quarta-feira, agosto 03, 2016

MAIS UM CLÉRIGO MUÇULMANO DECLARA A LEGITIMIDADE DA ESCRAVATURA...

Na cidade galesa de Cardiff, entranhas da mais velha e serena Albion, um líder espiritual da «religião da paz», o imã Ali Hammuda, que dirige a mesquita de Al-Manar, foi secretamente filmado a dizer a jovens muçulmanos, num halaqa ou círculo de estudos religiosos, que, de acordo com as regras do Islão é aceitável ter escravas sexuais, segundo se lê num Hadith ou «Dito» do profeta Maomé. Afirma ele o seguinte: «Uma das interpretações do que isto significa é que até ao final dos tempos haverá muitas guerras como aquela a que estamos hoje a assistir, e por causa destas guerras as mulheres serão tomadas como cativas, como escravas, sim, as mulheres serão tomadas como escravas. E depois o seu dono tem relações com ela porque isso é permitido no Islão, é permitido ter relações com uma mulher que seja a sua escrava ou esposa.»
Alguns clérigos muçulmanos condenaram-no depois da bronca estalar, argumentaram que a escravatura é proibida no Islão. O próprio Hammuda disse que as suas palavras foram tiradas do contexto e que ele próprio condena a ideologia do califado da Síria e do Iraque, onde as mulheres são escravizadas em larga escala, nomeadamente as iazidis...
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Fonte: http://www.express.co.uk/news/uk/695042/ali-hammuda-al-manar-mosque-young-british-muslims-cardiff-sex-slaves

O sítio internético Jihad Watch https://www.jihadwatch.org/2016/07/uk-muslim-cleric-tells-muslims-that-taking-sex-slaves-is-permissible-in-islam aproveita para salientar que também no Alcorão há passagens que legitimam a escravatura, nomeadamente 33:21, em que se narra que Maomé compra um escravo. Nas passagens alcorânicas 4:3, 4:24, 33:50, é dito que um muçulmano pode fazer escravos na guerra. Outra passagem em que a escravatura é referida e aprovada é 23:1-6. Deve além disso registar-se que em 2011 um xeque - alta autoridade espiritual muçulmana - egípcio, Abu-Ishaq al-Huwayni, legitimou igualmente a escravatura e disse ele próprio que quando quer uma escrava vai ao mercado comprá-la; nesse mesmo ano, uma mulher política do Kuwait, Salwa al-Mutairi, defendeu também a escravatura de acordo com o Islão; e, em 2016, o aiatola iraquiano Al-Haeri, declarou que um homem pode oferecer uma escrava a um amigo, para prática de relações sexuais.

Continuar a deixar entrar na Europa gente desta, ou educada por gente desta, é o caminho mais rápido para a destruição dos valores mais sagrados dos Europeus. E não há nenhuma força política organizada que tome uma posição de princípio sistemática contra esta obscenidade a não ser a das formações nacionalistas europeias.