COMO SE RETORNA AO QUE DE MAIS SAGRADO EXISTE NO OCIDENTE

Moderno altar pagão dedicado a Juno e Júpiter
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«Quando, em 1990, eu li Tales of the Labyrinth, onde Daniélou ensinou sobre a realidade invisível sob a forma de ficção curta, confirmei-me na minha busca:" Os deuses não morrem. Eles são uma realidade eterna. São os homens que estão distante Deles, ignorá-Los é acabar por provocar o Seu desprezo e vingança ". Sobre a delicada questão dos ritos -como restaurar o que foi destruído e escondido? Daniélou oferece uma maneira a um tempo prudente e cheio de bom senso, nas antípodas tanto do mito incapacitante como das palhaçadas New Age: "Se instalas santuários agradáveis ​​para os Deuses e todos os dias Os invocares, os venerares, rezando, Eles deixam a Sua morada celestial e, a pouco e pouco, instalam-Se nas vossas imagens. Eles aproximam-Se e se tu perseverares, vais sentir a Sua presença em breve: o teu espírito abrir-se-á para a luz.

Esta é a minha maior dívida para com Alain Daniélou. Graças a ele, tornei-me seguidor dos Deuses sob o sol de um eterno presente.»

«La Source pérenne. L'Age d'Homme», de Christopher Gerard.