são contra o Feminismo, contra as máscaras anti-covid e contra N - acabará, tarde ou cedo, por também ser contra o Feminismo, contra as máscaras anti-covid e contra N. O mesmo se passa nas fileiras oponentes. Por isso é que depois se assiste ao irónico e triste ridículo de ver mulheres a defender aquilo do qual são as primeiras vítimas, que é a imigração em massa oriunda das culturas mais machistas do planeta...

14 de agosto de 2021 às 22:21:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home