quarta-feira, abril 19, 2017

EMPRESÁRIOS ALEMÃES EXIGEM QUE A ALEMANHA SEJA CONSIDERADA COMO UM «PAÍS DE IMIGRAÇÃO»

Na maior potência económica da União Europeia, a Confederação das Associações de Empregadores Alemães (BDA) declarou recentemente que há neste país uma necessidade desesperada de imigrantes e por isso exige que o Estado torne as fronteiras mais lassas, devendo o país reconhecer-se como um «país de imigração»: «a Alemanha é um país de imigraçãoEinwanderungsland» em Alemão). E a Alemanha tem de ter consciência desta situação», asseverou Ingo Kramer, presidente da BDA. Diz ele que o país teutónico vai sentir a falta de seis milhões de trabalhadores em 2030 e por isso os políticos «têm de perceber rapidamente que o país precisa de imigração.»
Diante da acção política da Direita anti-imigração, Kramer alega que a única alternativa à imigração é «tentar manter a Alemanha como grande potentado com menos gente.»
O termo «Einwanderungsland» costumava ser aplicado a países como EUA, Austrália e Estados sul-americanos, mas nos últimos anos os políticos e activistas pró-imigração têm tentado incluir a Alemanha nesse rol. Em 2015, o director do jornal semanário Die Zeit, Josef Joffe, escreveu: «A Alemanha, tal como os países de estabelecimento inglês, está a tornar-se numa Einwanderungsland, um país de imigração, aceitar diferentes cores, credos e origens. Portanto, a Alemanha está a evoluir para uma espécie de América, onde não precisas de ter nascido para seres cidadão. Isto é uma revolução mental e emocional.»
Em Novembro do ano passado um documento oficial, desenvolvido por mais de cinquenta organizações de imigrantes, informou que o comissário da Imigração, dos Refugiados e da Integração, Aydan Özoğuz, procurou inserir na constituição nacional uma passagem segundo a qual a Alemanha é um «país diversificado de imigração». O historiador Klaus-Rüdiger May avisou que tal exigência poderia levar à ruína os negócios, as pensões e o país, além de fazer dos Alemães uma espécie de cidadãos de segunda classe na sua própria terra.
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Fonte: http://www.breitbart.com/london/2017/04/17/germany-employers-demand-open-borders/

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O mais provável é que a elite plutocrática-empresarial pró-imigração se esteja cagando para a eventualidade de o seu próprio Povo ser subalternizado na sua própria terra - já se sabe que o capital não tem pátria e quem pensa sempre de acordo com a lógica do capital estará por isso, fatalmente, desenraizado ou a caminho do desenraizamento total. Quanto à eventualidade de as pensões das classes baixas ficarem a arder, com o mal dos outros pode esta elite bem, precisamente porque se desliga e demarca do seu próprio povo... tudo isso seguirá por diante se o povo não se revoltar e puser essa classe reinante no seu devido lugar, nem que o dito seja a guilhotina, a guilhotina política, bem entendido... e a única ou pelo menos mais provável maneira de povo se erguer contra o mundialismo que a elite lhe impinge é através do movimento nacionalista. Aqui reside o verdadeiro motivo pelo qual a chamada Extrema-Direita é tão demonizada pelos donos dos mé(r)dia. 
Quanto ao papão de que a economia cai por terra se não tiver mais seis milhões de trabalhadores, salta bem à vista que a robotização crescente do sector laboral vai provavelmente acabar com muitos postos de trabalho, pelo que não pode haver lugar para milhões de imigrantes (eventualmente nem para os próprios nacionais, quanto mais...) e o patronato sabe disso, mas continua a querer atirar areia aos olhos do povo porque quer, para já, poder baixar os salários através da vinda maciça de alógenos... e não há quem se atreva a dizer que o rei vai nu senão os Nacionalistas.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O JAPÃO QUE TA CERTO PROBLEMA DEMOGRAFICO MAS RESOLVE COM ROBOTS NÃO COM IDOSOS ENRIQUECIDOS

20 de abril de 2017 às 22:45:00 WEST  

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