BANDA «EAGLES OF DEATH METAL» FOI IMPEDIDA DE TOCAR NA REABERTURA DA SALA DE ESPECTÁCULOS ATACADA POR ISLAMISTAS
No dia em que passa um ano sobre os atentados de Paris, o Bataclan, onde o maior número de vítimas perdeu a vida na primeira parte do concerto dos Eagles of Death Metal às mãos de terroristas armados, está fechado. Esta manhã, o vocalista do grupo esteve na rua do Bataclan com o Presidente francês François Hollande durante a cerimónia de homenagem às vítimas. Mas negou ter tentado entrar no concerto de Sting na noite de sábado, do qual o co-director da Bataclan, Jules Frutos, disse tê-lo barrado.
“Não queria ver o concerto, queria simplesmente ver a sala aberta”, disse Jesse Hughes, o vocalista dos Eagles of Death Metal, aos jornalistas neste domingo em Paris. “Nunca tentei entrar no concerto”, reiterou, citado pela AFP, que sábado ouvira Jules Frutos dizer o contrário. A revista Billboard, por sua vez, falou com Marc Pollack, o manager da banda californiana, que disse também que o frontman “nunca tentou entrar na sala para o concerto de Sting”.
Jesse Hughes disse meses depois dos atentados, aos quais sobreviveu depois de ter conseguido escapar do palco com o resto da sua banda, que considerava que o ataque poderia ter tido ajuda de parte da segurança da sala, acusação que depois retirou. Disse ainda ter visto, na noite dos atentados, “muçulmanos a festejar”. Depois disso, dois festivais franceses retiraram os Eagles of Death Metal do seu cartaz e as relações com os gestores do Bataclan, onde a banda tinha declarado querer ser a primeira a actuar após a reabertura, tornaram-se tensas.
Jules Frutos, o anfitrião de uma noite de reabertura de homenagem e alguma tristeza, mas também de regresso à música, garante ter barrado a entrada de Hughes, de outro membro dos Eagles of Death Metal e do seu manager. Marc Pollack respondeu-lhe na revista americana. “Este cobarde, Jules Frutos, tem a necessidade de conspurcar a reabertura da sua própria sala espalhando histórias falsas na imprensa e manchando o que teria sido uma bela oportunidade de espalhar paz e amor. Jesse nunca tentou entrar na sala para o concerto de Sting." A Hollywood Reporter escreveu, a partir do local, onde Hughes esteve a falar com fãs, que as medidas de segurança que rodearam o concerto eram tão duras que seria difícil entrar no recinto sem bilhete.
"Jesse, que também é uma vítima, talvez tenha sentido necessidade de entrar no Bataclan, mas não era o momento certo", disse Caroline Langlade, presidente da associação de vítimas de Life for Paris, que pediu que os franceses acendam esta noite uma vela à janela em memória dos 130 mortos dos atentados. "Os tempos e os desejos de cada nem sempre coincidem", reflectiu à AFP.
Já na manhã deste domingo, o Presidente francês François Hollande e a presidente da câmara de Paris, Anne Hidalgo, visitaram cada um dos locais dos ataques, descerrando placas que assinalam a memória daqueles que ali perderam a vida, nomeadamente no Stade de France, onde morreu a primeira vítima dos atentados, o português Manuel Dias. O périplo de tributo terminou no Bataclan, na presença de sobreviventes e de alguns membros dos Eagles of Death Metal. Hughes, citado pela AFP, disse no local: “Estou eternamente agradecido ao povo francês”, que “reagiu da melhor maneira possível a este acto vil e medonho”.
Horas antes, Marc Pollack tinha frisado que o momento não está centrado no vocalista nem na banda. “Jesse está em Paris para partilhar com os amigos, família e fãs a memória dos acontecimentos trágicos de há um ano”.
*
Fonte: https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/eagles-of-death-metal-negam-ter-tentado-ver-sting-no-bataclan-1751023
* * *
E o sô Sting abriu o concerto com uma música intitulada «Inshallah» («Oxalá», em Árabe), que ele considera uma «linda palavra», olha que bonito... boa mensagem para o mundo islâmico ouvir e deduzir: «fomos lá matar em nome de Alá e eles agora piam baixinho e até ecoam o nosso credo...»
Quanto ao vocalista Hughes, o seu testemunho deverá ser para sempre levado em conta, pelo motivo óbvio de que esteve presente e viu o que se passou. Aliás, como vítima, que também foi, podia-se facilmente desculpar qualquer excesso da sua parte quando se referiu ao que seguranças muçulmanos terão ou não feito - de resto, embora ele tenha retirado as suas palavras, sob pressão, a investigação não as desmentiu, como aqui se lê: https://www.jihadwatch.org/2016/11/bataclan-bars-eagles-of-death-metal-from-reopening-show-at-site-of-jihad-massacre Mas como disse certas verdades e é «racista», barraram-lhe a entrada, para mostrar ao mundo islâmico que mesmo quando «o ocidental» leva na corneta, continua a rejeitar a «islamofobia» e até mostra islamofilia se for preciso... É mais um exemplo de dimitude, mais uma vergonhazita típica da elite cultural que controla o Ocidente.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home