EM FRANÇA - ÁREAS DOMINADAS POR MUÇULMANOS TORNAM-SE HOSTIS ÀS MULHERES
Em França, um grupo de mulheres, Brigade des Mères - Brigada das Mães - está a organizar uma campanha para recuperar áreas tomadas por muçulmanos, realizando marchas nas vizinhanças onde os sequazes de Mafoma têm vindo a impor o seu domínio. Segundo esta associação, as mulheres de muitas comunidades têm agora medo de sair de casa devido à atitude dos gangues muslos que controlam as ruas.
Com efeito, uma reportagem secretamente filmada compilada pelo canal francês France 2 mostra como as mulheres estão a ser rejeitadas em cafés e bares de áreas já maioritariamente muçulmanas, havendo aí muitos homens abertamente hostis à presença feminina em público. Duas mulheres da Brigada das Mães, Nadia Remand e Aliza Sayah, munidas de câmaras ocultas, visitaram sozinhas o subúrbio parisiense de Sevran, onde a maioria da população é muçulmana e esteve no centro do motim de 2005. Pode ver-se como, ao entrarem num bar repleto de homens jovens, são abordadas pelo proprietário do estabelecimento, que lhes pergunta o que estão ali a fazer e se estão à espera de um homem. Quando as mulheres respondem afirmativamente, ele diz-lhes «é melhor esperarem lá fora. Há homens aqui.» Quando o par feminino retrucou que é normal haver homens e mulheres num bar, um jovem berrou-lhes «há homens aqui!» As mulheres perguntaram-lhe porque é que a presença feminina seria inusitada, sugerindo-lhe que ele podia por exemplo ir tomar um café com uma amiga ou uma prima, ao que ele respondeu «a minha prima fica em casa.» E acrescentou: «Neste café não há misturas. Estás em Sevran, não em Paris. É uma mentalidade diferente.» O fulano insistiu que o subúrbio de Paris era como o «bled», termo francês para designar a terra de origem de uma pessoa e que é frequentemente usado por imigrantes muçulmanos norte-africanos.
Depois deste diálogo, as duas mulheres afirmaram que a decisão governamental de trazer imãs de maneira a solucionar as tensões religiosas que levaram ao tumulto de 2005, o que na realidade produziu foi o estabelecimento de uma versão mais dura do Islão.
A islamização não se fica por Paris. Em Lyon, segunda maior cidade francesa, a reportagem mostra que as mulheres estão agora a alterar a sua indumentária de maneira a evitarem ser ameaçadas ou agredidas por muçulmanos. Uma jovem disse ao canal televisivo que faz tudo o que pode para passar despercebida, incluindo calças largas, evitando saias e maquilhagem. Quando lhe perguntam porquê, ela responde: «Porque tenho medo, é tão simples como isto.»
Outras mulheres nesta urbe reagem doutro modo. O Collectif des Femmes - Colectivo de Mulheres - organiza regularmente marchas nas ruas e cafés que são frequentadas apenas por jovens muçulmanos. Uma das líderes deste grupo, Brigitte Desmet, afirma que estes protestos não têm intenção de atacar os muçulmanos mas sim de os encorajar a participar na sociedade francesa em vez de dela se divorciarem.
Marion Maréchal-Le Pen, sobrinha da líder do partido nacionalista Frente Nacional, Marine Le Pen, aproveitou para fazer notar que esta reportagem prova que a lei islâmica - charia - está a suplantar o secularismo da República Francesa em certas zonas, prova portanto que há partes do país «já não são terra de França, porque a lei islâmica se estabeleceu.» E continuou: «Já não é a lei de França que se aplica, não é a lei da República, estamos a assistir ao estabelecimento de mini-califados onde é a lei islâmica, charia, que se aplica todos os dias. Creio que estas revelações mostram as fracturas que estão a dividir a população francesa, com este tipo de pessoa que tem nacionalidade francesa mas com a qual não partilhamos muito. Não andamos nas mesmas ruas, não temos os mesmos ancestrais, não temos a mesma História, a mesma cultura, a mesma lei, o mesmo modo de vida. O problema do Islão radical hoje é evidentemente o problema da imigração e da divisão das comunidades.»
Pascale Boistard, ministra dos Direitos das Mulheres, reconheceu o que está a acontecer: «Há agora áreas do nosso país onde as mulheres já não podem ir.»
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Fonte: http://www.britainfirst.org/frances-no-go-zones-women-fight-back-after-being-banned-from-streets-by-muslim-men/
Agradecimentos ao Arauto por ter aqui trazido esta notícia: https://www.express.co.uk/news/world/742883/Immigration-French-women-protests-take-back-streets-Muslim-majority-areas-France-Paris - Página com vídeo incorporado
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Que haja já zonas de França onde as mulheres alteram a sua indumentária para não serem agredidas por muçulmanos é nada mais que estupidamente previsível. Ando há colhões a «vaticinar» isso mesmo ao nível europeu, na medida em que a população muçulmana ganhe terreno na Europa. «Adivinhar» que uma sociedade que acolhe muslos às carradas acabará por ter muslos a querer impor os seus valores aos «infiéis» sempre foi absurdamente simples.
Contra esta invasão ao mais insultuoso nível, só o Nacionalismo se ergue, a bem não apenas da identidade nacional, mas também, no caso, da mais elementar liberdade das mulheres, uma liberdade que é, ao fim ao cabo, um conceito ocidental.
1 Comments:
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2016/12/1842596-afeganistao-investiga-vice-presidente-por-sequestro-e-estupro-de-politico-rival.shtml
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