CHÉQUIA RECUSA RECEBER MAIS IMIGRANTES NEM QUE SEJA VÍTIMA DE SANÇÕES POR PARTE DOS EUROCRATAS

A República Checa - ou Chéquia, como agora se chama - não aceita mais imigrantes além dos doze que já acolheu por obrigação que lhe foi imposta pela União Europeia (UE), mesmo que isso implique ter de enfrentar sanções, segundo declarou recentemente o ministro do Interior, Milan Chovanec: «Verificações actuais de segurança mostram que o País não pode receber mais ninguém.»

Os doze imigrantes recebidos neste país eslavo faziam parte do lote de mil e seiscentos imigrantes que supostamente deveria receber, de acordo com o estipulado pela UE.

Chovanec explica concretamente porque é que a maioria dos alógenos não pôde ser aceite no País: os ditos refugiados «não tiveram sequer vontade de permanecer no seu lugar (campos em Itália e na Grécia) enquanto a verificação de segurança tinha lugar.» A República Checa não os deixará por isso entrar, ainda que possa vir a sofrer sanções «talvez na casa dos vários milhões de euros.»

Também a Polónia e a Hungria incorrem em risco de sanções por não aceitarem as toneladas de alógenos que os eurocratas - não eleitos pelo povo - de Bruxelas lhes querem impingir.

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Fonte: http://www.breitbart.com/london/2017/04/16/czech-eu-penalties-forced-migrants/

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Estas «quotas» de dezenas de milhares de imigrantes não são pois impostas «pela Europa» mas sim pelos eurocratas que não foram eleitos pelo povo e que todavia impingem ao povo as suas medidas imigracionistas, ainda que resolvam chamar «refugiados» a muitos dos imigrantes terceiro-mundistas que tentam entrar no Ocidente.

Mais uma vez é óbvio que, no grande combate político dos tempos actuais, o Povo está de um lado e a elite reinante está doutro.