GOVERNO ISRAELITA ACUSA SOROS DE FINANCIAR A SABOTAGEM DO PLANO ISRAELITA PARA SE LIVRAR DE MILHARES DE IMIGRANTES AFRICANOS
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou que o bilionário George Soros está financiando esforços para se opor ao plano do país para deportar milhares de imigrantes africanos - uma acusação que o filantropo nega.
Netanyahu disse aos ministros do partido Likud no último domingo que Soros, que é conhecido pela sua filantropia e contribuições políticas para causas "progressistas", está a financiar uma campanha para minar o plano de Israel de deportar milhares de imigrantes africanos.
"George Soros também está financiando os protestos. [O ex-presidente dos EUA Barack] Obama deportou dois milhões de infiltrados e eles não disseram nada", disse Netanyahu aos ministros, segundo o jornal israelita Haaretz.
Um porta-voz do bilionário rebateu a afirmação de Netanyahu, dizendo ao jornal que, embora Soros não esteja financiando protestos no país, ele ainda acredita que, de acordo com a Convenção de Refugiados de 1951 e o direito internacional, é errado enviar solicitantes de asilo à força de volta a países onde eles podem ser perseguidos ou mortos".
No ano passado, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, dirigiu uma campanha publicitária contra Soros, acusando-o de usar "a sua riqueza, o seu poder, a sua influência e uma rede de organizações não governamentais" para inundar a União Europeia e a Hungria com imigrantes.
Na altura, o Ministério de Relações Exteriores de Israel pediu o fim da campanha, citando "anti-semitismo consciente".
Israel começou a emitir ordens de deportação para imigrantes africanos, dando-lhes 60 dias para deixar o país ou enfrentar a prisão. Israel actualmente abriga aproximadamente 38 mil imigrantes africanos e requerentes de asilo, a maioria deles eritreianos e sudaneses.
Desde 2007, cerca de 60 mil imigrantes entraram no país através da fronteira do deserto com o Egipto. Israel construiu uma cerca de 245 km na fronteira em 2013, na tentativa de conter o ingresso migratório.
Soros, um judeu húngaro, não está sozinho na sua oposição à política israelita. No final de Janeiro, mais de 800 rabinos e outros clérigos judeus nos EUA assinaram uma carta convidando Israel a reverter o seu plano de expulsão de imigrantes africanos, argumentando que os requerentes de asilo estão "escapando de tortura, escravidão e guerra".
*
Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/2018020710463340-netanyahu-critica-soros/
* * *
Mais uma vez se constata a semelhança entre Israel e a Europa - lá, como cá, há a presença um sector político-cultural de cariz internacionalista e muitas vezes actuação internacional, como é o caso da notícia em epígrafe, a querer fomentar a imigração; lá, como cá, a reacção nacionalista exerce-se contra essa autêntica invasão por imigração, ou iminvasão.
Falta dizer, na notícia acima, que, na altura em que o governo húngaro dirigiu uma campanha contra o imigracionista Soros e que o ministro dos Negócios Estrangeiros israelitas «denunciou» o anti-semitismo húngaro, o próprio governo israelita na pessoa do próprio primeiro-ministro veio depois afirmar que afinal a campanha húngara não era anti-semita e que o primeiro-ministro húngaro tinha razão no que dizia contra Soros e que Soros também era inimigo de Israel.
Confirma-se o que aqui tenho dito - os nacionalistas sionistas são aliados naturais da Europa Nacionalista, até porque sem uma Europa branca, Israel não subsiste.
6 Comments:
Cortina de fumaça!
https://www.henrymakow.com/2018/01/zionists-petition-israel-to-take.html
Benjamin Netanyahu recentemente atacou o governo polonês por esse condenar a prisão quem ousasse em dizer que os campos de concentração NAZISTAS eram campos de concentração poloneses.
Os judeus globalistas querem continuar a deixar os países europeus eternamente nas mãos das "vitimas do holocausto" e do tal "antissemitismo". Esses globalistas judaicos não tem nenhuma intenção de fazer "parcerias" com as nações europeias, eles querem manter o controle com a eterna ameaça de chamar os europeus de "antissemitas".
Os judeus são peritos em sacrificar pessoas do meio deles para a sua causa internacionalista...É só ver como judeus milionários ajudaram até mesmo financeiramente Hitler!
https://g1.globo.com/mundo/noticia/bilionario-americano-george-soros-financia-campanha-contra-brexit.ghtml
Este gajo tá em todas. Mas para o k faz nunca se vê na tv nem se fala MT dele nas news. Tá sempre na sombra a financiar e criar grupos para defenderem o k ele ker sem se envolver.
Mais informações de como o Estado de Israel quer colocar os países europeus reféns do "holoconto":
http://brasilsoberanoelivre.blogspot.com.br/2018/02/polonia-sob-enxurrada-de-criticas-por.html
Agora os irmãos de sangue de Israel começam a organizar grupos para que os países europeus e a America do Norte recebam os tais imigrantes:
https://www.henrymakow.com/2018/01/zionists-petition-israel-to-take.html
Não, essa teoria não tem qualquer sentido e os dados disponíveis contrariam-na frontalmente. Não há rigorosamente nada de nada a mostrar que os sionistas - os verdadeiros, os judeus nacionalistas, não os judeus internacionalistas - queiram impingir a imigração à Europa, é que não bate a bota com a perdigota. O caso da revisão do holocausto na Polónia não tem corno a ver com o assunto, é outra coisa completamente diferente e só pode ser referida neste caso por parte dos anti-sionistas militantes sem argumentos que precisem a todo o custo de tentar fazer crer que os Judeus é que isto e aquilo e querem dar cabo da Europa e o caralho a quatro. Desistam, já não pega há muito tempo e agora é inteiramente indefensável.
"O caso da revisão do holocausto na Polónia não tem corno a ver com o assunto, é outra coisa completamente diferente..."
O Estado de Israel abertamente critica a Polônia: Os judeus aos pouquinho vai fazendo o jogo de começar a fazer pequenas criticas para depois usar os meios de comunicações (você sabe que "os escolhidos mandam") e outros meios cada vez mais radical para aumentar organizadamente futuros ataques contra a Polônia.
Aguarde e você verá!
Até agora, nada de concreto o indica, até porque Israel mostrou apoiar o Grupo de Visegrado, que inclui a Polónia. Se este país eslavo vier de facto a ser atacado pela «Judiaria internacional», ainda assim será necessário perceber se isso acontece por causa da questão do holocausto ou da imigração. Para já, nada de nada prenuncia que Israel venha a montar cerco à Polónia devido à política de imigração polaca.
Enviar um comentário
<< Home