sábado, maio 07, 2016

SOBRE A ELEIÇÃO DE UM PAQUISTANÊS MUÇULMANO EM LONDRES

Londres tornou-se hoje a primeira capital ocidental com um presidente de Câmara muçulmano: trata-se de Sadiq Khan, de 45 anos, que se impôs a Zac Goldsmith, de 41, devolvendo aos Trabalhistas o poder na cidade após oito anos de liderança conservadora.
Europeísta convicto, Khan é filho de um paquistanês condutor de autocarros, estudou na escola pública, cresceu a viver numa habitação social, sendo muçulmano praticante, defensor do casamento entre pessoas do mesmo sexo e tendo passado como advogado em causas relacionadas com os Direitos Humanos. Definido como "um social-democrata de centro-esquerda", Khan foi praticante de boxe no seu bairro e dirigiu a campanha do Partido Trabalhista em que Ed Miliband venceu o irmão David há cerca de seis anos.
Durante a campanha, Khan fez um discurso de apelo ao voto, elogiando os londrinos e deixando críticas ao que considera negativo na cidade. "Londres é a melhor cidade do mundo por causa dos seus cidadãos que têm enorme capacidade para atrair e integrar talento vindo do mundo inteiro", referiu. "Mas há problemas que precisamos ultrapassar: a loucura no mercado imobiliário está a expulsar a classe média da cidade; os transportes públicos são os mais caros à escala europeia; a poluição gera 10 mil mortes com carácter prematuro por ano. Vivemos na capital da plutocracia planetária, espécie de sede da lavagem de dinheiro. Questões como estas estão a afundar a cidade", criticou.
Goldsmith, multimilionário herdeiro de uma família de banqueiros, foi criado na mansão familiar, estudou em Eton, é judeu não praticante, liderou uma revista de ecologia e joga críquete.
O resultado de hoje é tido como indicador sobre o posicionamento que os eleitores da capital poderão adoptar no referendo do próximo dia 23 de Junho sobre o 'Brexit'. Se Khan é favorável à permanência do Reino Unido na União Europeia, Goldsmith é partidário da saída e o seu pai sempre se mostrou acérrimo defensor do eurocepticismo. 
*
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/muculmano-sadiq-khan-eleito-mayor-de-londres_248944.html

* * *

Ora que ligações tem o fulano? Os vídeos que os camaradas dos blogues Totalitarismo Universalista» e «Historia Maximus» exibiram recentemente mostram algo que os mé(r)dia tugas não têm noticiado - as proximidades constantes do paquistanês com o mundo islâmico extremista; o alógeno chegou a dizer que os muçulmanos moderados eram como «o tio Tomás», o «uncle Tom» (segundo vídeo abaixo, o do Liberty GB, a partir de 1.44), referência simbólica norte-americana para representar os negros que não se revoltavam contra os brancos:
https://www.youtube.com/watch?v=YAel9PVCtd4
https://www.youtube.com/watch?v=AczrZuvTwBA


A sua vitória eleitoral em Londres não surpreende. Nesta cidade a população autóctone já é menos de cinquenta por cento e vai daí isso espelha-se no voto. Demografia é destino, como disse alguém. Muito significativo é o silêncio praticamente total dos grandessíssimos mé(r)dia dominantes, pelo menos os tugas, sobre a relação contínua entre este Khan e o extremismo muçulmano. Fosse o eleito um europeu com passado ligado a grupos nazis e já a imprensa «livre» não calaria a porca da cloaca o mês inteiro, é que choviam críticas e insinuações todos os dias contra o «racista!!!» que agora estava à cabeça de Londres. Mas já se sabe que os donos da imprensa não querem que os povos europeus saibam das reais consequências da iminvasão até ser tarde demais para voltar atrás. Para já isto só pode combater-se através do voto nacionalista...


10 Comments:

Blogger Ludovico Cardo said...

Carvalhana, este "fenómeno" vai expandir-se e é o futuro de médio longo prazo de várias cidades Europeias. A razão fundamental é como bem disseste é a mudança demográfica, promovida por inimigos dos povos Europeus.

