sexta-feira, julho 01, 2016

PULSEIRINHAS A DIZER «NÃO ME TOQUE» SÃO NOVA ARMA CONTRA A AGRESSÃO SEXUAL NA SUÉCIA...

Na Suécia, a polícia lançou uma nova arma contra a agressão sexual - uma pulseira a dizer «Não me toque» em Sueco. Diz o chefe da polícia do país, Dan Eliasson, que «através destas pulseiras, as jovens vão poder afirmar a sua posição»...
Este Estado escandinavo é o que tem mais alto nível de agressões sexuais na Europa contra mulheres. O mesmo relatório policial que indica isto, indica também que os imigrantes são responsáveis pelo grosso do problema, embora responsabilize «a cultura nórdica do álcool» e «a masculinidade» pela onda de assaltos sexuais contra mulheres... Um memorando da polícia que foi divulgado faz notar que imigrantes médio-orientais que são «jovens não acompanhados» foram os principais responsáveis pela maioria dos ataques no Festival Musical de Estocolmo nos últimos dois anos.
A polícia foi entretanto acusada de ocultar os ataques sexuais denunciados nos festivais de Arvika em 2006 e 2010, de Emmaboda em 2014 e de Bråvalla em 2015. É entretanto noticiado que o conselho de Estocolmo e os organizadores do festival sabiam que os ataques sexuais cometidos por alógenos estavam a pôr em perigo as mulheres mas acharam que era «irresponsável» falarem disso...
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Fonte: http://www.breitbart.com/london/2016/06/30/wristbands-stop-sex-attacks/

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Pois claro que era «irresponsável» - aconteça o que acontecer às indígenas, o que não se pode fazer é deixar que o povo saiba disto!, porque senão o povinho vai votar ainda mais na Extrema-Direita!!!!!!!!!!!!, e isso é que é o diabo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!...
Confirma-se mais uma vez que a simples verdade se tornou perigosa para este sistema de imigração em massa a ponto de se achar que dizer pura e simplesmente a verdade é um «acto racista», afinal o caraças da realidade é mesmo «racista»...
E porquê?
Porque a malta da elite sabe que o povinho é «racista» e por isso mesmo esta elite tem medo do voto popular, ou seja, tem medo da Democracia democrática, daí que prefira uma democracia assim mais para o «representativo», leia-se, uma democracia de boca em que o povo vota naqueles em que a elite permite que se vote... porque quando o povo vota mais livremente num candidato qualquer ou quando, como neste caso, pode tomar decisões reais e concreta, aí podem ouvir-se uns auto-proclamados democratas de Esquerda a argumentar essencialmente da mesma maneira que os «fachos» mais fascistas, a saber, que o povo não tem instrução que chegue para decidir «estas coisas»...