MINISTRA DANESA DA IMIGRAÇÃO E DA INTEGRAÇÃO DENUNCIA A VIOLÊNCIA DO ISLÃO

Inger Støjberg, ministra danesa da Imigração e Integração, não duvidou em assegurar num artigo escrito no diário BT, e através de uma publicação no seu Facebook, que os Daneses " foram silenciados pelo Islão e seus radicais”.

No artigo, intitulado “A triste verdade sobre o Islão”, a ministra danesa começa por falar sobre uma película estreada na Dinamarca no passado 25 de Janeiro, chamada ‘O Livro do Mórmon”.

A ministra cita as declarações de Kasper Holten, director da película, que assegurou: “Se és mórmon e não queres que façamos pouco da tua fé, então não vás ao cinema ver a película”.

Em resposta a esse comentário, Støjberg disse: “Experimente-se cambiar ‘Mórmon’ por ‘Muçulmano’ y dizer «se és muçulmano e não queres que façamos pouco da tua fé, então não vás ver a película.» ¿É algo impossível de fazer na Dinamarca de 2018? Sim, desafortunadamente”.

“Se fizéssemos algo assim veríamos protestos agressivos e histéricos por parte dos muçulmanos, acusando-nos de os insultar e faltar-lhes ao respeito. Na Dinamarca já perdemos. Estamos assustados por culpa de uns fanáticos religiosos que nos ameaçam para nos calar», continua.

“Os mórmones sentem-se insultados mas a diferença é que eles não pegam em armas para causar o terror. Não queimaram dois cinemas nem mataram ninguém”, destaca.

“Não há nenhuma diferença entre a película e as vinhetas que provocaram a morte de doze membros de Charlie Hebdo. A diferença é que o Islão, chamada por alguns a religião da paz, usa as armas, a violência e o terror para protestar”, sentencia.

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Fonte: http://casoaislado.com/ministra-danesa-inmigracion-islam-usa-la-violencia-terror-silenciarnos/

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É muito bom sinal que vozes destas já sejam ouvidas a partir de púlpitos desta importância como é a de dirigente do Ministério da Imigração de um dos países europeus mais desenvolvidos de todos. Isto é mais um sinal de que a Democracia está a fortalecer o poder da opinião «racista» do povo, porque é graças ao elevado grau de democraticidade do regime dinamarquês que alguém como Inger Støjberg.