A democracia foi a ferramenta que permitiu esta situação.

Para um democrata, todas as eleições livres legitimam o poder, e foi esse poder legitimo que nos trouxe aqui.

Eu não me conformo com o regime democrático. Quero melhor porque se os povos Europeus quiserem sobreviver à grande noite que se avizinha, precisam de melhor.

7 de maio de 2016 às 19:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Com Londres a eleger um presidente da câmara muçulmano, é tempo de dizer adeus à Europa. Acabou-se, infelizmente.

8 de maio de 2016 às 12:26:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Para um democrata, todas as eleições livres legitimam o poder,»

Não se aplica. Quando se agarra numa garrafa de vinho e se espeta lá para dentro com meio litro de água, isso já não é uma garrafa de vinho, por mais que o rótulo o diga. Do mesmíssimo modo, uma Democracia só o é quando quem exerce o poder é o povo - um determinado povo. Tirar terreno a esse povo, meter lá alógenos e continuar a chamar-lhe povo, como se permanecesse o mesmo, acarreta uma falsificação da democracia, precisamente porque o povo original deixa de ser soberano na sua própria terra. Se formos cinco irmãos numa casa onde todos temos igual direito, onde toda a gente tem um só voto, isso é justo, porque nenhum irmão é mais que outro. Mas se um dos irmãos meter lá em casa três ou quatro amigos seus e conseguir que eles passem a ter igual direito de decisão nesta casa, então a família deixa de mandar na sua própria casa - quem fica a mandar é apenas um dos irmãos com o auxílio dos seus amigos.

O que nos trouxe aqui foi na verdade o desrespeito pela democracia:
- a elite borrifou-se para a real opinião do povo, nunca lhe deu direito de escolha sobre a imigração, embora soubesse, a todo o momento, por meio de todos os estudos e mais alguns, que a maioria da população era contra a imigração, e tanto o sabia que de cada vez que algum partido precisava de ganhar eleições, prometia um corte na imigração;
- do lado contrário, os líderes do movimento nacionalista foram pouco hábeis, permaneceram em grande medida agarrados a uma mentalidade anti-democrática e por isso andaram demasiado tempo de costas voltadas para o povinho e a falar para dentro, uns para os outros.

A ironia da questão é mesmo esta - o Movimento Nacionalista tem o melhor trunfo, que é o potencial nacionalista dormente no povo, mas teve também, e em parte ainda tem, uma das desvantagens mais graves, que é a extrema desadequação de demasiados dos seus militantes, que não foram capazes de perceber a diferença entre o estrutural e o conjuntural e por isso andaram décadas a pensar que Nacionalismo=antidemocracia. O lindo resultado está à vista, agora queixem-se.

E não há melhor, até ver, do que o sistema democrático.

8 de maio de 2016 às 20:58:00 WEST  
Blogger Afonso de Portugal said...

O pior de tudo é que muitos dos probelmas do nacionalismo que bem diagnosticaste ainda persistem. A blogosfera nacionalista, por exemplo, está cheia de blogues onde se continua a maldizer a Democracia quase diariamente. E há outros tantos que continuam a preconizar uma tomada de poder pela via militar (mas é claro, sem mexerem uma palha nesse sentido).

É realmente confrangedor constatar que nem mesmo depois de um muçulmano ter sido eleito como "mayor" da cidade mais populosa da Europa, no país poderoso da Europa (pela sua aliança militar natural com os EUA), esses nacionalistas compreendem a urgência de tomarmos o poder e de abandonarmos todas as estratégias que, comprovadamente, nos deixaram mais longe do poder.

8 de maio de 2016 às 23:49:00 WEST  
Blogger Ludovico Cardo said...

Concordo que populações não Europeias não deviam ter poder de decisão. Mas tu e eu estamos em minoria neste aspecto.

A populaça legitimou democraticamente todos os governos que conduziram a esta situação.

