segunda-feira, novembro 14, 2016

PARTIDO DE ESQUERDA QUE QUERIA SER «LIVRE» CHAMA A POLÍCIA PARA PODER CALUNIAR O PNR

A polícia foi chamada ao local e a sessão sobre as eleições norte-americanas na sede do Livre não chegou a ser interrompida pelas cerca de 20 pessoas que gritavam insultos no exterior, afastando-se em seguida para um café a poucos metros da sede. “Portugal é uma democracia de que a liberdade de expressão é fundamento e do qual nunca abdicaremos”, afirmou o partido no Twitter.
(...)
*
Fonte: http://www.esquerda.net/artigo/extrema-direita-provoca-imigrantes-e-livre/45446
(...)

* * *

Não houve qualquer tentativa de intimidação da parte do PNR. Sucedeu simplesmente que alguns militantes deste partido quiseram saber que sugestões teria o «LIVRE» contra o trumpismo, numa sessão publicamente anunciada mas que pelos vistos não tinha espaço para mais ninguém senão os que já lá estavam... Os membros do PNR não dirigiram qualquer ameaça contra esse partido de Esquerda ou qualquer dos seus militantes; quando a entrada foi barrada aos militantes do PNR, que bateram educadamente à porta da sede (bateram à porta, não bateram na porta...), estes mais não fizeram do que ir-se embora. A polícia só apareceu quando os militantes do PNR já se tinham afastado do prédio onde fica a sede...
A calúnia atirada ao ar pelo «LIVRE» é pois ainda mais abjecta do que previsível. Enfim, o mau perder dos totalitários de Esquerda tem destas coisas - o ódio contra uma verdadeira decisão democrática de todo um povo ocidental tinha que ter o seu escape... custa muito a estes pretensos donos da verdade e seus bonifrates que o povo não concorde com eles e que não só não concorde com eles como ainda por cima tenha a possibilidade de meter no lixo os ideais «iluminados» que tais militantes querem por força impingir ao povo, os ideais universalistas e «alter-globalistas», o seu evangelho da diluição identitária e desenraizamento progressivo. Custa-lhe também muito que o mais autêntico e legítimo sentir popular - o da prioridade natural e salutar pela sua própria gente - possa ter «direito de cidadania» política e que os autóctones não aceitem o complexo de culpa «por causa do racismo!!!!» que os clérigos e diáconos da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista do Ocidente lhes quer impingir como sendo «o caminho, a verdade e a vida». É contra este veneno ideológico que o Nacionalismo político se ergue - e ganha força, porque a Democracia é, ao fim ao cabo, sua aliada natural, uma vez que Democracia é «poder do povo» e o Nacionalismo constitui a forma organizada e sistemática da mais vital pulsão de qualquer povo enquanto povo.