MAIORIA DA POPULAÇÃO EUROPEIA É A FAVOR DO TRAVÃO À IMIGRAÇÃO MUÇULMANA

Uma sondagem recente https://www.chathamhouse.org/expert/comment/what-do-europeans-think-about-muslim-immigration que contou com a participação de mais de dez mil inquiridos oriundos de dez países europeus, indica que a maioria da população europeia é a favor do fim da imigração muçulmana. Esta pesquisa foi realizada antes do anúncio do bloqueio da entrada de imigrantes de sete países muçulmanos instituído pela administração do presidente norte-americano Donald Trump. 

À proposta «A partir de agora toda a imigração oriunda de países maioritariamente muçulmanos deve ser travada», os inquiridos puderam responder «Sim», «Não» ou «Não concordo nem discordo». 

Os resultados foram os seguintes: 

Observa-se que a média da população europeia é maioritariamente - cinquenta e cinco por cento, 55% - contra a entrada de novos imigrantes oriundos do Islão. Em todos os países esta população «islamófoba» está em maioria absoluta; apenas em Espanha e no Reino Unido não chega aos cinquenta por cento, mas mesmo assim supera a percentagem da população que é contra o travão à imigração islâmica.

Nos países onde mais se concorda com o travão à imigração muçulmana a Extrema-Direita anti-imigração é particularmente forte. Os casos da Bélgica e de França revelam-se significativos na medida em que nestes países a percentagem da população muçulmana é relativamente elevada, o que indica haver aí uma forte tensão e até radicalização da população autóctone, europeia, contra a presença maciça das gentes de Mafoma.

Constata-se entretanto uma diferença etária nas respostas - quanto mais avançados em idade, maior a tendência dos respondentes para favorecer o travão à entrada de muçulmanos no País. Outra diferença observável diz respeito aos escalões de formação escolar, na medida em que quanto mais estudos têm os inquiridos menor a sua tendência para concordarem com a proibição da vinda de mais imigrantes muçulmanos. Ou seja, mais uma vez se confirma que quanto menor influência se recebe da elite cultural reinante no Ocidente, maior é a rejeição do alógeno muçulmano. E não admira - é só ligar a televisão para perceber porquê... 

Pode notar-se com toda a flagrância que toda a elite dirigente do Ocidente, toda ela,

 - a esmagadora maior parte dos partidos

 - toda a imprensa dominante

 - todos os intelectuais «mainstream» que têm voz nos mé(r)dia

 - as igrejas cristãs

toda esta elite condena a medida de banir a imigração de sete países muçulmanos que Trump pôs em prática.

Pode notar-se com toda a flagrância que toda a elite me(r)diática jura pela puta da respectiva mãezinha que «o mundo está contra Trump!!!» neste «escandaloso!» tema (e em todos os outros).

Pode notar-se com toda a flagrância que afinal o mundo, pelo menos o mundo europeu, concorda com Trump neste «escandaloso!» tema.

Pode notar-se com toda a flagrância o inacreditável, obsceno e absolutamente revoltante descaramento desta elite me(r)diática que tem a pretensão de falar em nome do «mundo!» quando na verdade está contra a verdadeira vontade popular.

Pode notar-se com toda a flagrância que apesar do histérico e ridículo cagaçal que os grandessíssimos mé(r)dia lançaram contra esta medida de Trump, 

apesar disso

o povo é da mesma opinião que Trump, senão mais radical que ele.

Quer portanto isto dizer que
não é verdade que o povo seja uma cambada de ovinos completamente manipulada pelos donos dos mé(r)dia,
o povo é «racista» e «islamófobo» de acordo com os critérios da elite reinante, que aplica esses mesmos «insultos» a Trump,
mais uma vez, mais outra, mais outra ainda, e ainda mais outra, sempre mais outra, verifica-se que a Democracia é uma potencial aliada natural do Nacionalismo, uma vez que Democracia é «poder do povo» e aquilo que tem mais força no seio do povo é precisamente o apelo tribal, o apelo da Estirpe, o apelo de quem diz «Nós em primeiro lugar» - ora o Nacionalismo mais não é do que a forma política, organizada, sistematizada, deste apelo tribal.