terça-feira, março 05, 2019

A SUÉCIA CADA VEZ MAIS INTIMIDADA PELA ELITE E POR ALÓGENOS

"O extremismo islamista fomentador da violência representa no momento a maior ameaça à Suécia," segundo um comunicado à imprensa de 15 de Janeiro do Serviço de Segurança da Suécia (Säpo). "O nível de ameaça terrorista continua nas nuvens, três pontos numa escala de cinco. Isto significa que é bem provável que haja um acto terrorista," salientou Klas Friberg, chefe da Säpo.
"Para enfrentar a ameaça de terrorismo, o Serviço de Segurança irá futuramente trabalhar com mais empenho no sentido de, estrategicamente, limitar o crescimento de ambientes extremistas. O que poderá redundar em lidar com (omhänderta) indivíduos que representem uma ameaça à segurança ou, em cooperação com outras autoridades num esforço concentrado, assegurar que esses indivíduos sejam processados por outros crimes ou impedir que tenham oportunidades de cometer tais crimes."
Enquanto a Säpo assegura à população sueca que se esforçará "ainda mais" para limitar o crescimento de ambientes terroristas na Suécia, o governo sueco exacerba o problema ao saudar a volta dos combatentes do ISIL ao país. Cerca de 300 elementos do grupo terrorista deixaram a Suécia para lutar nas fileiras do ISIL, estima-se que aproximadamente 150 suecos combatentes do ISIL tenham voltado à Suécia. Cerca de 50 dos que não retornaram foram mortos.
Em Janeiro o chefe da Säpo definiu[1] o retorno dos combatentes do ISIL como "pessoas quebradas que ficaram traumatizadas pelas experiências que passaram", salientando que a sociedade sueca tem que "desempenhar um papel importantíssimo para reintegrá-los".[2]
A lei sueca não permite que os serviços de segurança tomem todas as medidas necessárias com respeito aos combatentes que retornam dos combates a serviço do Estado Islâmico, ainda que uma lei relativamente nova destinada a abordar o problema dos terroristas na Suécia tenha sido aprovada em 2016. Vale dizer que a lei não permite que as autoridades apreendam ou inspeccionem os telemóveis e computadores dos combatentes do Estado Islâmico que retornam ao país, a menos que haja uma suspeita concreta de que tenha havido um crime, segundo Fredrik Hallström, subchefe da unidade de "actores ideologicamente motivados" da Säpo. Além disso, de acordo com Hallström, as autoridades não sabem se os combatentes que retornaram constituem um perigo para os cidadãos suecos: "é difícil saber porque as nossas avaliações também podem mudar".
Muitos dos combatentes do ISIL levaram as suas famílias, incluindo crianças pequenas, quando se juntaram ao ISIL. Uma família de língua sueca que viajou para se juntar ao ISIL fez um filme caseiro que recentemente esteve no ar, transmitido pelos média suecos sobre a vida deles na jihad. Numa cena, a mãe pratica tiro ao alvo, enquanto o pai explica às crianças: "agora vamos olhar para a mãe enquanto ela está a treinar para a jihad". O filme caseiro também mostra a esposa empunhando a arma e disparando, exclamando alegremente: "que fixe!" e "Allahu Akbar" ("Alá é o maior").
Noutra cena, é possível ver o pai a preparar-se para sair para matar, enquanto contava ao filho e à filha, ainda bebé, sobre como roubou um walkie-talkie de um "infiel" que ele matou com um tiro na cabeça. O menino explica ao pai como melhor usar a munição da metralhadora automática e pede para ir também, mas a mãe diz-lhe que o pai acha que ele ainda é "jovem demais". O narrador do filme esclarece que muitas crianças dessas famílias que estavam com o ISIL voltaram à Suécia juntamente com as suas famílias e que elas frequentam jardins de infância e escolas suecas. A família do filme é uma delas. Autoridades locais suecas, no entanto, não sabem quantas crianças voltaram ao país. Segundo um levantamento realizado pelo canal de TV sueco SVT em municípios suecos, eles (municípios) identificaram somente 16 adultos e 10 crianças, dos 150 que retornaram.
Já em Junho de 2017, o chefe da Säpo na época, Anders Thornberg, contou aos média suecos que o país está passando por um desafio "histórico" por ter que lidar com milhares de "islamistas radicais na Suécia". (Ainda em 2010, já havia 200 jihadistas na Suécia, de acordo com a Säpo). Thornberg também disse que a sua organização estava a receber cerca de 6 mil pistas da inteligência por mês referentes a terrorismo e extremismo em comparação com uma média de 2 mil por mês em 2012.
Enquanto isso, como era de se esperar, os Suecos sentem-se cada vez mais inseguros no seu próprio país. Quatro em cada dez mulheres têm medo de sair de casa despreocupadamente, de acordo com o novo Relatório sobre a Segurança Nacional, publicado pelo Conselho Nacional Sueco de Prevenção ao Crime (Brottsförebyggande Rådet ou Brå).
"Praticamente um quarto da população opta por caminhos diferentes ou por outros meios de transporte por causa da ansiedade em relação à criminalidade e um quinto evita participar activamente na Internet por medo de ameaças e assédio," de acordo com a Brå.
"Entre as mulheres com idades entre 20 a 24 anos, 42% declaram que muitas vezes optam por outro caminho ou outro meio de transporte, porque se sentem inseguras e com medo com a possibilidade de serem vítimas dos criminosos. Entre os homens da mesma faixa etária a proporção cai para 16%... O nível de actividade na internet também pode ser influenciado pelo medo de se expor ao crime. Aproximadamente uma a cada cinco pessoas, independentemente do sexo, afirma que no ano passado não raramente se absteve de postar qualquer coisa na Internet por medo de se expor a ameaças e assédio".
"As redes sociais são um fórum cada vez mais importante para o debate público. Levando-se em conta que um quinto da população sente que não pode atrever-se a se expressar online por medo de se sujeitar ao crime," ressaltou Maria Söderström, da Brå, "então é possível que isto se configure como um problema de democracia".