A populaça vota soluções ao alcance da sua percepção. A sua precepção é moldada por sistemas de informação e educação que estão nas mãos dos nossos inimigos.

E se achas que democracia é apenas um jogo de política.

E a política é a luta por o poder e a luta por o manter, o regime democrático é apenas o actual jogo em que os poderes ocidentais se movem...

Mas não tenhas ilusões esta democracia é um jogo. Na Itália foi substituído um líder eleito por um tecnocrata. Na Ucrânia fizeram um golpe de Estado pró ocidental em vez de esperarem por eleições. Na Grécia ignoram-se referendos, e até podem escolher lideres, mas os lideres são "persuadidos" a implementar agendas que não são as deles.

Com isto afirmo que qualquer versão de nacionalismo, ligeiro, e decadente que consiga ascender ao poder dificilmente poderá contrariar o real poder ocidental o poder que está atrás dos bastidores.

Os compromissos com o actual regime enfraquecem e corrompem os ideais nacionalistas.

Não obstante desta posição partidos como o PNR gozam do meu moderado apoio, não por a qualidade que tem, mas porque é o único que se aproxima dos meus ideais.

Não acredito que seja com democracia que se vá chegar a um estado nacional estável. Várias democracias ocidentais estão condenadas, talvez os países tomem alguma consciência dos perigos das actuais transformações demográficas. Quando casos suficientemente severos acontecerem. Se a eleição de um mayor muçulmano em Londres não é condição suficiente para preocupação... Qual será o limite? Quando os Portugueses de cepa forem menos de 50% vais continuar a acreditar no regime que lenta mas certamente te trouxe aqui? Vais continuar a militar num partido?

A dissolução de Países Europeus em massa de mestiços é o cenário provável com o actual decurso da história. O desaparecimento dos Estados Europeus é a maior obra de engenharia social dos nossos inimigos, e conta com muitos adeptos de todo o espectro político (no máximo são indifrentes). A únia excepção está no sector nacionalista.

Se a maioria dos teus concidadãos for a favor da dissolução e mestiçagem resignas-te democraticamente ou procuras algo melhor?

9 de maio de 2016 às 11:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Concordo que populações não Europeias não deviam ter poder de decisão. Mas tu e eu estamos em minoria neste aspecto.»

Dizes tu, sem que nada o justifique. A coisa mais próxima disto que sabemos é que ao longo das últimas duas décadas diversas sondagens em alguns países de importância central e até ao nível europeu demonstram, vez após vez, que a maioria dos Europeus nem sequer quer a iminvasão. Não quer. Ora, diante disto, que faz a classe política reinante? Pura e simplesmente ignora-o e acabou. Percebe-se que essa actue assim, é falsamente democrática e faz o seu jogo, ou seja, a sua batota descarada, exercendo o poder de forma gritantemente desleal. Agora, que haja militantes nacionalistas a ignorarem igualmente a vontade do próprio povo e a darem por adquirido que o povinho quer imigração, eh pá isso brada aos céus. Não adianta rigorosamente nada andarem a ler livros e mais livros dos pensadores todos e mais alguns se depois cagam na sopa que comem. Entregam completamente o ouro ao bandido.

Viram totalmente as costas precisamente à sua única fonte realista de poder, isto desafia toda e qualquer lógica possível e imaginária.

E porque fazem isto? Porque interiorizaram como mandamento sagrado que o povo é estúpido e acabou, daí não passam. E que a Democracia é má porque é e mai' nada.

O povo quase grita por ajuda na medida do possível e aqueles que mais tinham por dever pura e simplesmente responder «sim» (três letras), preferem dizer que ai é o ruído do vento ou das portas ou são sussurros indiscerníveis ou, como também já li, «são circunstâncias», que é como diz o outro, «por motivos». E viram as costas, porque os mestres do Nacionalismo mandam desprezar o povo.

