«LONDRES NÃO É BRANCA» DIZ, ALEGRE, UM ALÓGENO DO MÉDIO ORIENTE...

Vídeo deveras representativo do que está a ser feito mesmo à frente dos Europeus: https://www.facebook.com/watch/?v=1108042739347877

Que curioso, há trinta anos só os «racistas paranóicos!!!!» é que previam isto... e, agora, uma... coisa... destas já é declarada assim, com toda a impunidade... o mais caótico é ver que afinal os mais primários, grunhos, grosseiros entre os «racistas» é que sabiam o que estava para acontecer, a realidade é mesmo assim tão simplista como eles, na sua simplicidade, adivinhavam, é verdade, está a acontecer.

Já agora - então afinal as raças interessam, não é verdade que se deva ser «daltónico»...

Tudo isto parece um sketch de Monty Python em que quem de facto percebe a realidade é quem dela parece mais alienado.

Não faltarão os [termo censurado] antirras a guinchar «E?...» «Qual é o problema??» O problema é que muitos Europeus (provavelmente a maioria) não gostam que alterem a sua própria pátria, enchendo-a de alógenos. Quem queria diversidade racial, poderia perfeitamente ter ido viver para o Brasil ou para Cabo Verde, ou para a África do Sul (é o vais, está quieto, que na terra do branco «racista» europeu é que se vive bem...). Assim, quem gosta de Brasil, vive no Brasil, quem gosta de Europa, vive na Europa - se, em vez disso, se transformar a Europa num Brasil, então ficam a existir dois Brasis e nenhuma Europa... não é justo para os Europeus que querem Europa, sobretudo porque esta é a sua própria casa... Sucede que a antirraria e seus donos não querem que possa haver um espaço exclusivamente europeu - o seu complexo de culpa branco, o seu nojento etno-masoquismo, a sua asquerosa leucofobia, eurofobia, endofobia, exigem-lhes que eliminem ou pelo menos reduzam tanto quanto possível a existência europeia enquanto tal. É um genocídio sonso em nome de uma moral totalitária. Com uma arrogância de sobremaneira revoltante e abjecta, resolveram transformar o que não era seu - a Europa - de acordo com os seus ideais universalistas, impondo assim aos Europeus o seu «projecto» de mundo sem fronteiras.
A partir daqui, os Europeus que querem recuperar a totalidade da sua própria casa estão legitimamente autorizados a fazer absolutamente tudo o que seja necessário para alcançar este imperativo da ética.