Medo de ameaças e assédio não engloba tudo que faz com que os Suecos sintam que expressar-se na internet é algo a ser evitado. Muitos que manifestaram opiniões "erradas" na internet foram acusados pelas autoridades suecas de "incitamento contra um grupo étnico", crime passível de punição segundo a lei sueca. O "problema de democracia" ao qual Söderström se refere, portanto, é duplo: medo das ameaças e do assédio de outros e também medo de ser processado pelo governo.
A organização que, segundo se acredita, é a maior responsável por essas acusações, pelo menos desde 2017, é a "Näthatsgranskaren"("Investigador do Ódio na Internet"), organização privada fundada em Janeiro de 2017 pelo ex-polícia Tomas Åberg, que ao que tudo indica, se encarregou, por conta própria, de identificar e denunciar às autoridades aqueles suecos que ele e sua organização acham que estão a cometer crimes de pensamento e de "incitamento ao ódio" contra estrangeiros. Åberg recentemente vangloriou-se de lavrar 1218 boletins de ocorrência junto à polícia somente em 2017/2018 e que, de 214 acusações, 144 foram a julgamento. "Muitos ainda estão aguardando serem acusados formalmente" escreveu ele no Twitter.
Em Novembro passado, o Information Society Group, organização sob a égide do Conselho da Europa, convidou Åberg para ser o principal orador na conferência regional, "abordando o discurso de incitamento ao ódio nos média: o papel das autoridades reguladoras e do judiciário", em Zagreb. A conferência examinou "de que maneira o discurso de incitamento ao ódio é regulamentado em diferentes Estados Membros do Conselho da Europa, dirigindo o foco no papel e no trabalho específicos das autoridades reguladoras nacionais, do judiciário e dos órgãos de auto-regulamentação dos média". Pode ser que o Conselho da Europa considere os bons resultados do trabalho de Åberg de denunciar suecos à polícia por supostos crimes de pensamento um exemplo que outros países europeus deveriam seguir.
Os contribuintes suecos pagaram 1,5 milhões de coroas suecas (US$165 mil) pelo trabalho de Åberg nos anos de 2017 e 2018. A maior parte do dinheiro, de acordo com o canal de notícias sueco Fria Tider, aparentemente, foi para pagar a remuneração de Åberg.
Em Novembro, a operação de Åberg levou à condenação uma mulher de 70 anos de idade por ela ter escrito o seguinte post, como comentário a respeito de um artigo sobre a violência de homens muçulmanos contra mulheres, num grupo do Facebook, 'Defenda a Suécia': "será que não estamos na Suécia ou será que transformámos o país num maldito monstro muçulmano?" A mulher foi chamada a apresentar-se para interrogatório numa esquadra de polícia, trata-se daquela mesma polícia sueca que não dispõe de recursos suficientes para investigar casos de estupro. Na esquadra, explicou: "Fui provocada por várias manchetes e pelo 'Cold Facts' (programa de jornalismo de investigação na TV) em que eles queimam e espancam as suas esposas. Pergunto-me se será também assim na Suécia e isso deixa-me transtornada"... "Eu sou contra eles serem maldosos com as mulheres. Há tantos muçulmanos a chegar. Devo ter indicado que eles estão a abusar de mulheres".
Para uma idosa estar preocupada com a segurança física das mulheres na Suécia, visto que o governo em 2016 se declarou "feminista" é, ao que tudo indica, inaceitável para as autoridades suecas. Enquanto os combatentes do Estado Islâmico, que podem ter cometido estupros, saques, torturas e assassinatos ao seu bel prazer voltam e são saudados na Suécia, podem continuar a seguir a vida ou tramar ataques terroristas contra os Suecos, as suecas idosas não podem dar um pio em relação ao medo de tais homens ou mesmo da sua ideologia. O Procurador Geral Lars Göransson do Ministério Público de Gävle preferiu processar uma idosa de 70 anos por "incitamento contra um grupo étnico". Em Novembro, a mulher foi considerada culpada e condenada a uma multa de 4.800 coroas suecas (US$530).
Outro efeito do trabalho de Åberg ocorreu quando da condenação de uma mulher de 78 anos em Janeiro, acusada de ter postado no Facebook que os muçulmanos são "barbudos" e "fantasmas", entre outras coisas. A mulher ficou contrariada ao ler a respeito de imigrantes que cometem crimes graves contra idosos e se safam com pouca ou nenhuma punição. Após Åberg denunciar a mulher, que pelo que se sabe, é pobre e tem problemas de saúde após um AVC além de uma doença pulmonar, o promotor decidiu indiciar a aposentada por seis posts que ela tinha escrito no Facebook. Entre eles o seguinte: "sim, todos os muçulmanos devem ser expulsos do país, não os queremos aqui. Muitos homens barbudos que assustam as crianças".
A aposentada esclareceu durante o interrogatório: "Fiquei zangada quando li sobre como as coisas funcionam com os imigrantes e como eles se safam das punições por tudo que aprontam. Eles são absolvidos, ainda que roubem e façam outras coisas. Não é justo que aqueles que cometem crimes bárbaros fiquem impunes. Espancam os idosos e tiram-lhes o dinheiro".
A aposentada disse que não teria escrito o que escreveu se soubesse que era ilegal. É óbvio que achava, equivocadamente, que ainda vivia numa democracia. Em Janeiro foi condenada a pagar uma multa de 4 mil coroas suecas (US$443). A idosa depende da aposentadoria mensal de apenas 7 mil coroas suecas (US$775).
"Mesmo uma referência indirecta a apelidos ou outros termos ofensivos sobre raça ou imigrantes em geral é coberta pela lei contra o incitamento a um grupo étnico e é passível de punição", escreveu o juiz Jon Jonasson na sentença.
As autoridades suecas indubitavelmente não podem ou não querem processar ou condenar os jihadistas que tão generosamente recebem no país, no entanto não hesitam em indiciar e processar idosos aposentados e inofensivos. Poder-se-ia ressaltar que uma cultura que respeita os direitos humanos dos combatentes do Estado Islâmico que retornam ao país mais do que os de idosas que têm medo deles, está no fim da linha.
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Judith Bergman é colunista, advogada e analista política, também é Ilustre Colaboradora Sénior do Gatestone Institute.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/13808/suecia-sauda-isis