9 de maio de 2016 às 20:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«A populaça legitimou democraticamente todos os governos que conduziram»

A populaça não legitimou democraticamente nada disso. A populaça vota no que pode votar. E se não votou há mais tempo nos Nacionalistas, foi porque estes demoraram a compreender o valor da Democracia. A FN francesa tem quarenta anos e já é o partido mais votado de França, mas podia ter começado antes. Em Portugal o entendimento foi ainda mais pobre, por isso é que o PNR nem um deputado tem na Assembleia da República, embora, atenção, o voto popular puro das últimas eleições o permitisse, caso não estivesse instituído o método de Hondt. A maior culpa reside por isso na incompetência do movimento nacionalista durante demasiado tempo, incompetência cuja explicação está rigorosamente na sua visão dogmática da realidade.

Tu e os do lado contrário esquecem que o homem comum não tem 24 horas por dia para pensar em política. As pessoas que pensam em política são uma minoria. O homem comum mal tem tempo para isso ou então pura e simplesmente está orientado natural e individualmente para outros interesses. E é neste contexto que se torna essencial perceber do que se trata. A percepção do povo é em princípio moldada pela informação que recebe, mas o mais fantástico e, realço, inacreditável aos olhos da vossa teoria, é que

APESAR, APESAR, APESAR, APESAR, APESAR, APESAR, APESAR

do controlo maciço da informação mediática por parte dos imigracionistas
o povo

MESMO ASSIM, MESMO ASSIM, MESMO ASSIM, MESMO ASSIM, MESMO ASSIM, MESMO ASSIM, MESMO ASSIM

está contra a imigração. Os números das sondagens existem. 1+1=2, 1+2=3, 1+3=4, 1+4=5, 1+5=6, 1+6=7, e a coisa continua até 10+10=20, e ainda para além disso, até ao infinito. Os números. Os números. Os números. Estes e os outros, os das votações crescentes do Nacionalismo, em França (primeiro lugar), na Suíça (primeiro lugar), na Holanda, na Alemanha agora, na Suécia, na Polónia, etc..

Os números, os números, os números, os números e os os números. Nada disto interessa para quem gosta muito de se sentir especial e acima do resto do povo, já se sabe como é. E o povo que se lixe porque sabe bem ser um «aristocrata» de «título nobiliárquico» comprado à custa da venda da sua responsabilidade étnica à vaidade do pedantismo militante.

Claro que nada do que é humano alcança a perfeição. Claro que a Democracia pode e tem sido falsificada.
Claro, também, que por isso mesmo é que se torna necessário combater democraticamente, para meter na Democracia mais doses de honestidade. E em Itália os Nacionalistas não desarmam, na Ucrânia há nacionalistas no poder. Na Polónia quem manda são os Nacionalistas.

9 de maio de 2016 às 20:42:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Com isto afirmo que qualquer versão de nacionalismo, ligeiro, e decadente que consiga ascender ao poder dificilmente poderá contrariar o real poder ocidental o poder que está atrás dos bastidores.»

Partes a meu ver de um pressuposto errado, o de que o Nacionalismo ascendente seja decadente e recordas um dos principais problemas do pensamento ainda presente na área nacionalista, que é o de pensar que «eles», os inimigos, são de algum modo todo-poderosos e que controlam tudo e que contra «eles, eles!, oh, eles!» nada é se pode fazer porque «eles!» tudo controlam. Nada de nada o garante e nenhuma análise lógica e racional sustém essa perspectiva, creio. Todo e qualquer poder humano acaba por cair. Nunca houve impérios eternos, por mais invencíveis que tivessem parecido numa determinada época. Toda a gente tem coração, intestinos, fígado que podem ser magoados e gravemente feridos, todos os viventes podem ser sangrados de mil e uma maneiras. Há uma elite poderosa a dirigir o Ocidente, mas não há uma «raça» de «eleitos» a controlar tudo e mais alguma coisa, caso contrário nem estaríamos aqui a discutir isto.


«Os compromissos com o actual regime enfraquecem e corrompem os ideais nacionalistas.»

