terça-feira, novembro 15, 2016

BANDA «EAGLES OF DEATH METAL» FOI IMPEDIDA DE TOCAR NA REABERTURA DA SALA DE ESPECTÁCULOS ATACADA POR ISLAMISTAS

No dia em que passa um ano sobre os atentados de Paris, o Bataclan, onde o maior número de vítimas perdeu a vida na primeira parte do concerto dos Eagles of Death Metal às mãos de terroristas armados, está fechado. Esta manhã, o vocalista do grupo esteve na rua do Bataclan com o Presidente francês François Hollande durante a cerimónia de homenagem às vítimas. Mas negou ter tentado entrar no concerto de Sting na noite de sábado, do qual o co-director da Bataclan, Jules Frutos, disse tê-lo barrado.
“Não queria ver o concerto, queria simplesmente ver a sala aberta”, disse Jesse Hughes, o vocalista dos Eagles of Death Metal, aos jornalistas neste domingo em Paris. “Nunca tentei entrar no concerto”, reiterou, citado pela AFP, que sábado ouvira Jules Frutos dizer o contrário. A revista Billboard, por sua vez, falou com Marc Pollack, o manager da banda californiana, que disse também que o frontman “nunca tentou entrar na sala para o concerto de Sting”.
Jesse Hughes disse meses depois dos atentados, aos quais sobreviveu depois de ter conseguido escapar do palco com o resto da sua banda, que considerava que o ataque poderia ter tido ajuda de parte da segurança da sala, acusação que depois retirou. Disse ainda ter visto, na noite dos atentados, “muçulmanos a festejar”. Depois disso, dois festivais franceses retiraram os Eagles of Death Metal do seu cartaz e as relações com os gestores do Bataclan, onde a banda tinha declarado querer ser a primeira a actuar após a reabertura, tornaram-se tensas.
Jules Frutos, o anfitrião de uma noite de reabertura de homenagem e alguma tristeza, mas também de regresso à música, garante ter barrado a entrada de Hughes, de outro membro dos Eagles of Death Metal e do seu manager. Marc Pollack respondeu-lhe na revista americana. “Este cobarde, Jules Frutos, tem a necessidade de conspurcar a reabertura da sua própria sala espalhando histórias falsas na imprensa e manchando o que teria sido uma bela oportunidade de espalhar paz e amor. Jesse nunca tentou entrar na sala para o concerto de Sting." A Hollywood Reporter escreveu, a partir do local, onde Hughes esteve a falar com fãs, que as medidas de segurança que rodearam o concerto eram tão duras que seria difícil entrar no recinto sem bilhete.
"Jesse, que também é uma vítima, talvez tenha sentido necessidade de entrar no Bataclan, mas não era o momento certo", disse Caroline Langlade, presidente da associação de vítimas de Life for Paris, que pediu que os franceses acendam esta noite uma vela à janela em memória dos 130 mortos dos atentados. "Os tempos e os desejos de cada nem sempre coincidem", reflectiu à AFP.
Já na manhã deste domingo, o Presidente francês François Hollande e a presidente da câmara de Paris, Anne Hidalgo, visitaram cada um dos locais dos ataques, descerrando placas que assinalam a memória daqueles que ali perderam a vida, nomeadamente no Stade de France, onde morreu a primeira vítima dos atentados, o português Manuel Dias. O périplo de tributo terminou no Bataclan, na presença de sobreviventes e de alguns membros dos Eagles of Death Metal. Hughes, citado pela AFP, disse no local: “Estou eternamente agradecido ao povo francês”, que “reagiu da melhor maneira possível a este acto vil e medonho”.
Horas antes, Marc Pollack tinha frisado que o momento não está centrado no vocalista nem na banda. “Jesse está em Paris para partilhar com os amigos, família e fãs a memória dos acontecimentos trágicos de há um ano”. 
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Fonte: https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/eagles-of-death-metal-negam-ter-tentado-ver-sting-no-bataclan-1751023

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E o sô Sting abriu o concerto com uma música intitulada «Inshallah» («Oxalá», em Árabe), que ele considera uma «linda palavra», olha que bonito... boa mensagem para o mundo islâmico ouvir e deduzir: «fomos lá matar em nome de Alá e eles agora piam baixinho e até ecoam o nosso credo...»
Quanto ao vocalista Hughes, o seu testemunho deverá ser para sempre levado em conta, pelo motivo óbvio de que esteve presente e viu o que se passou. Aliás, como vítima, que também foi, podia-se facilmente desculpar qualquer excesso da sua parte quando se referiu ao que seguranças muçulmanos terão ou não feito - de resto, embora ele tenha retirado as suas palavras, sob pressão, a investigação não as desmentiu, como aqui se lê: https://www.jihadwatch.org/2016/11/bataclan-bars-eagles-of-death-metal-from-reopening-show-at-site-of-jihad-massacre    Mas como disse certas verdades e é «racista», barraram-lhe a entrada, para mostrar ao mundo islâmico que mesmo quando «o ocidental» leva na corneta, continua a rejeitar a «islamofobia» e até mostra islamofilia se for preciso...  É mais um exemplo de dimitude, mais uma vergonhazita típica da elite cultural que controla o Ocidente.