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Confirma-se que a imigração em massa constitui uma ameaça cada vez mais directa à Democracia... e não surpreende, porque os autores da iminvasão, a elite político-cultural reinante, não respeita verdadeiramente a liberdade popular e acha mesmo que o «povinho» tem é de comer e calar. Nenhum castigo é mau demais para aplicar a quem ameaça o seu próprio Povo e vitima os mais desprotegidos do seu próprio Povo só para os obrigar à convivência com alógenos, porque os donos da boa moral universalista meteram nos doentios cornos que toda a gente tem de viver num mundo sem fronteiras.
Tudo isto se pagará, um dia, com juros.


8 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Algumas pessoas que comentam neste blogue são tão cheias de ódio,que já nem duvido que fossem capazes de cometer atrocidades como estas:


https://m.youtube.com/watch?v=3qwkXpwkVWQ


https://m.youtube.com/watch?v=b77JctTqdZo

5 de março de 2019 às 23:56:00 WET  
Blogger Caturo said...

Todo o ódio fosse esse, em vez deste:

https://www.youtube.com/watch?v=JU4m8hkf-O0&app=desktop

Entretanto, as cidades do mundo com mais homicídios estão todas em África e na América Latina exceptuando a Argentina, porque será? Porque será que a Argentina está fora e a África do Sul não? Diferença de clima? Ou de... raça?...

https://www.theguardian.com/global-development/2014/nov/01/murder-capitals-world-city-violence

7 de março de 2019 às 03:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

É engraçado como a Índia, que tem mil e duzentos milhões de pessoas e muito mais miséria do que o Brasil, e muito mais ódios religiosos também do que o Brasil, está todavia fora disso... será porque... tem pouca ou praticamente nenhuma população negra?...

7 de março de 2019 às 03:31:00 WET  
Blogger Caturo said...

Curioso, muito curioso...

https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2016/03/murder-map.png

7 de março de 2019 às 03:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

México é um país com maioria africana? Peru também?

7 de março de 2019 às 13:01:00 WET  
Blogger Caturo said...

O México e o Peru são países de grande miscigenação racial, o que só cria desenraizamento e conflito. Entretanto, a sua parcela de sangue negro é claramente minoritária mas de modo algum inegável.
Já agora, note-se que o Peru e o México têm taxas de homicídio muito mais baixas do que o Brasil.

8 de março de 2019 às 01:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

México muito mais violento que o Brasil?! Disso não sei e até duvido

Veja isso: a cidade mais pacífica do Brasil


https://globoplay.globo.com/v/6813467/

8 de março de 2019 às 01:53:00 WET  
Blogger Caturo said...

Não, eu disse que o México é menos violento que o Brasil... de resto, é significativo que Brusque fique no sul, área mais branca do país, povoada por alemães, italianos e polacos.

8 de março de 2019 às 04:14:00 WET  

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