Não se aplica. Ser democrata não implica um compromisso com o «actual regime». Democracias há muitas e não são todas iguais, do mesmo modo que o Socialismo sueco difere bem do soviético ou do nacional-socialismo alemão. E uma das grandes diferenças entre o primeiro e os outros é precisamente a da liberdade. Do mesmo modo que as democracias diferem entre si pelo grau de liberdade que defendem. E nada de nada há na Democracia ou na Liberdade que contradigam o Nacionalismo - antes pelo contrário.

9 de maio de 2016 às 21:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Quando os Portugueses de cepa forem menos de 50% vais continuar a acreditar no regime que lenta mas certamente te trouxe aqui?»

Vou é confirmar que a culpa de grande parte disso acontecer é precisamente dos Nacionalistas que tendo o essencial na mão para ganhar, deitaram-no fora porque gran fulano ou sicrano disseram que a Democracia era feia. Não me esquecerei disso.

9 de maio de 2016 às 21:33:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«A dissolução de Países Europeus em massa de mestiços é o cenário provável com o actual decurso da história. O desaparecimento dos Estados Europeus é a maior obra de engenharia social»

É uma possibilidade mas está longe de se encontrar garantida. Ainda se vai bem a tempo de resistir. A esmagadora maior parte da população europeia ainda é de estirpe autóctone e está contra a imigração. Diante disto, os anti-democratas, que no fundo se sentem desconfortáveis por verem que o «povinho estúpido» afinal concorda com eles na questão da imigração, ora diante disto os anti-democratas preferem dizer que isto já está tudo perdido e que temos agora é de resistir!!!, com bocas e um estilo aristocrata e tal. Esta atitude faz-me sempre, mas é que
sempre
lembrar este sketch de Monty Python,
https://www.youtube.com/watch?v=T5tSr6xavNc
em que os fulanos que vão «atacar» um banco legalmente ficam histéricos e às tantas só pensam em fugir e depois em entregar-se às autoridades quando na verdade ainda nem fizeram nada de ilegal. Quando ainda os Europeus constituem maioria na sua própria terra, é atitude débil estar já a deitar as mãos à cabeça porque «já perdemos!»


«Se a maioria dos teus concidadãos for a favor da dissolução e mestiçagem resignas-te democraticamente ou procuras algo melhor?»^

Primeiro, não conheço algo melhor, excepto a Caturocracia, cujo primeiro mandamento seria fazer tudo quanto Caturo mandasse, fosse o que fosse. Mas isso não é possível, até aposto que se eu andasse a pregar isso toda a gente se voltava contra mim e depois eu se calhar dizia que a culpa de não me deixarem mandar em toda a gente era dos Judeus e pronto. Como não é possível um regime caturocrático, continuo a não conhecer nada melhor que a Democracia.
Mas a parte mais interessante da tua pergunta é a palavra «resignas-te». Não percebes que em Democracia não há resignação para todo o sempre. A Democracia é um sistema em permanente construção. Se nos parece que o povo agora pensa «mal» sobre x ou y, temos de fazer propaganda para que o povo passe a pensar «bem». Foi isto que o BE, por exemplo, soube fazer a respeito do aborto. No primeiro referendo, o aborto foi derrotado. Mas o BE não desarmou - propagandeou, conseguiu novo referendo e nele alcançou a vitória. Perante isto, os direitinhas e os fascistas o que fizeram foi queixumes: «pois pois, "eles" marcam referendos até ganhar, e quando ganham nunca mais querem referendo, pois pois...» Uns autênticos calimeros. Não percebem o básico da Democracia - se querem que haja um novo referendo, OS ANTI-ABORTISTAS É QUE TÊM DE TRABALHAR para isso. Não é levar golos na baliza e dizer «pois, os pontas-de-lança da equipa deles só sabem marcar golos na NOSSA baliza, na baliza deles próprios não marcam eles golo, os malandros! Vamos é deitar o futebol abaixo e vamos partir para um bom tiroteio, aí temos mais hipóteses, porque as nossas balas são melhores que as deles, vai correr bem...»

9 de maio de 2016 às 21:59:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home